Poesias de Tristeza Pois Perdi meu Avo
Gostaria de dizer que estou plena, mas ainda não cheguei a esse nível.
Por ora, sigo caminhando em passos lentos para a vida, já não estou mais onde estava.
Lágrimas não as tenho mais, vontade de chorar também não.
O chuveiro encontra-se desligado e dos quinze banhos diários, só tenho tomado cinco. Como é bom ter dias positivos. Fé!
Noite
Milhares de lembranças de felicidade.
Emoções sem explicações.
Inspiração para uns.
Incentivo para outros.
Tristeza, e dor.
Estrelas lembram perdas.
E a lua, amor.
Uma estrela cadente, muitos pedidos.
Tem horas que é melhor se calar, ficar em silêncio, ouvir o nosso “eu” e aquietar a alma...
Tem horas que discutir não leva a lugar algum, que a melhor saída é concordar e deixar pra lá...
Mas chega uma hora que isso machuca e aperta o peito, que acho que vou explodir e não aguentar...
Tem horas que o coração sofre e chora aqui dentro, ferido e cansado de se maltratar...
Tem horas que perco o rumo e minha direção, que choro escondida, calada, guardando a mágoa pra não brigar em vão...
Tem horas que sinto que estou bem perdida, que meu peito dói e me sinto sem chão...
Tem horas que quero sumir, desaparecer, ir pra qualquer lugar bem longe ou quiçá morrer.😥
Caramba, será que eu fui feito pra errar?
Minha mente uma hora parece estar certo, e depois não tá.
Isso prejudica só a mim?
Por quê eu sou assim?
Um poema que mais parece um interrogatório,
Feito de eu pra eu mesmo, peço ajuda. Não, eu imploro!
Pois não aguento mais essa indecisão,
Uma hora é "sim" noutra é "não".
Talvez eu seja doente,
Ou não esteja passando por uma fase boa.
E por mais que eu tente,
A minha mente continua louca,
Sem muita coerência,
Isso tem a ver com inteligência?
Não sei até quando vão ter paciência,
Se eu fosse empresário, já estava em falência.
Pensei nisso como se o mundo eu não temesse.
Mas uma coisa, dúvida gera desinteresse.
Então eu sou desinteressante,
Pois minha vida é uma incógnita não é de agora, mas desde antes.
Essa fase que eu tô passando não desejo a ninguém,
Muito menos a você, que eu faço de tudo pra te ver bem.
Vou dormir, acho que não tô bem
Mas escrever pra não chorar, esse dom poucos têm.
Usufrui da sorte tendo-te no azar;
Obrigado por me deixar cuspir
Meu pesar em toda tua malemolência.
Corresponda-me
Querida, não sei como odiá-la
Já tentei deixar de ama-la
Mas não consigo parar de busca-lá
Tentei esquece-la
Mas você não é qualquer besteira
Já faz um bom tempo
Que tenho me matado por dentro
Isso tem me deixado vazio
Insistindo num erro continuo
Pra ver se finalmente saio deste rio
Chegue breve como a brisa
Não me deixe nesse deserto
Não me venha como amiga
Apenas chegue mais perto
Me deixe cansativo
Mas faça a dor parar
Não vejo nenhum motivo
Que me faça parar de tentar
Marquei nosso encontro
Por que a demora?
Apareça em ponto
Você que sabe a minha hora
Até os sonhos que vou deixar
Quando for embora
Não vou parar de tentar
Até você dizer que é agora
Você me conhece bem
Sabe quanta dor eu sinto
Sabe que ela vai e vem
Sabe até o motivo
Bom não sei se indo contigo vou deixar saudade
Mas sei que assim eu acabo com a vontade
Estou pronto para ir com você
Estou pronto para deixar de viver
Para: A Morte
Sorrir, agradecer e amar
Todos falhamos algumas vezes,
querendo fazer o certo, o melhor,
não somos perfeitos, nem belos,
nem sempre estamos no peso ideal.
Todos temos mágoas e cicatrizes
no corpo e também na alma,
todos amamos e fomos amados,
às vezes deixamos de amar.
Mas só podemos amar alguém,
se amarmos a nós mesmos,
se antes de perdoarmos os outros,
formos capazes de nos perdoar.
Nós somos seres reais, sem retoques,
sem máscaras, sem maquiagem,
estamos sujeitos às mesmas mágoas,
preconceitos, tristezas e desilusões.
Mas seremos melhores se superarmos
não aos outros, mas a nós mesmos,
se esquecermos as mágoas e os erros,
sendo gratos por um novo dia,
ou uma oportunidade de fazer diferente.
Nós podemos escolher sorrir em vez de chorar,
em servir e ajudar, em vez de reclamar,
agradecer pela oportunidade de viver,
e sermos gratos pela capacidade de amar.
Te trago sobre os olhos castanhos,
Te levo no sorriso perdido,
Te escondo no meu peito enrijecido,
E te esqueço, em um passado longínquo.
Viver enquanto morres
É morrer enquanto vives de amor
Tanto que busques. Será sempre dores
Se um não olhar da mesma maneira q o outro passou a olhar
Saber que corres cansado
E ver a noite a espreitar o andar dos homens com os olhos inchados
Que viva eu cá pensando
E vc aí do outro lado realizando
Aquilo que seria para nós .
Minha mente já não funciona mais a essa hora
Depois de um turbilhão de informações
Depois de um complexo coquetel de emoções
Guardadas a sete chaves e chacoalhadas de forma a não se medir as consequências
Transbordo de ódio predominante, diferente das outras 23 horas do dia
Onde o amor se torna a forma mais fácil de fingir se amar
E como sempre me julgo mergulhando na madrugada como um sedento peixe voltando pra água quase sem ar.
O quanto da vida vale a pena
O quanto dela é capaz de te fazer querer viver. Não basta suas razões primitivas, nunca foi questão de querer por um fim, mas uma questão existencial.
Os céus das minhas noites
Tem mais noites que estrelas
Às vezes as estrelas do meu céu
Deslizam pelo breu da noite
e se afogam no mar
São estrelas cadentes
metamórficas
Passageiras
Levam consigo a luz
Deixam rastros de poeira
Então eu fecho os meus olhos
por puro medo do escuro
e no escuro
rezo uma prece as três Marias virgens
Humor Cadavérico
A frieza ríspida, brusca, inexpressa a verborragia eloquente de seus olhos onde se floresce a tristeza que escurece a abóboda dos teus olhares.
O rosto corado reflete com um ar trágico como água inerte, que transparece o sombrio e sádico desânimo de seus pesares.
Se esquece da natureza doce e reescreve em sua beleza o retrato da alma podre outrora ilesa, que agora padece em seus agitados mares de incerteza e de lagrimas que caem aos pares.
Será isto, um estado contínuo e irrefutável, que fora escrito na dura rocha do peito tal a lei?
Será passageiro, talvez a culpa tardia e longa dos tolos casos em que errei?
Seria isto, meu reinado de tristeza, melancolia áspera que eu herdei?
Se isto for, pego comigo toda essa lastimável podridão que a mim se mistura de forma homogênea, me proclamando ilustre Rei.
Chove chuva, chove por mim, chuva
Derrama em mim teus pêsames
Prol do vácuo em meu peito
Frustrado demais para não chorar
Mas ainda assim no mesmo tempo
Cansado demais para fazê-lo.
Chove chuva, chove por mim, chuva
Conceda a mim um arco-íris
Amparo dos acontecimentos
Metas de outro tempo perdido
insolente demais para mudar
Insolúvel demais pra aguentar.
Chove chuva, chove por mim, chuva
Tarde abraça-me toda azul
Bálsamo do maldito momento
E que venha tu a ser um dia
O suor do futuro agora
Não lágrimas deste mundo triste.
Estou aqui sentado jogando um pouco de games online, no momento sou o mais forte dentre os meus companheiros mas do outro lado dessa tela de fantasia e devaneios, minhas lagrimas escorregam pelo meu queixo tornando minha noite cada vez mais vazia, me lembrando da real vida, da realidade triste que eu não queria.
Sem ter como ver o fim dessa escuridão que veio me cobrir durante minha derrota, meus dedos se negam a deixar o teclado e enxugar meu rosto enquanto reinicio a partida, só para se, quem sabe, talvez, poder reviver em uma nova história.
A madame não entende meus pensamentos, a madame não liga para meus versos, para minhas frases nem para meus sentimentos.
Ao entender a madame não me inclui nos seus planos, ela me retira do seu pensar e me trata pior que um qualquer sem utilidade a qual usar.
Eu, o moço, estou a esperar uma brecha na vida de lágrimas da madame, uma oportunidade para entrar, para ao menos uma piada contar, quem sabe um sorriso roubar.
E se no fim a madame nem de mim lembrar, eu, o moço, fico feliz por pelo menos ela me olhar.
O brilho no olhar do derrotado, o sorriso no rosto do amaldiçoado
Nem tudo que te fere te faz sangrar, pois talvez o teu olhar brilhe mais intensamente quando alguém te derrubar
E teu sorriso apareça repentinamente quando um muro aparecer diante de ti...
Mas todos sabemos que não é tão fácil assim segurar a barra que é viver sem a sorte de ser feliz e ter que todos os dias se arrepender de olhar no espelho e se ver como infeliz...
Me dê cinco minutos para parar o mundo e te mostrar o quanto é desanimador estar aqui
Me dê alguns instantes para abrir seus olhos para o que realmente tudo isso me faz sentir
Pois como sei se o que vejo ou sinto não passa de uma ilusão, se no meu leito de plena solidão não consigo buscar paz para meu coração ou descanso para minha cabeça escorada no chão
No momento o que desejo é sair da minha dimensão desordenada a qual não me encaixo e só me faz cair
Flutuar no abismo cintilante e viajar para a terra que nos meus sonhos construí.
Eu errei e te vi partir
Cê tá deixando um pouco de você
E levando um pouco de mim
Eu não queria que terminasse assim
Por causa do meu erro
Eu tenho que encarar esse triste fim...
Sobrevivo porque ei de sobreviver
Tentando acostumar-me com essa ideia de não querer morrer..(todos os dias).
Seguindo, mesmo de coração partido,
Tentando não pensar na dor de ser esquecido,
Triste em ver que nada deu certo, mas um certo "alívio" em ter sobrevivido.. (pelo menos até agora).
Ando-me perguntando em quem eu realmente devo me tornar, minha mente me dá mil opções, não consigo escolher nenhuma dessas opções, porquê em nenhuma delas tem você..(ainda ei de aceitar o fato de não ter você, mas por hora, tenho de sofrer mais um pouco).
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