Poesias de Tristeza Pois Perdi meu Avo
Eu queria saber quando foi que perdi o comando da minha vida....foi quando você me deixou? Ou foi quando eu te conheci? Há tempos tenho me buscado e só te encontro ali parado no meio do meu caminho.
“Um dia ela chegou para mim aos prantos contando sobre sua grande decepção amorosa não por ter perdido o homem que amava mas por ter perdido seu amor próprio.”
Perdi muito tempo da minha vida tentando ser quem não era, pra agradar quem não fez valer a pena. Agora recomeço, sem perder um segundo e agradando quem realmente me importa.. Eu mesma e ninguém mais!
Não era pra eu te amar assim, mas me perdi aos poucos nos teus beijos, nos teus abraços, no seu cheiro... Agora não sei viver sem você.
Acidentei-me e por um segundo de sorte não perdi a visão. Pensei bastante antes de chorar ou me desesperar. E cheguei a uma dura conclusão: depois de perder tantos amores, amados e amigos .. perder a visão me parece bastante indolor.
Tinha um plano A, um B, um C, mas notei que o alfabeto termina. Então tentei uma, duas, três… perdi a conta quantas vezes já tentei, mas não importa, porque não vou desistir.
Bom, vou falar por mim, a perda sempre é dolorosa, eu sei o quanto já perdi, mais esse é um dos segredos de se viver "muito", muitas coisas se perdem, desaparecem, eu mesmo de uma certa forma aprendi a lhe dar com certas perdas, não é fácil, e um pedaço de você também se perde, tem coisas que nem o tempo apaga, e dificilmente as coisas certas serão feitas do jeito mais fácil.
Eu te perdi para todo o sempre. Quisera eu ter me perdido também, quem sabe assim não nos encontraríamos novamente.Perdidos pela estrada da vida. És amado meu!
vou seguir em frente com a cabeça erguida pra mostra que eu ainda ñ perdi,a guerra continua,ganho hoje e perde amanhã abre o olhos bobão
VENHO HÁ MUITO TEMPO ME ESQUIVANDO DA MORTE, QUE JÁ PERDI O MEDO ‘DE CARA FEIA’, E, MESMO, DO VENTO FORTE. AJMusskoff.
Perdi minha fé no amanhã, na humanidade, num futuro promissor, mas voltei a acreditar e apostar em mim mesmo, em minha inspiração… Mesmo sem fé.
Eu só queria ser como os outros, só queria viver profundamente, só que eu me perdi no viver profundamente, em ser igual a outra, eu estou perdida em um mundo imbecil.
(...) Um dia eu perdi meu chão, meu norte, meu prumo... Minha bússola interna apontava para o nada. Chorei todas às lágrimas, até ficar entorpecida, inerte, a alma cristalizada na dor.
Eu perdi aquela necessidade de demonstrar toda hora? A gente costuma ter essa necessidade de querer mostrar e provar tudo o que a gente sente, tudo o que a gente acredita, mas ás vezes chega em um certo ponto em que a gente se cansa, se esgota. A gente se cansa de ficar insistindo em alguém que não corresponde a gente, a gente se cansa de ficar persistindo em algo que não dá retorno alguém para nós. É mais ou menos do jeito quando a gente era criança: a gente gostava muito de um brinquedo, e ficávamos tentando dar corda, continuar com ele mesmo quebrado, mesmo depois de ter tentado consertar, mesmo depois de sabermos que não tem conserto, mas insistíamos, mas uma hora a gente se cansava do brinquedo porque ele não fazia mais nada por nós. E mesmo deixando de ser crianças, não mudamos muito: mesmo a gente sentindo que não está dando mais certo, mesmo a gente que já tenha tentado consertar, mesmo que a gente sabe que certas coisas não são para sempre, a gente continua insistindo, continua teimando até a gente cansar de quebrar a cara e quebrar o coração. Eu perdi essa necessidade que querer demonstrar toda hora sabe? Essa necessidade de querer teimar, de querer insistir que tudo dê certo sempre. Mas tudo bem, é normal, todo mundo se cansa depois de uma decepção, depois de uma ilusão, depois de ter quebrado a cara e machucado o coração.
"Perdi pessoas que eu achava que não viveria sem, e ganhei pessoas que eu nunca imaginei que entrariam em minha vida. Ri até chorar, e chorei como se não fosse mais rir. Sonhei alto, cai muito, machuquei e me levantei. Senti saudade, morri de saudade, mas também deixei saudade. Disse coisas que não deveriam ser ditas. Calei-me quando mais deveria ter falado. Chorei. Como eu chorei! Mas também fiz pessoas chorarem. Briguei, brinquei e me arrependi. Guardei coisas bobas e deixei coisas importantes passarem. Algumas vezes fui feliz, outras vezes triste. Arrependi-me de coisas que disse, e disse coisas da qual não me arrependo. Xinguei, gritei e perdoei. Errei querendo acertar, e acertei quando achei que tinha errado. Acreditei no “Para sempre”, “Eu te amo” e “Conte comigo”, e também fiz pessoas acreditarem. Prometi coisas que não cumpri, e cumpri coisas que nem ao menos prometi. Perdi e ganhei. Sorri e chorei. Ergui-me e desabei. Mas nunca deixei de acreditar no amor."
.já não consigo mais ler teus pensamentos, perdi todo o encanto que eramos, não entendo mais teu sorriso e nem mesmo sei pra onde olham teus olhos, meu mundo algumas vezes transparente hoje fica apenas escuro, doce e velha solidão, ah tempos não conquisto teu sorriso, a seculos não roubo um beijo teu, que ironico é o destino, separados por horas, talvez dias, me perdi no amanhã querendo entender o que havera acontecido hoje, meus passos cada vez mais distantes, ofusca minha visão quando por vez a vejo, te perco a cada conversa e a cada saida, me desconheço a cada abraço e descontento a cada frase, minha alma transparente hoje escura, meu coração vivo, hoje apenas se encontra preso
Eu perdi-me amar quando ultrapassei a fase de entender que amar é amar, portanto. Mas amar não é desejar, apegar e muito menos odiar. Contudo não pode haver amor se não houver desejo, apego ou ódio. Agora, amor a quê? Apego a quê? Amamos o que temos de amar? Depende do que desejamos ou do que odiamos. O amor e o apego aproximam-se sempre, e normalmente cruzam-se mas jamais os deveremos deixar cruzar-se e para isso usemos o ódio e o desejo. Porque o desejo não está enquanto o ódio sim, ao mesmo tempo o amor e o apego competem para sempre entre si. Se cairmos no amor o apego afasta-se porque amar é ser livre e viver com felicidade, mas apego é ser prisioneiro e viver com uma falsa felicidade disfarçada que funciona como máscara ao sofrimento. Ou seja, é quando nos perdemos por acharmos que amamos quando nos apegamos, simplesmente. Só desejamos o que não temos e é aí que entra o desejo para evitar o apego, enquanto que o ódio jamais permitirá o apego. Devemos compreender estas palavras. Hoje encontro-me e jamais me perderei porque amo, desejo e odeio. Apego-me também... Apego-me ao ódio e ao desejo para que jamais me permitam apegar-me ao amor. O humano deve, fundamentalmente, funcionar com estas 4 funções.
"Não é ciúme. Nunca foi. É apenas medo. Medo de te perder , como já perdi outras pessoas que passaram pela minha vida."
Me perdi em você por uma tarde, assim pude me encontrar sem você. E seguir assim .. o incrível é como me sinto melhor agora. Não pelo fato de estar sem você, mas por finalmente me conformar assim.
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