Poesias de reflexão
Sempre de o seu melhor, procure mudar certas atitudes.
seja mais amável , só não seja boba (o).
Tenha otimismo.
Tenha fé , acredite que tudo dará certo.
Pois a cada amanhecer é uma oportunidade de se estar mais perto da vitória ! 🌠
Viver!? Não gosto. Morrer, Para quê?
Só posso descansa quando o mundo mudar, e não quero morrer cansado.
Meu corpo para, para descansar, mas minha mente continua a trabalhar.
Já que o tempo não pode voltar, pelo menos que passe logo.
Dias solitários não me enfraquecem Apenas penso ainda mais em um caminho para encontra a paz.
Fernando Wberdan.
Coleção corrigida 23-03-22 pensamentos suicidas.
Pensando e causando os movimentos necessários para a congruência da minha caminhada!
Ninguém está obrigado a seguir comigo, entretanto, certamente, perde quem segue sem a minha fiel entrega e verdade!... e, pior, quem segue sendo atirada ao vento e aos beija-flores da vida!
As nossas referências estão subordinadas e vinculadas à nossa história!
Ninguém poderá mudá-las, mas, isto também, não me condena a viver nas péssimas estradas sem que eu me melhore ao ponto de escrever referências melhores e mais congruentes com os meus significados de vida!
Incontáveis flashes sinalizam minha alma!
Avenidas estupefatas de gente apressada e, depressa, o dia findara!
A noite boceja não querendo ser despertada da hora de descanso!
Não é possível viver na impossibilidade de ser acordada!
Gritaram gemendo tantos abutres transeuntes!
O dia insiste morrendo outra hora!
Acordados!.... seguiremos com a lua!
Corrosivo
Sua natureza clama carne morte
Distorcida natureza que clama infâmia
Gesticulando versos incompreensíveis, ao teu matadouro a assunção
Ser fugidio, tende a escapar
Pertencente a insana acidez possessiva
Da sua carcaça seu aposento asqueroso ele fará
Enojado filho, residindo na repugnância irreparável
Cheiro de morte impregnado nas veias
Acovardado abaixo da luz
Maleável loucura, ele desfigura à sua imagem.
Com medo do inevitável
Suas paranoias o perseguem
Confidente doentia é sua fiel amiga.
Renunciou a si mesmo
De sua carne não mais vive
Em prol ao prazer carnal
Renegando a criação, se tornou o oposto da noção.
Errônea culpa, seu deleite mortal
O levaria a sua própria cova
Marcado com milhares de vidas
Ceifadas e mantidas, vários nomes ele possui
Indecente existência, ele arrancará sua carne
Beberá da sua vida
Vestirá sua morte
Queimando em morte e vida
Seus valores se inverteram
Glorificando o negro luar e julgando a leve brisa
Cuspiu nos portões de pérola
E adorou o portão pálido e mortiço de seu novo sofrimento.
"Eu vi a paisagem e não resisti, à beira do abismo eu gelei.
Refleti por um momento e por um eterno segundo, eu hesitei.
Não resisti, nas suas lembranças me lancei.
Lembrei-me de quando cada palavra sua, fazia-me dos seus sonhos, o rei.
Nem sobre as nuvens eu me senti tão perto do céu, como nas vezes em que te amei.
Vislumbrei a vastidão, me encantei com a beleza das coisas que o Deus fez.
Mas só vi perfeição na beleza do mundo, uma única vez.
Quando fitei os seus olhos e ali mesmo me apaixonei.
Ali, logo ali, eu não deveria, eu sei.
Mas nas lembranças, nos sonhos de contigo, uma vida, me lancei.
Eu era feliz, eu sei.
Mas na beleza do oceano, existe o seu eu profundo e aí existem perigos, eu sei.
O coração parvo, encantado, louco, enganado, não quis me ouvir, mas eu avisei.
Que seu amor era passageiro, como às nuvens aos meus pés, que a pouco narrei.
Ali em cima, eu vi o mundo, eu vi você, quem sabe Deus? Talvez.
Lembrei-me do seu olhar e como naquele dia, não resisti, eu gelei..." - EDSON, Wikney
A Chuva
Pequeno mundo lacrimejava
O medo engolia todo a esfera viva
Se proclamando, a ele pertencia
Declarando em digníssima melancolia
O seu vislumbre especial
Um profuso breu espectral
Atacava o solo em gotas
Apaticamente me envolvia
Cobertor de rara alegria
No ritmo lento, sua forma distinguia
Íntima se fazia, pois nunca fugia
Mas de nuvens não vieram
Estranhamente, do além pertencia
A incerta escuridão
Parte a parte consumia
Seu choro mudo ouvia-se em sinfonia
Perdão disfarçado em falsa alegria.
Eu, o mártir da nova sintonia
Com seu plano colaboraria
Em prol do fim
Ao contraste do intenso apertar
Destravei a porta que não deveria
Compondo as palavras sem nenhuma harmonia
Do seco ao molhado, inspirando antipatia
Sufocante sentimento que não produz folia
Desvanecendo na tranquila e doce melancolia
A chuva não me abandonaria.
"Tenho a impressão de que a intuição nos avisa, mas não ouvimos ou não queremos ouvir."
Será que estamos preparados para falarmos sobre isso?
A vida é um enorme vazio
Em busca de preenchimentos
Que nunca lhe cabem.
Um mar onde as ondas
Só sabem ir, sem voltar...
Uma armadilha e uma
Armadura: todos caem,
Todos carregam uma
Casca grossa; são
Blindados contra a
delicadeza, falta acesso,
Gentileza...
Parar para ouvir alguém
É se abrir para ser curado
Da própria dor, mas todos
Preferem adoecer.
- A vida é um enorme vazio
Em busca de preenchimentos
Que nunca lhe cabem.
C.R
Não há palestrante sem ouvinte.
Não há ensinamento sem aluno.
Não há conselho sem aprendiz.
Não há sucesso para quem procastina.
Como não há sabedoria, para quem não a coloca em prática.
Não sejamos hipócritas em dizer, que não gosta do conforto, ele é proporcionado pelo material. Estamos aqui para viver, experimentar, aprender...
Então não sejamos hipócritas em dizer, não sou materialista se somos espíritos vivendo em matéria.
Dou sentido ao sentido recíproco da minha entrega!
Outras irrelevâncias não ocupam espaço em minha alma!
Sei me comprometer com a possibilidade da minha entrega sem, contudo, esperar o que não possuem para me oferecerem sem o preço vil do perecível!
Quero não querer o que quis por muito tempo na variável permanência desprovida da temporalidade ilusória!
Passou!.... felizmente, como brisa que fragilizou minha face, nada mais!
Películas de ornamentos frágeis que apodrecem pelo desgastar provocado pelo uso de tantas mãos que manusearam e descartaram!
A sua história é rica e recheada de gente, mas é incompatível e vazia de significados!
Faltou referências existenciais e de valores!
"A gente nunca sabe quem nos receberá em algum lugar que seremos obrigados a entrar..."
Rubenita Simey
Não Desejo Salvação
Põe-me para descansar
Indesejada benignidade
Querer existencial revogado
O culpado em minhas visões, sou eu
Ser sem vida compõe o resto
Meu eu fugiu de mim
Tentativa vã de se salvar
Bateu de frente com sua punição
Desejada punição, desejável dose punitiva
Feita com minhas próprias partes
Consumindo mais de mim para sobreviver
Sobrevivência traçada umbrática sob meu céu
Mente defasada não pensa, coração mórbido não sente
Abatido e mortificado e destroçado e paranoico
E lamina mortal e fria e insano suicida
Lentamente entregue a confortável morte
Acobertado cérebro no desejo mortífero
Não mais responde ao seu chamado
Distinto instinto apoderado a morte
Brisa penumbral virou deleite imutável
Imortal oração de morte, do orador ao seu alvo
Eu sou os dois, assassino e alvo
Chefe e contratado, marcado de morte em vida
Minhas mãos assassinas proveram única piedade
Conhecida e apreciada, vagando esquecido
Pelos mesmos lugares que em vida não importavam
Agora há de importarem, pois sozinho mais uma vez
Hei de estar.
O Pai disse ao filho:
Finalmente tiraste o curso, aqui está um 'Volkswagen' que eu comprei há muitos anos... é para ti...
Tem mais de 50 anos, mas antes de eu te dar o carro, leva-o a um stand de usados e pergunta a eles quanto dinheiro te dão pelo carro.
O filho foi ao stand de carros usados.
Voltou e disse ao Pai: Eles ofereceram-me 2.000 euros, porque o carro é velho.
O pai disse: agora leva o carro a uma casa de penhores.
O filho foi à loja de penhores, voltou e disse-lhe; a loja de penhores ofereceu apenas 1.000 euros, supostamente porque o carro é muito antigo e pouco interessante para eles.
Finalmente, o pai pediu ao filho para ir a um clube de carros antigos e mostrar-lhes o carro.
O filho levou o carro ao clube, voltou e disse ao pai: Algumas pessoas do clube ofereceram-me 70.000 euros, pelo carro, porque é um carro clássico muito antigo e raro, e por isso é muito desejado por alguns membros do clube.
O pai disse ao filho: Eu queria que tu soubesses que o lugar certo valoriza a pessoa da forma mais correta.
Se tu alguma vez na vida não fores valorizado, não fiques triste, isso significa que tu estás no lugar errado;
Quem conhece o teu valor é quem te aprecia, nunca fiques num lugar onde as pessoas não te valorizam.
Se não te sentes valorizado na empresa, na vida social ou na família, então sai, porque corres o risco de ser muito infeliz.
PENSA NISSO.
Eu estava atravessando uma velha ponte de madeira e notei que estava vazia.
Não costumo ver ninguém atravessando quando estou na ponte. A maioria das pessoas dirige carros para não ter que andar muito.
E reparei os detalhes que passam despercebidos atravessando as árvores dos dois lados da ponte são altos e verdes um pequeno riacho que atravessa ao outro lado da rua e nelas peixes de varias espécies observei os prédios em volta e como que daquele pequeno espaço que eu estava fosse outro mundo apesar de estar no centro da cidade.
É muito importante você se proteger contra aquilo que você SENTE, mas não VÊ.
Te garanto, tem muitos sentimentos que não são de Deus.
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