Poesias de Olavo Bilac a Ultima Flor

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NÃO HÁ mais forças políticas mundiais em que uma consciência cristã possa buscar abrigo. Todas são demônios. Estamos sozinhos, nossas forças estão espalhadas e esfareladas pelo mundo, e nossas lideranças estão infestadas de traidores. Mas se você não tem sequer a coragem de enxergar a realidade, como pode ter a pretensão de mudá-la? Este é o primeiro passo: reconhecer que não temos protetores no mundo. Nossa proteção está em Deus e somente n'Ele.

No Brasil é assim: Quanto menos você entende uma idéia, mais se sente inclinado a falar do autor dela num tom de infinito desprezo, para dar a si mesmo a impressão de que a incapacidade de compreender é um tipo de superioridade.

Quando Jesus disse: 'Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida', Ele deixou claro que a Verdade nunca está NO discurso, mas em algo para o qual o discurso aponta sem poder nunca abrangê-lo. A Verdade é alma e espírito, não texto.

Sobretudo, o homem capaz de viver a experiência profunda do amor, é capaz de conduzir-se na solidão.

Na esfera da inteligência rege o princípio da abundância: quanto mais falta, mais dá a impressão que sobra.

Corporativismo universitário existe por toda parte. As atividades intelectuais tornam-se profissões regulamentadas pelo Estado e burocratizam-se até o último grau da chatice. A diferença específica do Brasil é que aqui a corporação é toda de incapazes. É a ignorância espancando a inteligência com um porrete estatal.

"A sentença de Hugo von Hofmannsthal – ‘Nada está na realidade política de um país se não estiver primeiro na sua literatura’ – é tão verdadeira e profunda, que pode ser aplicada à análise das situações políticas desde vários ângulos diferentes, sempre rendendo algum conhecimento."

Antonio Gramsci estava CERTÍSSIMO quando disse que quem faz a revolução são os intelectuais. E Georg Lukacs estava igualmente certo ao dizer que o proletariado em nome do qual os intelectuais falam não é o proletariado existente, mas apenas o 'proletariado possível' que eles mesmos planejam inventar.

Não coloco todas as pessoas do meu convívio no mesmo plano. Seria puxassaquismo demagógico. Amigos foram o Paulo Mercadante, o Bruno Tolentino, o Herberto Sales, o José Mário Pereira… Depois vêm os ALUNOS. Depois deles, os ADMIRADORES. Depois destes, lá longe, a PLATÉIA. Depois dela, quase invisível na distância, só vem o círculo dos fofoqueiros.

A incapacidade de compreender a linguagem flexível da conversação informal, do jornalismo e da literatura é o que define o analfabeto funcional. Ele pode entender a linguagem dos conceitos científicos formais que aprendeu na escola precisamente porque é fixa e desprovida de ambigüidades, e então ele se baseia nela para 'contestar' figuras de linguagem. É assim que uma aparência de conhecimento científico mascara a simples incapacidade de compreender um texto.

Até agora ninguém na "direita" parece ter compreendido que a única maneira de vencer o esquerdismo é rejeitá-lo EM BLOCO, SEM NENHUMA CONCESSÃO PARCIAL.

A coisa mais inteligente, no Brasil, seria transformar o "jeitinho" numa estratégia positiva, em vez de usá-lo somente para fins egoístas.

O óbvio dos óbvios: Se o cidadão não tem a capacidade de aprender, e nem mesmo a capacidade de entender que precisa aprender, muito menos terá a de 'pensar com os próprios miolos'. Ele será sempre alguém que exige um patinete de presente antes de ter aprendido a andar.

Quanto menos um sujeito conhece um assunto, mais ele se sente seguro de si ao repetir alguma opinião do que lhe parece ser 'o consenso científico internacional'. Só há um problema: acreditar em consensos não é científico.

Tomar posição em abstrato, só para fazer bonito, não é coisa que se admita num político. Política é ação e resultado, não pose. Uma coisa é fazer o bem, outra é parecer bom.

A diferença entre povo opressor e povo oprimido é apenas questão de ocasião, e a 'solidariedade com os oprimidos' é apenas o véu ideológico que busca embelezar e legitimar, de antemão, os massacres de amanhã. Esse reconforto 'ético' é, no fundo, uma fuga da consciência: todo povo oprimido esconde os lances vergonhosos de sua própria história, para poder acreditar-se melhor que os opressores. Não há um só movimento de libertação e de direitos que não se funde nessa mentira essencial, em que se afiam os espetos de futuros holocaustos.

Não creio que seja razoável um ser humano esperar da vida algo mais que o perdão final dos seus pecados. Tudo o mais é luxo.

Quando um sujeito se acredita o portador de um 'mundo melhor', não há mentira que ele se impeça de dizer, nem crime que ele se iniba de cometer.

Uma nação é uma unidade de vários grupos étnicos sedimentada na comunidade de língua e de herança histórica. É uma realidade humana e espiritual. Uma raça é apenas um dado biológico, não diferente daquele que distingue os Rottweilers dos Pittbulls. Culpar as identidades nacionais pelo racismo e estimular ao mesmo tempo o orgulho racial de certos grupos é engenharia social destinada a FOMENTAR o racismo para usá-lo contra as nações e aumentar o poder da elite financeira mundial.

Alguém me ensinou isto ontem, e jamais o esquecerei: Quando você ganha mais dinheiro, seus problemas financeiros não acabam. Só mudam de escala.

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