Poesias de Luis de Camoes Liberdade
Vontade é um poder pra tecer nossas responsabilidades, e, não pra se perder sem o gosto das verdades.
No solo onde vivo e hábito, desfiz os laços, daqueles que sempre (querem) mais, e, nunca se contetavam, liberados cósmicos estão, em todos os tempos e momentos.
A ânsia nos sonhos, são frutos sem o gosto, pela falta de tom regido, pelo falsos sentimentos, cocriados, pelo medo de ser revelado, o que não se podia, além dos tempos, pois, sempre lhe acalentava os bons momentos, palavrar não expõe ninguém, pela verdade do centro, às atmosferas são seu merecimento.
Intuição evita tragédia, é animal, e, não federal, centre o chacra da coroa, que está acima da necessária jóia, com fundição de eras.
Abençoados são, pelas mãos que socorrem em dias difíceis, e, mais ainda, às que os males, evitam acontecer.
Ativar as guardas da intuição pela via da escuridão pra sabichão não interferir com as ignorantes mãos.
Use o tom pra evitar as falhas, não pra amansar as desigualdades celulares, com tristezas dos umbigos egóicos.
Quando a natureza sofria, o homem pediu pra salvá-la, ensinando-o, a curar-se, por meio dela, pra não adoecer-se, e, colocar o tudo a si perder.
Sua elegância nunca muda, e, sua curiosidade, é pra esquecer da vida alheia, prá pensar somente em mim.
Que a risada, não nos roube a realidade no, e do, presente, são simples serventias do amenizar, às possíveis durezas contidas no futuro, regidas por algumas ignorâncias passadas, pelas falhas da compreensão, dados do egoísmo, que dificultaram as grandezas divinas.
A intenção sem intuição, é igual a lógica direcionada pela razão, em matemática, perda de tempos, mas, certamente, é pela paciência, que se resolve toda e qualquer questão.
Normalmente pra sanidade ser bela, e, aparente, quem pinta depende de quem verba, e vice e versa, e, poucos, ainda, vêem o que ouve.
A única ação que a existência cobra é a da falta do serviço, legado trazido pra cumprir contentamento, pela boa e bela criação, em sua plenitude em contínua formação.
Todos os dias à natureza nos ensina a gratidão pela vida, nos dando o pão divino novo, pel (o) que nos protege, formando tecidos, que elevam nossos caminhos, pra compartilhar por vidas.
A arte é um passaporte pro destino de quem, ainda, a dor suporta, pro fim de darmar, e, descarmar algumas ações locais, anteriormente interrompidas, logos abre espaços, pro suprimento da caminhada de tempos, em doces noites e dias, em dádivas te abrem novas possibilidades, simplesmente sorria.
Darma nasce do serviço, não confundido com a imagem em necessidades, formados pela falta de reciprocidade, construir é critério de liberação, jamais entoar açoites, e, prisões, no sim, eliminando fortes grilhões, libras de prosperidade em vistas de nossas casas, pela graça em frutificação, trazida pela paciência na união.
Pela benevolência dos dias esperados, que sejam verdes alegrias em espaços, já é de tranquilidades essa cor em entoados.
A aflição percebida, impedidos de servir, renove pra construção, assim, a lei do (retorno) pode amenizar o retorno da situação, se o prejudicado for impedido de ver, de onde te servirá o regozijo do perdão, então, que sejas aguçada à leveza das guardas da sabedoria da intuição.
A falta de energia no timo era roubada pelo medo, imposto, regulando observação, fatos quadrais no agora, edificando às alegrias dos povos, pelas lousas antigas centrais.
Família é traço serviço necessário, formado pra fileiras de laços, em harmônicos traçados, e, gentilmente liberados.
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