Poesias de Gregorio de Matos Guerra

Cerca de 82318 frases e pensamentos: Poesias de Gregorio de Matos Guerra

Sou forte se confio em Deus. Confiar é saber que a vida não é fácil, e mesmo assim não se abalar, simplesmente com Deus lutar.

Inserida por alexsandre_soares

Não, não foi por causa da busca de uma volúpia culpada e preguiçosa que ele começou a usar o ópio, mas simplesmente para abrandar as torturas do estômago nascidas do cruel hábito da fome.

Inserida por georgiachagas

Quem pode calcular a força reflexa da repercussão de um incidente qualquer na vida de um sonhador? Quem pode pensar sem tremer na ampliação infinita dos círculos das ondas espirituais agitadas por uma pedra do acaso?

Inserida por georgiachagas

⁠A cada livro que termino de ler, e revigorante, eu chego ao final e sinto no meu ser todo o conhecimento e historia, e me sinto satisfeita apos ingerir tantas letras.

Inserida por agarotadoabismo

⁠A vida é uma breve suposição; cabe a nós aproveitá-la ao máximo enquanto está em nossas mãos.

Inserida por I004145959

⁠A única herança que alguns filhos carregam dos seus pais são as marcas de luta e superação, mas também as feridas emocionais e patologias que precisam ser cuidadas e superadas.

Inserida por estevao_kaique

⁠Conversar exige coragem: enfrentar feridas, expor dores e esperar o inesperado — e, mesmo assim, continuar amando enquanto as palavras pesam, porque o vínculo vale mais que o conflito.

Inserida por I004145959

⁠A ironia do momento é que as regras do relacionamento aberto são bem maiores que as da monogamia.

Inserida por I004145959

⁠Ricos vivem a extravagância sem medo e sem censura; pobres sabem que uma semana de luxúria pode custar anos de amarguras.

Inserida por I004145959

⁠A moral é preocupação burguesa para afirmar-se perante o outro, diferente da realeza que nasce rica e reconhecida.

Inserida por I004145959

“Neste sentido, e por entender que aquilo que me proponho a dizer vai além de mim mesmo: do meu coração pretensioso à minha razão raquítica; e, mais ainda, do esforço em traduzir por palavras o que me incomoda e desafia, arrisco-me na tentativa de dizer e de, ao fazê-lo, buscar, pesquisar e encontrar a minha própria palavra. Porém, ao dizer isso, não estou advogando ou afirmando que dizer a própria palavra seja converter-se, necessariamente, em um Adão inaugural, inventor de algo que ainda não foi dito ou visto ou mesmo experimentado, como se houvesse a possibilidade do meu texto ou de algum outro ser de geração espontânea ou cujo desejo de ineditismo pudesse esconder ou negar sua intertextualidade. Desejo simplesmente que minha busca e o meu dizer, que podem confundir-se, contem das minhas dores e ardores; dos meus incômodos e angústias; das minhas dúvidas e do movimento em arriscar-me a dizê-las para poder enfrentá-las.”

Inserida por vilsonsf_1101074

Por acreditar em outras possibilidades de estar no mundo, de se comunicar com ele, com seus habitantes e em formas outras que estes cotidianamente se utilizam para comunicar seus desejos e os conhecimentos que lhes tocam, que podem não caber nos ditames do que se considera hegemonicamente como ciência, mas que continuam vivas nesse mundo, compartilho mais uma vez da opção do poeta Carlos Drummond de Andrade: “Por isso gosto tanto de me contar”.

Inserida por vilsonsf_1101074

Espero, também, que minha narrativa seja uma forma de encontrar-me comigo mesmo e, assim, me possibilite escrever uma história outra, que eu ainda sei exatamente o que possa vir a ser, mas que, desejo, possa romper com as semânticas do mesmo e do uno e com as exegeses que querem nos condenar a ler em tudo a mesma história.

Inserida por vilsonsf_1101074

Esquecemos ou fingimos esquecer que abandonar o que nos faz sofrer não garante autoimunidade e nem impede que voltemos a lidar com os reveses de outrora, que se atualizam e se intensificam, apesar da tentativa de impingirmos a nós mesmos uma pretensa amnésia salvadora.

Inserida por vilsonsf_1101074

Às vezes, o desejo insistente de olhar e ir para frente, para um Norte invisível, parece ser uma metáfora do medo que temos em perder aquilo que chamamos de orientação; o que, no entanto, não nos poupa dos infortúnios e agruras da caminhada.

Inserida por vilsonsf_1101074

Mas qual futuro, uma vez que o seu caráter tênue em relação ao presente – o instante seguinte já vê pelo retrovisor os outros que lhe antecederam – soa como mais uma dessas ficções discursivas que nos ajudam em nossa obsessiva pretensão de ordenação daquilo que nos parece caótico e incontrolável?

Inserida por vilsonsf_1101074

⁠Buscamos um outro que nos sirva sem demora, nos entenda sem censura e esteja à disposição toda hora.

Inserida por I004145959

⁠O neoliberalismo domina a subjetividade com algoritmos, transformando o sujeito em mercadoria — sem presença, sem alteridade, sem empatia.

Inserida por I004145959

⁠Quem sempre concorda com nossos gostos, crenças e palavras — sem tensão, confronto ou presença — não escuta: induz, seduz e reproduz.

Inserida por I004145959

⁠O outro é ponte e ruptura, não mera confirmação; no encontro e na diferença nasce o desejo e a renovação.

Inserida por I004145959

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