Poesias de Gregorio de Matos Guerra

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A esperança que tem sobre você
Se torna percepção do que pode ser
Nunca se contagie com essa expectativa
Que outras pessoas criaram de tu
Se ame e ame sem cobrança
Creia na confiança
A expectação se torna seu pesado contendor
Poderá no porvindouro será causa de dor
Apenas a recompensa e divina
A exigência e algo que homem impôs
Não e algo brotado planejado mais obrigado
Ser aquilo que você não espera de si mesmo
Sem paixão, sem saudades, muito menos expectativas
Era súpero, aprender desse jeito
Pode vim se tornar a ser recluso da vexação
Barrote o que espera, seja camicaze
Avance e jamais retorne mesmo que erre.

Inserida por rmatos

Caçadores bantu, já estanciavam na região
Até a chegada da frota de Diogo Cão
No batizado reino de Lunda
Que iria transparecer pelos séculos na baía de Luanda
De ramos portugueses
Colônia distante dos burgueses
De mestiços, cafuzos e kuduro
Ritmando matizando o kizomba vindouro
Desfrutar do carnaval naquela
Cidade histórica de Benguela
Da riqueza mineral, até a natural de Kwanza
Rio natural de águas como bonanza
Antílope denegrido em extinção
Única morada se faz seu lar terra da benção
Banhando-se nas caldas do Cuango
Na serra de Leba, perto da harmoniosa Lubango
Nascida aqui para defender a capoeira
Migrou para além-mar, tornando-se aroeira
Cordialidade caprichada de reverencia anunciada
Marcada por misticismo diferenciada
Tome seu lugar agora e fique, para ver o poente até que finda
Em alguma praça da acolhedora Cabinda.

Inserida por rmatos

Peculiaridade de cegonha e pelicano, com traços românticos da garça
Cisca pelos cantos, balança a cabeça com graça
Rostro opaco, amplo e estirado
Servido por jia, crescido em céus pairado
Palúdico charme do centro africano
Pátria minha morada, meu éden arcano
O dissabor que nós cerca leva pela raridade
A penúria da raça a obliteração da variedade
Do rex, dinossauro imponente singular
Que por tanto cinza e formosura a contemplar
Torna essa ave que mais parece do período cretáceo
Uma lenda exemplar um insólito eráceo
Desfruta afabilidade também o terror de seu desfecho
Reflete em seus olhos o amor inocente da bela fera em seu nicho
Que espera nada mais que o respeito por sua singularidade
Que não só ela como outros que evadem o fim tenha a paz pela eternidade.

Inserida por rmatos

Guardais as florestas o utópico sertanejo
É o lendário indígena traz consigo seu símbolo um gracejo
Intrínseco no nome, lavor e alto pundonor primoroso
Como ostenta no curral glorioso
Defensores da estrela do boi piranga
Da dançarina flutuando a nossa cunhã-poranga
A batida envolvente, que contagia a nação
Da marujada de guerra que assevera a empolgação
Marca em meu pulso corado e desgastado
O astro porque nessas veias o sangue azul e confirmado
Vaqueirada tutelem o preferido do amo
Deixa ele brilhar desenvolver, agora eu clamo
Pajé abençoai o manto cerúleo, índigo e anil
Desse boi que me faz pulsar no céu no mar no ar azulanil
De Parintins para o mundo trazendo um amor tão charmoso
Venha se consagrar meu guerreiro caprichoso.

Inserida por rmatos

Lá vem com garbo e galhardia o dono da morada
No meio do povão vermelho convidativo na alvorada
Traz no canto da pátria uma pulsação aprimorada
Diferente batida ao toque da batucada
Faz pular e pulsar de sentimento, curta talvez adore
Beleza, carisma e desenvoltura na dança da rainha do folclore
Grandiosidade do boi do povão
Espelhada no meu sangue que tange de emoção
Carmim corre nas veias, avermelhado reflete na rosa
Do sol do amanhecer e entardecer só para ti ver
Indubitável o amor, por esse boi-bumbá
Couraça branca da cor da paixão, difícil não adorar
Com toda comoção é o acerejado do nosso coração
É vermelho o nome da minha comoção
Certeza de ser campeão boi querido
Como nas luzes dos fogos de artifício anunciam
Purpúrea garantia de título garantido

Inserida por rmatos

Com toda a singeleza, outorga no amanhecer
E com todo o amor pelos seus frutos vai labutar
Um enigma imenso cerca sua pessoa
Charme em toda prova entre seus lábios
Esquece até do tempo, dia corrido
Nem sempre dá para aproveitar
Mais sabe que nesse coração tem tempo para amar
Sei que é parvo achar alguém misterioso
Se ponha no outro lado é vai entender
Aquilo que ti fascina nem sempre vai ti deleitar
O ar a cor, a pele tudo implica
O jeito o sentido o falar tudo emociona
O desejo demonstrado, a ânsia de se apaixonar de novo
De ser a namorada
Novamente um dia conquistada
Me regozija sua delicadeza e preocupação
Pelo moderado que sei sobre já me enobrece
Traduz felicidade, guerreira mãe, mulher um amor uma flor.

Inserida por rmatos

Dama do meu submundo
Explicita prestímana do encanto, derruba barreiras da dureza sem óbice
Se farda e dispensa muito ligeiro a chatice
A fez reis e imperadores devastar
Persuadiu com suas curvas, a dominarem reinos proibidos
Atravessem fronteiras que não deviam deixando o caos
Rios de sangue, montanhas de cadáveres
E lágrimas de viúvas formando a trajetória
Rainha da anarquia não sabe o poder que move entre os homens
Incógnita sua pessoa, semblante de felicidade por isso mesmo confunde as deidades
Pois seu domínio e irreal, sem manual ou corriqueiro falhará aspirantes
A riqueza não precisa ela tem, o sorriso no rosto idem algo natural
O que ela precisa de vocês nobreza
Nada tenham certeza
Competente sobre si, dependência nunca sofrerá
Enquanto isso príncipes e duques se esmerilhavam por sua atenção
Sem nenhum pingo de razão ultrapassaram as barreiras exposição
Mais de que toda guerra feita nada adiantou se, por ninguém ela ainda se apaixonou
Coração bravio, sem mácula ou comiseração
Mais creia ela espera que o amor um dia vem
É do jeito que ela menos delonga, simples e abafado é original
De tanta destruição causada, gozara de flores galardoada no final.

Inserida por rmatos

Dizem que não existe pessoa perfeita. Quem pode controlar meu julgamento de um ser perfeito? Se eu acho o sorriso tímido dela o mais perfeito que meus olhos já viram? Falando em olhos, os dela certamente são os mais perfeitos quando tentam disfarçar que não estavam focados em mim. Não devo considerar perfeita uma esportista, amante de literatura, filantrópica, cantora de chuveiro, doutora, mulher doce, madura e ao mesmo dona de uma inocência tão grande?
Minha concepção de perfeição é exatamente esse pouco que conheço dela e aumenta ainda mais sabendo que descobri apenas a nascente de um rio imenso, nada sei sobre ela e a ansiedade pelo por vir só me faz desejá-la ainda mais. Não! Ninguém pode me obrigar a dizer que não existe perfeição em uma silhueta como a dela, não falo de beleza (que por sinal é digna de esculturas) pois diante do contexto esse adjetivo representa a menor porcentagem.
Não se deve considerar uma pessoa perfeita pois todos nós erramos? Pelo contrário, erramos para aprender, e a forma como lidamos com isso nos diferencia, os defeitos complementam o ser para que ele seja perfeito, me torna útil para ampará-la, nos faz lembrar que precisamos sempre de uma outra metade, não somos completos e quando vemos nossa metade bem à nossa frente, ela se torna a MINHA modelo de perfeição.

Inserida por tango285

E talvez você tenha mudado tanto ao ponto das pessoas nem reconhecerem você por falta de maturidade, sabedoria ou até mesmo por falta de se sentir feliz, completo, realizado.
Quem sabe esse teu jeito marrendo e mimado tenha sido adquirido com as dores dos fardos que o sofrimento causou ao longo da sua juventude, que por sinal, está apenas se iniciando... O medo de se entregar mais uma vez e acabar tendo algo intimo exposto, e não realizado te faz se privar, te desorienta, te faz um fracassado!
Os subordinados a paixão se detém em um mundo contaminado de sonhos, e desejos impossíveis de serem realizados, talvez seja pela falta de reciprocidade, ou quem sabe seja pela falta de coragem. Viver o extraordinária deve ser difícil quando não se quer ser extraordinário, e nem fazer coisas extraordinárias.
Consequentemente isso causa o despreparo e a covardia; sendo assim, você nunca viverá um amor incondicional com alguém, e isso se deu pela tua falta de ousadia, coragem, e vontade de ser feliz .

_Medson

Inserida por medson_matos

Banida da sociedade ancestral
Destruída o conceito do que era moral
Cravada na pele com osso e agulhas amoladas
Com desígnio de proteger das criaturas exacerbadas
Cobre-se de pintura ser infame e guerreais
Confrangendo os nervos vitais
A modernidade chegou é a tatuagem do dragão cresceu
Grifou no corpo a pintura que ti forneceu
Osso do albatroz com sangue e dor vai marcar
Sua vida pela eternidade seu indicio maori a destacar
Traga no peito uma águia estilizada, traz no pescoço uma cruz
O grafite abstrato na perna, e uma frase que remete a jesus
Cada um com sua acepção cognitiva é sentimental
Airosidade, sombreada ou colorida ou um traço tribal
Não só no coração pode-se carregar uma paixão
Na pele também pode-se cauterizar nossa fascinação.

Inserida por rmatos

De forma animalesca sacrifícios começaram
Pirâmides astecas destacam a histeria que debutaram
Amarrado sobre o altar ou entre os círculos âmbar
A truculência foi despertada em nome de alá
Vísceras são alimento para que eles que creem súpero
Cite Malcã com sua escultura de bronze queimava no ínfero
Sem indulgência crianças a inflamar
Umedeceram o seu chão com a seiva vermelhar
Fadado acurado ao sangramento pelas divindades
Sem socorro estará largado as atrocidades
Gigante espantalho de fogo, engaiolando os inadvertidos
Flama perante as grades, despertou diante dos deuses venerados
Pondo em cada lume dose de sentimentos perdidos
Pobres desfavorecidos largados ao sacrilégio de seres sórdidos

Inserida por rmatos

A caça da riqueza ainda permanece
O filósofo Platão despertou a lenda que aparece
Nação propícia no fundo do oceano e poderoso
Em arcos circulares a ilha continental, com metal precioso
Governada em louvável disposição
Para Poseidon, carregam uma sociedade com ostentação
Monarcas brilhavam como o sol, a luz do oricalco
Fruíram da abundância em palácios de mosaico
A empáfia em sua superioridade
Alcançou degraus invejáveis, mais faltou maturidade
Cupidez ascendeu até onde não deviam
Despertando em Atenas, o legado que jamais teriam
O único sismo foi suficiente para submergir
O dia infortuno do povo atlante a surgir
Arrastados as profundezas dos mares
Carregando toda sua altanaria instalada nos lares.

Inserida por rmatos

Sigilo das forças do firmamento
Paládio incomum dos sidéreos
O santuário até de mártires se usou
Para homiziar de tudo que tem e buscou
Nem o ouro e muito menos pedras valiosas
Aceitaram em suas permutas
Pontífices sujos e imundos se beneficiaram da grandeza
Sem se importa com seu real benefício
Mancharam suas paredes de pestilências
Alimentaram as bestas, tiravam os pães das crianças
Sem concerne do futuro que reservavam
As exultações da carne eram mais férteis
Esquecendo que o tempo passava é o alicerce da abadia ruía
Que cause a hecatombe da sua biocenose
Se isso trazer frutos mais proveitosos pelas falhas
O sofrimento começou a pigarrear com esse erro
Nas lágrimas dos que caíram no colo da dama de ferro
Estejam suspensas por hora a persuasão que se tem em sua adoração
Até o trem dos séculos passar o sangue frio irá rojar
Independente dos segredos que se tem ainda a revelar.

Inserida por rmatos

Polinizada lá se vai a buganvília
Deixando a carestia e melancolia
O bico de papagaio se falasse
Duvido se para o céu não cantasse
Chega a ser fatigante encontrar as petúnias
Da raridade de achar nessas megalomanias
A extinção cerca a venustidade ademais a jade
Causando o cinéreo com tons de salubridade
Matando a foice o multicolor congênito
As que mesmo a orquídea floresce, deixando-me atônito
Fantasma dos sótãos escuros
Não deixa de aflorar na pedra dos puros
Camélia rosácea que representa os crisântemos
Que suporte a pressão dos ventos eternos
O cadáver que tornou a sua dor
Seja pacificada em breve flor
Que onde for que encontre sua extravagância
Para meus olhos e uma bonança
Sinal nas cores e formas uma linda lembrança.

Inserida por rmatos

Vagava pelos anéis de saturno
Diante o vendaval que rodeava o noturno
Um mito medieval, brindado as taças
Surgindo de um caldeirão lançado as traças
Choveu da remição neste instante a goteira da existência
Frutificando os filhos do zelador com paciência
Não houve remorsos dos cosmos nas singularidades
De santo graal em mãos mostrando suas necessidades
Como fundo do espaço uma tela
Uma obra de Monet enclausurada na cela
Até tangente pela espada de um jovem cavaleiro desembainhada
Foram processos estelares na guerra de encruzilhada
Herança sagrada que se construiu com as enevoadas
A linhagem dos lagartos havia começado assim supracitadas
Uma relíquia no meio do universo
Brotando trevas e luz de num mesmo extroverso
Deixaram exposto sua linguagem metalinguística com jargões
Continuando a caçar perdido no orbe o lendário cemitério dos dragões

Inserida por rmatos

Um balão vagava pelo rocio
Como se um dia pudesse chegar ao lácio
Pairam ideias com fim intricado e azimute
Observando a bexiga, guerreiro mamute
Poderia está fazendo qualquer outra prática
Mais a inação de se machucar e sarcástica
E melhor ver a natureza trabalhar
Fazer a vontade do inventor dedilhar
Nesta praça poderia ser o sorveteiro
O cachorro, a criança ou até mesmo o carteiro
Mais o hemisfério como corre
E exatamente com e, uma imensa torre
Designações e funções, para todos e tudo distintos
Na esquina o mendigo com garrafas de vinhos tintos
Poderia ser eu nessa conjuntura
Sendo mais um nobre da rua, com certeza na amargura
Os loucos e escritores pudessem me descrever
Um ser alucinatório que só sabe reescrever
Um demente incompreendido no alcoice da vivência
Esperando como o balão a vinda do seu fim existência.

Inserida por rmatos

O que adianta aligeirar por você tenho remorso
Vai me soltar deixar melindroso
Conseguiria se fosse mais meticuloso
Mais só açodado e não sei ser auspicioso
Apenas as costas na frente da barriga, autêntico presunçoso
Impressionar uma mulher não é conquistá-la, isso é impetuoso
Tem que ser mais lírico um rapaz amoroso
Escorregado no seu magnetismo um bando de libidinoso
Você provoca entorta mais continua com seu jeito acintoso
Eu não disponho de disputar ninguém sou declarado ansioso
Logo caído gente assim não tenho azo de cultivar fico rançoso
Não é questão de tentar, também não sou ocioso
Apenas sei o meu lugar sujeito pacífico poroso
Uma fobia de sofrer, sempre receoso
Mais ti asseguro se diligenciasse seria o meu valor mais precioso
Execro a mim mesmo noite e dia por ser asqueroso
Por não reluzir na caligem, por falta de ser ambicioso
De ir fundo dá a cara para apanhar, de ainda não ser exitoso
Sou uma cabeça que leva ainda como um jocoso
A própria desgraceira, isso e tenebroso
O nosso lado comum e que temor terás, certo tendencioso
Depois de chegar o frio e escuro do meu coração cauteloso
Se pergunte, por que ainda estou nessa se não sou audacioso
Nadinha e meu, mas conservo um ar belicoso
Livro, e um amor ainda que seja custoso
Não o último dos boêmios, tão pouco romântico, só custoso
Enquanto a ampulheta trabalha eu persisto criterioso
Por que como os outros não serei, aquele cara vigoroso
Apenas o discrepante de tanto outros que existem garboso
Com aquele toque único que me entono de teimoso.

Inserida por rmatos

Eu vi renascer o dia na terra de Debret
A boléu da bastilha, comemorado a cabernet
A tela com as cores de Monet mostrando o parlamento
Os sopros de alegria das crianças se perdendo a barlavento
Luís XVI não foi capaz de segurar seu proveito
O clero, o iluminismo abalou o ar rarefeito
A economia caiu, porque de muito que excedeu a realeza
Com bronca de toda população que ficou da nobreza
Surgindo as cores da guerra perdida na alma francesa
Absolutismo aqui não, o levante com suporte da turma burguesa
Invadiram sua casa de devassidão com a população
Exterminando a monarquia, com os jacobinos e a constituição
O fogo é o artifício queriam se impor pela cortina
A ser suspeitoso de traição já para a guilhotina
Cravando no peito a moral dessa nação
Ainda não acabou é preciso mais revolução
Precisamos dar as crianças um estado de melhor opção
Coletas e cobranças e desvairado, precisam do comitê da salvação
Trilhando nova frente, trazendo na bandeira liberté
Égalité
Fraternité.

Inserida por rmatos

Fitado mais uma tarde com os olhos, vidrados no entardecer
Criando o caráter para suas virtudes futuras
Infindavelmente essa época vai passar e causara tristeza
Aproveite o poder o recurso é seu, o impossível e desconhecido para suas aspirações
Suas teorias, paixões, bebedeiras de madrugada nossas afirmações
Uma eterna blindagem instransponível nos cerca, então pode arriscar mais
Seja louco, ame sem juízo e aguente os fracassos como um deus
Cometa os velhos erros na nossa mocidade
Se questione, porque tudo vai partir, não somos brilhantes eternos
Uma hora vai acabar a vitalidade e começar realidade
A morte está do outro lado até o momento imperceptível
O melhor disso tudo e admirar e realizar sem compreender jovem
Pois sua disposição e indomável, corre um sangue chamado coragem
Dance na chuva, cante na lua, corra no verão, nade no inverno
A imortalidade eu quero, mais ela não vai nós apanhar
E eternidade quero me declarar
Com você de mãos dadas quero ficar.

Inserida por rmatos

A relevância perseverar, vale o sucesso
O estorvo pode até aumentar, mais nada de passo para o regresso
Pois também cada passo para o mal traz algo bom
A paciência e demais para alguém que compara ela ao um bombom
Não aguarde nada de ninguém esperando ser recompensado
Esqueça essa que alguém esteja realmente interessado
Seja a natureza que com mansidão resolve todos os dilemas
Sem depender de nada, planeje seus estratagemas
O legado de ver o tempo passar pode ser nulo para muitos
Mais por não ter virtudes, a pacatez tem seus êxitos
Ela superar suas forças e esperanças
Quando você deixa de acreditar em si mesmo, ela as alcanças.

Inserida por rmatos

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