Poesias de Gregorio de Matos Guerra
Tudo na vida tem um preço, resta saber se estamos dispostos realmente a pagar o pedágio ao qual ela cobra. Ninguém em plena sensatez confia no fácil, se prende no vago ou idealiza o incerto. Vivemos de incertezas e o que precisamos é de certezas, fatos e idéias concretas, para isso buscamos e procuramos até nos encontrar.
Rebeldia nada mais é que a embriaguez sem vinho, a perca espontânea da sensatez, valores e objetivos, ela é em exato a corrupção do homem e de seus princípios.
Se todos nós soubéssemos do poder de destruição e controle do demônio adormecido que há dentro de nós, não nos afastaríamos tão cedo do Criador, pois nosso lado corrupto é tão latente que dependendo da ocasião, uma hora ou outra ele aparece, e estando com Ele, podemos pedir forças para lidar, conter, e até mesmo o extinguir definitivamente.
EU TE AMO, uma frase curta, intensa, marcante, mas com um significado sem precedentes e de vários contextos com a mesma finalidade, dentre eles podemos destacar apenas três de suas dezenas: amar, amar e amar.
Quando se começa algo certo, não existe problemas, erros, divergências que tornam o certo em errado. Mas quando se começa algo errado, não existe soluções, projetos, expectativas e idealizações que fazem do errado se tornar certo.
A dor é o que mais me encanta em estar vivo. Ela nos faz ver quem realmente somos, o quão desprezíveis estamos e o quão forte conseguimos ser.
Dizer quem eu sou, não dirá como serei com você. Não vejo mistério em ser simples, ou loucura em ser sincero.
“A Maternidade é um bem maior que tudo e isso não é absurdo. Precisamos apontar pra humanidade as potentes lentes do Hubble.”
Trabalhamos como se fôssemos enriquecer e, na verdade, nem conhecemos o que é ser rico neste planeta: a riqueza está concentrada nas mãos de tão poucas pessoas que, como dizia uma professora: "não temos noção de riqueza, só de pobreza" e o que achamos ser riqueza nada mais é que um arremedo ridículo de gente consumista que consegue, pela exploração da própria mão de obra ou pelo roubo consentido, um status venerado pela maioria que ainda nem isto conseguiu.
Estamos passando por uma mudança significativa no entendimento do propósito do trabalho, que está se movendo do conceito de "meu trabalho é minha identidade, valor para a sociedade e fonte de dignidade" para "minha identidade, valor e dignidade são construídos a partir do propósito que douà minha vida".
O Banco Imobiliário termina quando ninguém mais pode pagar para permanecer no tabuleiro, tornando tudo sem valor. O dinheiro perde seu significado, e os hotéis são deixados abandonados. A única opção é reiniciar o jogo. Isso é insustentável, e é exatamente o que estamos fazendo. Agora, considere o seguinte: Até no Banco Imobiliário, existem controles de preço. Os proprietários podem ser flexíveis com o aluguel, mas não têm permissão para aumentá-lo além das regras estabelecidas. No entanto, na realidade, permitimos uma exploração descontrolada e sem restrições por parte daqueles que sustentam a economia.
Você faz parte da primeira civilização em toda a história que poderia salvar a si mesma, mas escolheu não fazer isso porque poderia prejudicar o lucro dos acionistas.
A economia circular não é apenas uma necessidade ambiental, mas também uma oportunidade para inovação e competitividade no mercado moderno. Empresas que adotam esses princípios não só atendem às crescentes demandas por práticas sustentáveis, mas também se destacam como líderes em um mercado em transformação.
Pensar em uma alternativa de futuro diferente, um novo modo de produção e consumo, passa por vencer e superar a obsolescência programada.
Os millennials utilizam seu poder financeiro para apoiar empreendimentos alinhados às suas crenças, e a mera prática de consumo desprovido de significado não será capaz de conquistar esse público.
Ações individuais não podem ser entendidas como pleito para mudanças enquanto corporações estiverem destruindo o planeta em nome do lucro.
Sempre que alguém me pergunta sobre qual seria a alternativa de sistema, meio que achando que mudar algo tão complexo como as relações sociais é como trocar o pneu de um carro pela marca A ou B, eu respondo: primeiro é preciso entender o que é mercado, comércio e capitalismo. Em seguida, destaco que qualquer abordagem que vise limitar o crescimento e a acumulação, alicerces estruturais do único sistema intrinsecamente expansionista na história da humanidade - o capitalismo -, é um caminho aceitável e ético a seguir. Isso porque se afasta de sua degeneração e abre possibilidades para construir uma economia que sirva às pessoas e não ao dinheiro como regra.
Estamos chegando a um ponto em que a humanidade terá que escolher o que deseja para o seu futuro. Queremos coisas que nunca tivemos e construímos soluções que se tornam fontes de problemas. Utilizamos água limpa, pronta para consumo, para refrigerar servidores, destruímos florestas para ter hambúrgueres mais baratos no freezer do mercado, envenenamos o solo para produzir ultraprocessados, enquanto sacrificamos o ar puro para o turismo em massa. Os desastres que estão acontecendo no mundo, é apenas um reflexo do que estamos priorizando como sociedade.
Pensar uma outra alternativa de futuro, um outro modo de produzir e consumir, passa por vencer e superar a Obsolescência Programada.
A padronização com foco na revenda, e não no uso, tem desvirtuado o significado do consumo. Ao tentar agradar a todos os públicos, sacrificamos autenticidade, propósito e identidade em prol da massificação. O resultado? Produtos genéricos, sem alma, que não atendem verdadeiramente às necessidades individuais nem carregam valores que ressoem com as pessoas.
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