Poesias de Dor
Sentir-se estúpido não é divertido. Mas estar disposto a ser estúpido – ou seja, estar disposto a arriscar a dor emocional de cometer erros – é absolutamente essencial, porque alcançar, fracassar e alcançar de novo é o modo como seu cérebro cresce e forma novas conexões.
"O sabor do pecado é passageiro, mas seu efeito danoso dura mais do que você está disposto a suportar."
Lúdico olhar de van Gogh, que várias vezes o ajudou a ser forte por fazé-lo enxergar ao seu redor a bela arte que estava presente, a qual em um determinado momento, passou a estar também frequentemente nas suas telas, uma fuga temporária do seu sofrimento, da sua dor diária, um jeito artístico, poético de ser resiliente, assim o foi o máximo possível.
A tormenta de perceber que a busca pela verdade é perpetuamente inalcançável é mais aguda do que a aflição causada por uma verdade indesejada, mas desvendada.
O que machuca entre idas e vindas é voltar sempre para a vida um do outro e se entregar mais do que o necessário e, ao recuar, perceber o quanto todas as vezes deixamos partes de nós no outro e o quanto do outro fica em nós.
Como dói te ver suspirar por alguém que não te faz feliz. Se você soubesse que eu poderia morrer por você…
Muito se fala sobre como dói um término de relacionamento, sobre como a pessoa fica magoada, infeliz e totalmente perdida. Porém, é quase insurdescedor o silêncio a respeito da falta de sentimento. Aquele que pessoas comuns sentem quando não tem ninguém, que é o mesmo que pessoas solitárias sentem sempre que se esforçam o mínimo pra manter alguém por perto. Assim como em um término, o lirismo do sangue presente no vazio da alma faz-me desejar mais que tudo voltar a sentir qualquer coisa, por mais que doa, me destorpeça e preencha meu vazio.
“Você chegou na beira do abismo e voltou. Eu continuo a olhar o abismo, esperando ele olhar de volta.”
Cair faz parte do caminho. Mas levantar é uma escolha. E a escolha de se levantar, de seguir em frente, é o que define quem somos e quem queremos ser. A cada vez que nos levantamos, ganhamos força, experiência e sabedoria. E assim, transformamos nossas adversidades em oportunidades, nossos medos em coragem, nossas dúvidas em certezas. A vida muitas vezes nos derruba, mas cabe a nós decidir se ficamos no chão ou se nos erguemos novamente, mais fortes e mais determinados do que nunca. E com cada queda, cada levantar, nos aproximamos mais ainda dos nossos sonhos, dos nossos objetivos e do melhor que a vida tem a nos oferecer.
Se eu dissesse que o sinto a calmaria meu coração mas mesmo assim não conseguiria explicar como dói a minha alma
As vezes nos sentimos mortos, mas aquelas mortes que não tem sangue, eu mesma já morri várias vezes, mas ninguém percebeu, pois não havia sangue, somente lágrimas e isso é indiferente aos olhos de quem finge te amar.
Por muito tempo andara em uma estrada conhecida, por vezes, esbarrava em algumas paisagens lindas. Entre idas e vindas, passeios e estadias, pensamentos e devaneios, me veio uma lembrança muito gostosa de sentir. Foi um momento nostálgico. Uma retrospectiva de um quinquênio passou em minha cabeça numa fração de segundos. Foi intenso, foi estarrecedor. Me pego pensando nesta nostalgia que me fez viajar em preciosas lembranças. Penso na dor que os nós causam quando não podemos expressar o sentimento vivido; talvez esse seja o real significado de viver um momento nostálgico, um retrato guardado no porão da memória: olhar pros nós da algia que você sente. De imaginar O nós que se foi um dia e, que, por um momento, virou uma dor sem medida. A nostalgia de hoje me fez lembrar de nós, dos nós, e de como esse nós foi feito e, consequentemente, como foi desfeito. A lembrança de hoje me fez lembrar dos nós, de nós, e de como doeu em mim quando o nó se desfez. O nó da algia que sinto hoje me traz O nós que vivi outrora. Nunca tinha parado para contemplar a paisagem da estrada que sempre passei, nela tinha uma estação; ali, passavam-se trens com várias locomotivas. O nós começou ali quando a porta se abriu, quando o coração se abriu. E não poderia ser diferente... no final da estação a porta se abriu, descemos, um nó se formou, a porta se fechou. Ficou a lembrança. Ficou a dor prazerosa de sentir a mesma sensação de quando O nós aconteceu. Ficou a dor do nó. Depois de tanto sentir, talvez tenha encontrado o verdadeiro significado da nostalgia: reviver a dor do nó que não consegui desatar e nem mesmo expressar.
Perdoar é um ato de libertação que nos permite soltar as amarras do passado e seguir em frente sem rancor ou ressentimento. No entanto, é importante lembrar que perdoar não significa necessariamente conviver com a pessoa que nos feriu, mas sim deixar de alimentar o ódio e o desejo de vingança dentro de nós mesmos.
"Minha alma gritou socorro, e tentei demonstar em algumas atitudes. Não perceberam e so fiquei perdido num mar de dor e solidão!"
O consumo de carne envolve morte, separação e desrespeito pelos animais que consumimos. Como seres conscientes, devemos nos perguntar se essa é a energia e a evolução que queremos perpetuar em nossa sociedade e em nossos próprios corpos.
Amar os animais e comê-los é uma contradição com a qual muitos de nós lutam, tanto por motivos éticos quanto de saúde. Devemos confrontar nossa própria consciência e decidir se estamos dispostos a contribuir para prejudicar criaturas inocentes a fim de satisfazer nosso desejo por carne.
A paz psicológica não se compra, ela custa tão caro que às vezes temos de pagar com a nossa própria vida.
Estou tão doente e inexistente, a solidão onipotente, abraçou-me fortemente, consumindo-me agressivamente, abrindo no meu peito uma vertente, de sentimentos profundos e de dores já existentes, e que me consome Insistentemente diariamente.
Naquela noite ela chorou até as memórias renderem-se, mas no seu peito ainda podia se ouvir, o cântico das lágrimas aos poucos se desvanecerem.
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