Poesias da Cora Carolina Oferta de Aninha
"O verdadeiro amigo é aquele que continua ao seu lado sem mudar, mesmo quando você erra, prospera, fica na inópia ou doente."
Anderson Silva
- se viu ciclano maior otario....
- mas quem é você !?
- sou brasileiro,acordo cedo pra trabalhar no pesado!
Ganho pouco , mas perante a sociedade eu recebi a honra do estereótipo de ser "honesto" ,minha vidinha é pacata e sem tempo eu fofoco mais que dona Maria.
Eu também ouço outros esteriótipos por causa de meu serviço pesado como: machão , eu também me intitulo de malandro por enganar uns bobos , eu sou muito phodam
- mas enfim ciclano é o maior bobão.....
"Se quiseres após a sua morte morar no céu, é necessário você entregar a sua vida a Jesus Cristo. Se for de coração, o Espírito Santo fará você nascer de novo e essa é a chancela da sua salvação."
Anderson Silva
TRANSFORMAÇÃO
(conversa entre amigos)
- Quando conheci meu esposo, era aquele gatinho mais lindo do mundo. Ele miava, me fazia carinho, nem sei quantas vezes agradeci minha sogra por aquele presente. Aos poucos, ele foi mudando, e percebi que alguns pelos cresciam mais que os outros e, assim, ele foi se transformando, até que virou um LEÃO. O homem virou uma fera!
- Ah! Minha amiga, pois comigo não foi diferente. A minha gatinha era um amor, carinhosa, me lambia, dava beijinhos e até adivinhava as coisas que eu queria. Mas, aos poucos, ela foi revelando a onça que morava dentro dela. Onça-pintada! Que mulher brava!
Moral da história: Devemos ter cuidados com nossos bichinhos de estimação para que no futuro eles não virem bichos selvagens.
Edvaldo José / Mensagens & Poesias
“As vezes, pensamos que Deus está demorando a dar uma
resposta! Mas é porque Ele não age no efeito e sim na causa...”
Edvaldo José / Mensagens & Poesias
'' A o amor ''
O amor é aquele que não tem data nem hora, um dia pode ser como mel doce, no outro pode ser como uma facada.
ferindo profundamente quem acreditou, deixando só o vazio, um burraco no peito que nunca serra fechado.
O Olhar do Mundo
Não, não é fácil ser lido.
O mundo vê-me passar
e já decidiu quem sou
antes que eu tenha dado um passo.
Se fico, sou pedra imóvel.
Se ando, sou vento sem raiz.
Se espero, sou indeciso.
Se escolho, sou rígido.
As sombras que se movem nos muros
não são minhas,
mas o mundo insiste em vê-las em mim.
Os gestos que lanço no tempo
mudam de forma ao tocar outros olhos.
E assim me perco nos reflexos,
na dobra das interpretações,
na lente de quem vê o que já esperava ver.
Mas talvez valha a pena seguir,
deixar que o dia corra o seu curso,
que a poeira assente,
que o próprio mundo reveja o que viu
e, quem sabe, um dia entenda.
O Que Se Lê no Mundo
Não, não é fácil compreender.
O que se vê nem sempre é o que é,
o que se sente nem sempre é o que se quis dar.
A luz que atravessa as folhas
é sombra ou claridade?
O rio que corre apressado
foge ou segue o seu rumo?
Tudo depende do olhar que pesa,
da memória que julga,
do medo que contamina.
O mundo não se explica,
move-se, respira, transborda
— e cada um o lê à sua maneira.
Mas talvez valha a pena ficar,
esperar que o tempo dissipe os enganos,
que a verdade encontre fenda na rocha
e que, no silêncio certo,
o mundo se mostre sem precisar de tradução.
Ruído e Sintonia
Às vezes, o mais difícil
é ser compreendido.
O que digo, o que faço,
o que deixo por dizer,
perde-se num labirinto
de ecos distorcidos.
Não é por nada que se diz
que o caminho para o inferno
está pavimentado de boas intenções.
Mas e quem lê as intenções?
Quem decifra o código
das entrelinhas invisíveis?
Cada olhar é um prisma,
cada ouvido, um filtro.
O que para um é gesto de afeto,
para outro, afronta.
O riso de uns
é a ferida aberta de outros.
Comunicar é atravessar o abismo
entre o que se sente
e o que se entende.
Palavras são apenas vento
se não encontram solo fértil,
se não fazem vibrar a mesma corda.
Porque no fim,
toda mensagem precisa de um lar,
de um receptor que a acolha
e a transforme em sentido.
Se não, é só ruído,
perdendo-se no vazio
Digo uma coisa, e entendem outra.
A vida é um jogo de espelhos
onde cada um vê apenas a sua própria sombra.
Falo com intenção limpa,
mas o outro ouve com o peso do seu mundo.
E assim, entre a verdade e o engano,
o que era claro torna-se nevoeiro.
Talvez nada seja realmente dito.
Talvez apenas fingimos comunicar
enquanto cada um se perde na solidão
das suas próprias ideias.
Digo palavras como quem lança
pedras num lago:
espero apenas que as ondas
toquem outra margem.
Mas nem sempre chegam.
Ficam presas na sombra
de quem as ouve.
Queria que tudo fosse claro,
como um rio ao meio-dia,
mas há sempre a névoa
dos dias difíceis.
No fim, talvez reste apenas
um eco perdido,
uma sílaba breve
na boca do vento.
O Eco do Silêncio
Lanço palavras como quem atira pedras
num lago sem margens,
esperando que o silêncio as devolva
sem distorção.
Mas o mundo é um espelho partido,
onde cada olhar lê o que já esperava ver,
onde cada voz se perde
num labirinto de ecos esquecidos.
Não sou feito de aço,
nem de pedra erguida contra o vento.
Sou a sombra de um pensamento que passa,
o reflexo de um instante que já se foi.
Se digo, não ouvem.
Se calo, suspeitam.
Mas sei que a raiz cresce no escuro
e a verdade não precisa de nome.
No fim, talvez reste apenas um vestígio,
um traço de luz na poeira do tempo.
E quem escutar, quem souber ler as entrelinhas,
saberá que sempre estive aqui.
Entre a Grécia e Tróia
Sou quem sou,
mas o mundo exige máscaras,
um rosto moldado ao gosto dos outros,
um reflexo que não se quebra.
Se cedo, perco-me.
Se resisto, sou pedra que incomoda.
Agradar é um jogo sem vencedor,
onde quem pede mudança
nunca se sacia.
Que mal tem não ser lutador?
Nem todo combate vale a espada,
nem toda guerra precisa de sangue.
Há força em quem não levanta a voz,
em quem escolhe o chão firme do silêncio.
Estou entre a Grécia e Tróia,
terra de ninguém,
onde cada passo desagrada a um lado,
e o silêncio é visto como afronta ao outro.
Mas que me importa?
O vento sopra onde quer,
e eu sigo, inteiro,
sem me dobrar ao peso de aplausos fáceis
ou censuras vãs.
O que a gravidade no cosmo não alcançar a ignorância, aos poucos vão se perdendo a pretensão da natureza de nada por nada mo acado da crise necessária da explicação impossível diante da existência da prisão da mente.
FILÓSOFO NILO DEYSON
Um sorriso que desliza pela noite,
Uma boca que provoca sem dizer uma palavra,
E um desejo que se esconde no silêncio
Sem saber se era acaso ou feitiço,
Se era um instante roubado,
Ou uma promessa velada na curva dos teus lábios
Algumas pintas dispersas,
Pequenos segredos sobre a pele,
Traçando um caminho que só se revela
A quem ousar decifrar
As covinhas que dançam no teu sorriso
São peças de um quebra-cabeça invisível,
Onde cada troca é uma pista,
E cada texto, uma resposta
Sigo entre palavras e olhares,
Navegando por mistérios e desejos,
Instigada, por saber onde esse enigma me levará
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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