Poesia Sufoco no Peito
O amor que eu hoje sinto por Jesus,
Me faz querer andar na sua luz,
Transborda no meu peito e é tão grande que parece não ter fim,
Mas ao pensar na minha redenção,
No sangue lá na cruz eu vejo então
Que o meu amor é nada comparado ao seu amor por mim.
Desencontros
Há quem a ti zela
Sem ao menos revelar
O amor que devora seu peito
Parece a lua tocando o mar
Tão longe e tão perto
Escapa das mãos pelo ar
Se prende num louco deserto
Toda vez que se perde no seu olhar
Ensaia pincelando palavras
Ao te encontrar perde-as num piscar
O medo de ouvir o seu "não"
O torna tão covarde,
para outras bocas procurar
Só que o que ele não sabe
É que você também não sabe falar
O amor que os dois sentem
Só o tempo poderá revelar
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 16/04/2021 às 14:00 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Matar não é somente usar uma arma e mirar no meio do peito. A gente mata quando falta com respeito. A gente mata com palavras ditas, malditas, que machucam mais que faca acertando o coração. A gente mata quando diz sim, e às vezes mata quando diz não.
Matar não só é tirar a vida, a gente mata quando aperta sem piedade a ferida.
Nildinha Freitas
Com você o silêncio
tem sido o idioma,
Sei que sou a ilustre
habitante do teu peito,
É nele que em ti
me levanto e deito,
de ti não há regresso.
De mim sem reverso
em pensamento doce
inefável e secreto,
Somos Marte e Lua
em anseio de encontro,
pertença e encanto
no nosso céu íntimo.
Não há mais nada
que me tire do sério,
Tenho me divertido
com o Oriente mistério,
que tem ocupado
os meus desejos,
e criados dias intensos.
E assim pouco a pouco
acendendo com fogo
e paixão o quê a razão
não é capaz de entender
vens ganhando terreno,
Desejo de amor perfeito
e o meu sem querer querendo.
Nômade e erguida
como a Lua Nova
bailante ao redor
da cúpula do templo,
prossigo no peito
e no teu pensamento.
De tudo teu em mim
nada afasta ou retrai,
tudo teu em mim
não basta, muito atrai
faz tenda, acampa,
o coração te leva
e me põe em chama.
Ventania sob a estepe
ancestral é o desejo
espalhado no infinito,
encontrarão sem medo
o Turan e o destino;
sem quem tente pôr
o nosso amor sob perigo.
O amor por mim
o teu peito ocupa,
e tornou-me tua
almenara radiante
que ninguém apaga
no alto da atalaia
em madrugada fria.
No topo do mundo
tenho de colocado,
o meu coração
não anda sossegado,
te quero o tempo
todo do meu lado.
O amor por tua
presença longe
de ser a luz da Lua
que ocultará Lira
em noite de chuva
de lirídeas erguida,
há de ser a doce
sentença da vida.
No topo do mundo
estou te guardando,
o meu coração
por ti anda contente,
se há futuro para nós:
ao Universo pertence.
Pra hoje..
Você é o mundo que eu quero habitar, é no teu o peito que meu coração quer morar, o destino ao qual eu quero chegar e no fim do dia é para o teu abraço que eu quero voltar, quero dizer-te que eu o amo mais do que meus lábios conseguiram falar, que sem você eu nem teria sobre o que dissertar.
Você alimenta todos os sonhos meus, a lembrança do teu sorriso inspira cada verso meu. Você é a criatura mais linda que meus olhos já viram, são teus todos os minutos que o tempo tem para me conceder...
E serão lapidadas em razão do teu nome cada poema/poesia ou apenas uma frase delicada, que a inspiração me oferecer!
Ray Sousa
Play
Por dentro,
Um peito picotado e moído,
Um Play por decisão,
Alguns desafios são necessários,
Agora,
É colocar um dos pés e deixar o elevador da vida me levar,
A corrente é longa,
A escada também,
Se der defeito,
Subirei degrau por degrau,
Voltar !
Eu não posso...
Isso seria uma covardia,
E a vida é feita de amor e ilusões,
Novos momentos ainda estão por vir,
E com o coração aberto para absorver tudo de bom que os momentos possam me ofertar...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Não deixe que o dia a dia se torne uma angustia no seu peito
Nada é perfeito tudo passa
Até o mais belo por do sol
Pode vim acompanhado de
Uma tempestade.
há um anjo morando em mim
que dorme em meu peito
e brinca no sótão
da consciência
onde agita as asas
e remove o pó
do que eu fui
descobre os velhos álbuns
das lembranças
abre-me a janela
da alma
e deixa o sol entrar...
há um anjo no meu jardim
que me faz voar
para além das papoulas
dos meus sentidos
há um anjo, meu querubim
que quero bem
será começo
depois do fim
Algo está mudado
Sinto vazio o peito e uma respiração dolorosa
Possa ser, quem sabe, o apojo leitoso de tristezas
de muito antes, de toda uma existência…
Não me abstenho da fé e da esperança,
mas os homens cobram
e montanhas e torres desabam
oprimindo minha crença e minha vida.
O grito está sufocando
Preciso soltá-lo
Preciso.
Seja como for...
Nunca fui uma flor
Achar que foi acaso
Encheu meu coração de dor
Me entreguei de peito aberto
Morri na calçada do amor
Mesmo achando que era perto
Me desolei por completo
Nenhum lugar dói mais que no peito.
Nenhuma distância separa irmãos,
Nem mesmo a que percorre toda a "Eternidade"!
A vida é um ciclo
Se tenho que semear...
Que seja para produzir milhões
de sonhos no peito.
Que a vida faça eu continuar...
Mesmo que todos digam,
que não tem mais jeito.
Que eu não perca a doçura do olhar.
Que eu não perca essa mania de acreditar.
Que eu não perca a intensidade do sentir.
E aqueles que eu encontrar;
Que seja reciprocidade ou então pode ir.
A vida espera da gente,
coragem para reagir.
Porque em nenhuma placa da estrada;
vai estar escrito...
"Cuidado, esse é seu último destino."
Portanto toco cada um com respeito.
Mas florescer, só onde eu permitir.
Não sou tão frágil, quanto pareço.
Sei que nem todo caminho, é de flor.
Nem toda lágrima, é de dor.
Nem todo sorriso, é de amor.
Mas, sei também que às vezes,
é preciso chegar ao fim, para um novo recomeço!
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 29/04/2021 às 11:30 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Escrever é mais fácil
Do que dizer,
Meu peito não aguenta mais gritar por você
O querido e não seria o
Amor algo bom
Mas não é isso
Que está acontecendo com meu coração
Nem se eu gritasse de joelhos
Diante da minha cama
Não seria o suficiente
Meu amor por você
É uma chama ardente
Não tem como apagar
Ninguém entende
Eu sinto saudade de você
E dói tanto
Que meu peito entra em prantos
Meu corpo queima tanto
Por causa de tudo que sinto
Esse fogo de amor arde tanto
Que parece um absinto.
Todos eles , todos eles .
Desapareceram quanto a dor
Em meu peito aumentava.
Todos eles, sumiram.
Quanto a lágrima em meu rosto
Caia fria e gelada.
Todos eles , falavam que me ama
Mais quanto mais precisei de alguém
Para chorar ao meu lado
E fala que tava tudo bem.
Não tinha ninguém lá. Estava chorando
Sozinha. Enquanto a dor Em meu peito
Me rasgava por dentro .
Estava sozinha.
Meu peito chora, meus olhos agem
Meus sonhos somem, minha mente invade
Meu coração doi e minha boca se abre.
Maldita solidão que não me deixa
Bendita as rosas que não se deitam
Maldita flor que não me beija
Bendito amor que me desleixa.
FINA RAMA
Se me fitas e eu te enlaço
Rijos olhos no meu peito
Em tua pujança eu te abraço
Rendido a ti sou sujeito
Força bruta fere o aço
Coração pulsa suspeito
Bate cego como um maço
Nunca mais só no meu peito
E a minha terra reclama
Que eu regue os grãos e a socorra
Dando a vida que te inflama
Antes que a florada morra
E reste só a fina rama
Que guardas numa masmorra.
Texto de Ton Jófer.
Direitos autorais reservados.
olha eu estou anestesiada
Não sei te dizer o que tô sentindo
Eu não ouço meu peito Ringindo
Será o vinho?
Quantas vezes terei que beber
Para que possa parar de doer?
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