Poesia sobre o Desabrochar da Idade
Procure não só amar quem está longe, mas aqueles que fazem parte do seu convívio, pois um dia chega em que os mesmos partirão e sempre ficara no pensamento o gosto amargo de que poderia ter feito mais. Portanto ame hoje e não amanhã.
O amor verdadeiro é aquele que não pune, não cobra e não exige ele simplesmente respeita e entende como cada um vive e liberta, se preciso for, quando quem amamos precisa alçar novos voos.
Pare de viver expectativas deixe a vida fluir, o que tiver que ser será e na hora você encara com atitude, fé e sabedoria.
“”As vezes traçamos um circulo e o fazemos divisa de nosso mundo, esquecendo que o universo está ali, cheio de estrelas à explorar...””
"Enfeitiçado pela magia dos seus olhos. Não diria que dá pra tirar um coelho de dentro da cartola. Daria pra tirar meu coração de dentro do peito." (...)
“” Se tiver que ir leve junto a saudade, para lembrar que no caminho de volta estou a te esperar...””
Às vezes eu sou tão autossuficiente, me basto tanto, quando você não se cabe de alegria e vem colocar a sua no espaço da minha.
"... Minha dificuldade em ser permanente sempre volta pra você, devido aos dias que vão me atravessando e minha fome de mundo... Minhas lembranças sempre querem começar tudo de novo... No meio disso tudo só estou lembrando das coisas que entram na gente e vão até o fim..." (...)
"Por mais que a lua me envie suas parcelas. Simplesmente sinto que algo não chega. Por mais que aquele algo pareça que preencha tudo. Ainda continua vazio, quero sempre mais. Porque as luzes me encantam e levam meu pensamento para além de mim. Ai vejo que as janelas olham. Já que há tanta coisa para conhecer, tantos lugares para estar. É tanta beleza para trilhar, que saio a querer dar um passeio pela vida..." (...)
(...) "Seus olhos me deram um choque... Dali em diante, eu sabia que eu seria o alvo dos seus olhos. Eu gosto de você até sem gostar. Adoro seu ar de alma lavada, que também lava a minha. Seu amor não precisa de práticas,mas eu quero muitas experimentações..."
"Não há nada que apague o brilho dos meus olhos. Eles sempre estarão queimando, gastando a magia de nossas almas... Me entregando a sua constelação, sempre quando você vem ser a lua, eu me faço sol... " (...)
"... Sou um mero fantoche da vida, como se estivesse preso a camisa de força do seu amor. Ao acaso vejo que as coisas foram acontecendo magicamente... E pela centésima vez na minha vida, terei que contar com a sorte, por nas mãos de Deus e esperar que algo maravilhoso se forme... Já que as coisas não foram ao acaso... Te coloco mas mãos do destino para ele me devolver você." (...)
"Mesmo você fazendo parte dos meus apegos esquecidos... Mesmo quando o normal não serve, não encaixa. Eu só queria o seu eu, tão comum. Aqueles dias foram para sempre..." (...)
"Por mais que eu não goste da nossa mesmice. Eu só queria que fossemos os mesmos um para o outro..." (...)
(...) "Meu romance por você não é de hoje. Eu me lanço em tudo. Nos abraços, no seu sorriso ensolarado. Esta intrínseco na alma... Eu abraço o sol, mergulho no brilho dos seus olhos. Me lancei na beleza da sua alma. Você me faz sair fora da caixa e pegar a luz. Agora deixei a luz entrar... Sua voz e seu jeito são um tipo de chamado, então nos atiramos um no outro e simplesmente senti que estou envolvido em todos os seus abraços. Suas meias palavras me obrigam a ser inteiro. Meus olhos disparam como um flash ao te ver e sua presença dá um nocaute em meus olhos. Seus dramas embaraçosos me desconcertam em blefes banais. Você faz meus impulsos nervosos bagunçarem minhas sinapses. Faz minhas veias pulsarem, atacando todos os meus instintos. Te vejo no ontem, no hoje e em todas as manhãs. Movimenta meu coração vai! Agora sei porque meu dia brilha ao te ver..."
Das sombras desde universo exergo ao todo e a tudo, desde antes de me nomearem tempo. Desde antes de qualquer momento, eu sou o instante, o minuto, o olho do universo absoluto, a visão de criança. E a este eu cabe gravar na história a sucessão do todo. E a quem desejar um pedaço de estória fica a tarefa de tomar uma parte do tempo.
Brecht que me perdoe, mas o pior analfabeto é o analfabeto poético: ele não vê, não sente, não se dá conta da vida ao seu redor. Ele não sabe quando os ipês amarelos começam a florir, o dia em que haverá superlua, o instante em que um afeto se transforma em amor. O analfabeto poético se orgulha e estufa o peito dizendo que não tem tempo para essas coisas. Não sabe que, da sua ignorância poética, nasce a frieza, a ingratidão e, o pior de tudo, a falta de vínculos com o resto da humanidade.
“” Quando eu era nada, você era tudo, agora você ainda é tudo e eu continuo sendo nada sem você...””
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