Poesia sobre Cidade

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⁠Não venho de nenhum país, de nenhuma cidade, de nenhuma tribo. Eu sou filho da estrada... Todas as línguas e todas as orações pertencem a mim. Mas eu não pertenço a nenhuma delas.

Homem é que nem orelão: a cidade esta cheia deles, so que a metade nao fuciona e a outra metade esta ocupada.

Cresci numa pequena cidade E quando a chuva caía Eu apenas olhava pela janela Sonhando com o que poderia acontecer E se eu terminaria feliz Eu rezaria Tentando o máximo alcançar Mas quando eu tentei falar Senti como se ninguém pudesse me ouvir Queria ficar aqui Mas algo parecia estar tão errado aqui Então eu rezei para que eu pudesse escapar Eu abrirei minhas asas E aprenderei a voar Eu farei o que for necessário Até tocar o céu E farei um pedido, arriscarei, mudarei e escaparei para fora da escuridão.Mas eu não esquecerei as pessoas que amo Correrei o risco, arriscarei, mudarei e escaparei, Para longe,talvez eu não saiba para onde ir,mas Tenho que continuar, Voar, escapar. Eu abrirei minhas asas e aprenderei a voar. Apesar de não ser fácil de dizer adeus.

Há duas coisas que espreitam nos lugares escuros e sombrios de nossa bela cidade: vermes e segredos. Deixo a seu cargo, querido leitor, decidir qual dos dois causa mais danos.

⁠Quando sentir que precisa mudar, mude: de cidade, de visual, o comportamento, a atitude, o modo de pensar, o jeito como vê o mundo. Seja como a lua, seja como as estações. Simplesmente mude por você, não pelos outros.

Eu vi a poluição nascer da cidade e a terra chorar em nossas vidas para nos acordar e nos proteger!

No verão, quando chove forte no Rio de Janeiro, a cidade se transforma num rio de janeiro, de fevereiro e março. Quiçá até de abril!

A mentira é uma compulsão viciosa, quanto mais você mente, mais você se vê na nesse-cidade de mentir para cobrir a outra mentira que já havia sido dita.

Não é questão de lugar, de cidade, de país ... Muito menos de quem está ao seu lado ou do que você não tem... Se você não estiver bem com você, qualquer lugar ou pessoa também fará parte disso - não servirá. O descontentamento, a instatisfação, o jeito de olhar as coisas, o jeito de gostar de uma coisa ou outra, de tolerar mais ou menos, de viver feliz ou infeliz. Por isso não culpe o mundo, as pessoas e suas escolhas. Só existe um responsável por tudo isso, uma pessoa que pode torná-lo feliz e te fazer viver uma realidade diferente: você. Tudo é uma questão de referencial, da forma que você enxerga as coisas e da disposição em viver bem ou mal .... Por qual lado você vai querer olhar a vida ? Eu escolhi ser feliz.

Mude! Mude de cabelo, mude de emprego, de cidade, de opinião. A mudança é a lei da vida e qualquer mudança é melhor do que a inércia de nunca evoluir.

Uma chuva fina cai sobre a cidade. No rádio a canção de Gal Costa que fala sobre a poeira do caminho. Pois é. O pó das eras também viaja comigo; bem acomodado no meu banco.

Não há nenhuma coisa que tenha um pontinho de violência. 'Cidade de Deus' é um pontinho de violência? É a realidade, é a vida real, está na condição humana.

Durante anos, as pessoas desta cidade mentiram sobre mim. Me trancaram longe, me chamaram de monstro. Agora vão ter o monstro que tanto merecem.

Sou um homem errante que circula no subterrâneo de uma grande cidade, a vida é contraditória e banal, o mundo está intoxicado de imagens e carente de formas. Eu preciso abolir a diferença entre sensações reais e ilusórias… eu desejo questionar e contestar tudo, inclusive a minha própria existência, todas as monstruosidades violentam os meus gestos, a bandeira se agita na paisagem imunda.

Uma cidade de papel para uma menina de papel. (…) Eu olhava para baixo e pensava que eu era feita de papel. Eu é que era uma pessoa frágil e dobrável, e não os outros. E o lance é o seguinte: as pessoas adoram a ideia de uma menina de papel. Sempre adoraram. E o pior é que eu também adorava. Eu tinha cultivado aquilo, entende? Porque é o máximo ser uma ideia que agrada a todos. Mas eu nunca poderia ser aquela ideia para mim, não totalmente.guarda roupa planejado.

John Green
Cidades de Papel

Estar aposentado sem nenhuma atividade que ocupe sua mente e seu físico é como viver na Cidade dos Anjos.

Me beijou, ainda sorrindo e com o lenço encostado no nariz. Na hora de fechar o bar, fomos para onde eu morava. Tinha um pouco de cerveja na geladeira e ficamos lá sentados, conversando. E só então percebi que estava diante de uma criatura cheia de delicadeza e carinho. Que se traia sem se dar conta. Ao mesmo tempo que se encolhia numa mistura de insensatez e incoerência. Uma verdadeira preciosidade. Uma jóia, linda e espiritual. Talvez algum homem, uma coisa qualquer, um dia a destruísse para sempre. Fiquei torcendo para que não fosse eu.

As pessoas que mandam nas cidades não entendem o grafite porque acham que nada tem o direito de existir se não gerar lucro, o que torna a opinião delas desprezível.

Apesar da minha vida barulhenta em um vasto universo eu tenho um refúgio silencioso e aconchegante. Uma janela com árvores frondosas e ouço o canto dos pássaros toda manhã na minha boa companhia.

Mestiça de índia, de corpo flexível, estranho, sinuoso que nem cobra e fogoso como os olhos: um fogaréu vivo ambulante. Espírito impaciente para romper o molde incapaz de retê-lo. Os cabelos pretos, longos e sedosos, ondulavam e balançavam ao andar. Sempre muito animada ou então deprimida, com Cass não havia esse negócio de meio termo. Segundo alguns, era louca. Opinião de apáticos. Que jamais poderiam compreendê-la.

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