Poesia Paixão
Estou com o teu gosto de frutas vermelhas
A paixão implacável chegou para ficar
Unificados pelas mesmas certezas
Viveremos para nos amar
Os teus lábios fonte de alumiar
Quero com eles me saciar
Estou a suspirar
As palavras muitas vezes podem nos faltar
Não há nada que possa nos limitar
Uníssonos na mesma canção
Viveremos a nos cortejar
O teu coração perfeito e luminar
Quero com ele me iluminar
Tua e estrelar
As palavras brotam do meu pulsar
Elas surgem para nos eternizar
Somos poesia e par perfeito
O amor que sempre encontra um jeito
Com delírio de amor
eu hei de te trazer para mim,
com todo o requinte
que a paixão pleiteia,
E assim plenos
na dimensão oceânica seguiremos.
Sexta-feira da Paixão de Cristo
A data de hoje ainda não serviu para ensinar para a Humanidade que Jesus foi torturado e morto por suas idéias.
Jesus Cristo é o maior exemplo de prisão política, e mesmo com todo o sacrifício dele a Humanidade não aprendeu nada.
Governos perseguem, prendem, torturam e matam.
As sociedades por inveja ou ambição se deixam cooptar pelo poder, perseguem, torturam, matam de fato ou matam pela via da eliminação sutil que é a via da fofoca que é a mesma coisa que matar fisicamente uma pessoa.
Aqui em pleno verdejante
Vale Europeu Catarinense
que mexe sempre com
a paixão de toda a gente,
A Lua no Céu despontando
sobre o Pico do Montanhão
desafia com o seu lindo
sorriso dourado a escuridão.
Não nego intimamente
que continuo pensando
em você o tempo todo
e nos seus jogos de sedução,
Bem aqui na silenciosa
cidade de Rodeio neste
momento está batendo
forte por você o meu coração.
Porque em você encontrei
tudo aquilo que me provoca
interesse, desejo e devoção,
É você que chegou de surpresa
para morar no meu coração,
De ti só me interessa tudo
que nos une ao amor e a paixão.
O teu coração é como
um Semper Augustus
que abrigando o amor,
a paixão e a poesia,
Sem pedir licença
dele fiz morada,
e não há mais nada
que mantenha a sua
atenção capturada,
você reconhece que
sou eu a sua amada.
Maria-mole
Quando você aparece
me adoça facilmente,
Você sabe que lhe tenho paixão
e assim com êxito converte
este coração de pedra
em um coração de Maria-mole
porque ao seu charme se rende
e com ele você sempre tudo pode.
O poema e a poesia
se assemelham
a florada da Quaresmeira,
A paixão e o amor
de igual poética maneira,
Você não vai me tirar
do seu coração e da sua cabeça
nem mesmo que você queira.
Ser a Borboleta-da-flor-da-paixão,
fazer com que você
entregue de vez o seu coração,
e ser recíproca na rendição.
Nadando nas águas
doces do teu amor
sou Aruanã-prateado
no aquário da paixão,
Só fico na sua mão
se você aprender como
se trata o meu coração.
Bizunga é o meu coração
que bate tão leve de amor,
Em breve criará asas,
encontrará a paixão,
e se entregará a doce sedução.
O Uirapuru posou
gentil na minha mão,
cantou uma canção
de amor e paixão
no ritmo do coração,
Algo tem me dito que
você se renderá a sedução.
Você me levando pela mão,
e a gente se deixando
levar por nossa paixão,
E eu levando a minha
saia para lá e para cá,
Nós dois girando com
toda esta forte energia
na Dança do Camaleão,
Sem querer li nos teus
olhos a mais linda poesia
e que não é de hoje que
tenho morado no seu coração.
A paixão nacional muda
de nome dependendo da região,
Começou como Concertina,
uns chamam de Acordeona,
outros de Gaita e no Nordeste
é consagrada como Sanfona;
A verdade é que esta paixão
tem nome e se chama Acordeão
um instrumento que lembra
o meu coração sempre quando
você passa e põe ele no tom.
O encanto e o encontro
entre nós já existe,
A chama da paixão
e do amor está acesa,
Eis-me a tulipa mística
por ti descoberta,
O poético contentamento
virá no tempo certo.
O seu tom de paixão
na conversa mexeu
com o meu coração,
A poesia da estrada
será por nós escrita,
O meu consciente
e o inconsciente estão
na palma da tua mão.
É impossível conter a emoção
Diante dessa indomável paixão
Que fez o Sol do amor nascer
Resolvi me entregar
Deixar o amor levar
E o coração entregar
É incrível o arrepio na pele
Diante da tua presença
O teu sorriso é a minha crença
Escolhi te amar
Para sempre me dedicar
E o teu corpo louvar
O amor não oferece escolha
É amar você ou amar você
Quando o coração ama, não tem escolha.
Aceita, meu amor, meu anjo, minha vida;
Cada letra de paixão para ti despida.
Parece que até que foi ontem,
Ao paladar da nossa boa prosa,
Que perfumados por nossos sorrisos,
- juntos fazíamos planos
Parece até que foi ontem,
- que perdi as rédeas
Mas continuei o amor semeando,
- o amor em todas a cores e tons
Ainda lembro dos nossos bons momentos,
- apreciando juntos os mesmos sons
Semeando o amor em canteiros de flores,
E vendo o luar à beira do chafariz acontecendo,
Vivendo o nosso amor cor-de-rosa,
parece que foi ontem...
Ainda creio que retornarás por onde
- paramos;
Chegarás em pleno verão para esquentar
os nossos planos.
Porque juntos somos a fome com a vontade
de comer,
Temos o sabor, o aroma e o sangue tinto
repletos de revolução,
Tanto um para o outro não consegue dizer
não.
Sempre soubemos de nós dois,
nunca deixamos nada para depois...
Parece que foi ontem,
Esse momento que ficou longe,
Você me chamando ao pé da escada:
- Não te atrase, venha logo minha amada!
Aqui quem te espera é a
tua alma apaixonada e um ramalhete de
rosas brancas com a tua pureza de eterna namorada.
O som deste poema é auto
de confissão de uma paixão,
A viola é a haste de letras
tão irisadas quanto doídas,
A vida poderia ter nos unido
de tanto que nos amávamos,
Os versos que saem em todos
os tons e o peito que alto
Se declara culpado por não
ter os desafios por ti enfrentado.
Bailarina da minha dor,
Poetisa sem rima,
Concubina da Literatura,
Declaro ao Universo:
- Eu te pertenço, ainda sou tua!
Profetiza de um amor,
Fiel sem pastor,
Colombina sem Pierrô,
Declaro ao Inferno:
- Eu vencerei a pena com louvor!...
O tom que grita este poema e auto
de confissão deste coração,
É viola que cairá nas mãos
do violeiro amado,
O exílio que te forçaram
nunca fará de ti um amor
Esquecido e deste peito apagado.
Eu sou movida à paixão,
não temo caminhar ao sol.
Eu sou amante da vida,
te querer é a minha religião.
Em ti resiste a fogo brando,
- e a brasa mansa [recolhida
De uma paixão impensável
Por minh'alma [feminina.
Eu sou aquela [criatura],
que se perfuma para te ter.
Eu sou aquela [ternura],
que vira de verso para te ter.
Do melhor de mim para ti
oferto-te o meu inalterável:
o meu amor feito de poesia
Sublime, ardente e honorável.
Na dança das horas confirma-se:
O calendário mostrou a sua força.
A paixão findou com o tempo,
O destino varreu-me com o vento.
O teu telefonema vale este poema,
Para dizer que nunca tive vocação
De "Carolina na janela" que por noites,
E, que por causa da tua indiferença:
Aguardei, aguardei com paciência
O baile da rosa e do beija-flor,
Eu vestida de fino perfume,
Poderia ter florescido o amor.
Eu fui reduzida ao teu caleidoscópio
Repleto de egoísmo, e talvez até de cinismo
Com a minha boa fé de moça você brincou.
Doravante, mais amadurecida
Não me farei de convencida,
Por causa da tua aproximação,
Destarte o que fazes da tua cor
De cravo e canela - morena,
Que vale muito mais de um poema,
Não vai virar mais a minha cabeça,
E nunca mais há de me fazer cair em tentação!
Eu sou dona do meu próprio destino,
Você não é mais um menino,
Não darei-te o meu tempo e o meu ouvido.
Porque eu encontrarei o Astro Rei
Que me trate com fino gaúdio,
Porque eu encontrarei o poeta
Que talvez não me escreva,
Mas que me invada com poesia.
Trazendo afeto e novo sentido a minha vida,
Coroando a minha madrugada de estrelas,
E vestindo-me de mil cometas e rendas
Com o fino afeto que as conchas são carregadas
Pelo mar do oceano de amar;
Entenda, quem não me fez feliz na juventude
Jamais me fará feliz na maturidade.
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