Poesia Pai para Filho
Quando seu filho dizer te amo,responda eu também.
Você não pode imaginar o quanto isso é importante pra ele.É como se o sol surgisse em meio a uma noite sem luar.Iluminando o mundo.Faça com que ele se sinta amado e ele saberá retribuir a todo esse seu amor.
Certo dia o filho chega da escola e disse a sua mãe:
FILHO: -Mamãe tenho uma coisa pra te contar!
MÃE:Espera,deixe eu te fazer três perguntas,e depois você me fala!
FILHO:Ta bom!
MÃE:O que você vai me dizer,vai mudar nossa vidas!!!!
FILHO:Não!
MÃE:O que você vai ganhar me contando isso!
Filho:Nada!
MÃE:Você acha que Jesus gosta dessas coisas!
Filho:Não mãe!
Mãe:E agora você ainda quer me contar!
Filho:Não mamãe!
Devemos parar e pensar,o que a gente ganha falando mal da VIDA das pessoas!!!!!!!
Deixe, então que adoto meu próprio filho!!!
Se as circunstâncias justificarem um Fim.
Deus, garante-me as esperanças.
Vem, filho meu,
Me leva nessa estrada
De anões, dragões e fadas
Que habitam teu quintal.
Vem, filho meu,
Papai está tão sozinho,
Me ensina teu caminho em que o bem
Vence eternamente o mal.
Me dá tua mão,
Me leva passear.
No teu mundo encantado
O bicho papão não vai pegar.
Vem, filho meu,
Vem me fazer contente.
Que a vida raramente
Convida a gente pra brincar.
Te amo meu filho
Perdi meu anjo com cinco meses,
Silêncio gritou dentro de mim por vezes,
No quarto, só ecoam as preces,
O mundo seguiu… mas eu fiquei nas mesmas.
Barriga vazia, coração pesado,
Um amor tão puro foi levado,
Nem vi o sorriso, nem ouvi o chamado,
Mas sinto a presença do meu ser amado.
Plug no beat, lágrima no chão,
Cada rima é um pedaço do meu coração,
Falo com Deus, mas sem explicação,
Por que levou minha luz, minha razão?
Fiz planos, imaginei o rostinho,
O jeitinho, o choro, o carinho,
Agora só resta um vazio fininho,
Que corta a alma feito espinho.
Mas sigo, porque ele vive em mim,
No meu peito, guardado até o fim,
Na brisa que toca, na luz do jardim,
Meu filho virou estrela, tá olhando por mim.
O que eu sempre direi ao meu filho.
Se algo der errado, volte para casa.
Se as contas ficarem pesada,volte para casa.
Se a cabeça não estiver boa volte para casa.
Se a Solidão bater,volte para casa.
Nao importa a idade ou a distância, você sempre pode voltar para casa.
Eu sempre serei o seu lar.
Sempre serei a sua mãe.
O seu porto seguro.
Vale sempre ter uma mãe
“Meu filho amado, Aquilas Raphael,
Em ti vejo a mão de Deus, mesmo quando os teus olhos se enchem de sombras. Tu és mais forte do que pensas, mais amado do que consegues sentir, e infinitamente precioso aos olhos do Senhor e aos meus.
Quando a tristeza pesar e o mundo parecer distante, lembra-te: o céu nunca se fecha, e Deus nunca te abandona. Estou contigo, meu filho, com amor que não se cansa, e oro por ti a cada amanhecer.
Que o Senhor te envolva com Sua paz, renove tuas forças e te faça lembrar que há luz dentro de ti — mesmo quando não consegues vê-la.
Nunca caminharás só. Eu te amo com todo o amor que uma mãe pode ter — e Deus te ama infinitamente mais.
Ao toque da "música" da escrita
É dito que o talentosíssimo Orfeu, Filho de Apolo, ao toque de sua dourada lira, acalmava as feras mais selvagens do campo. E que todos admiravam a música que saia de seu instrumento Divino. A Mãe Natureza vibrava; e também vibravam Homens e Mulheres. Semelhantemente, o Davi de Israel, acalmava a Alma de Rei Saul, quando atormentado por espíritos Malignos!
Óh tu, Princesa do Luar!!! Carinhosa Ísis de Lavínia!!! Como atormentados também são, teu espírito e Alma. Por vezes, transparecendo ao Corpo! Demônios da Meia-Noite atormentam tua existência. E Valentes seres das Trevas, como negras sombras, molestam-te ao Meio-Dia. Mas ante à sonoridade de minhas belas e doces palavras, assim como quando tocavam Orfeu e Davi e saia o melodioso som de seus instrumentos músicos, tua existência sente tranquilidade e serena paz. Os seres se curvam, prostram-se e batem em retirada. Levando com eles o peso da atribulação que te atormenta e deixado a leveza da triunfante Paz.
Às 12:30 in 21.05.2025”
O Retorno do Filho Pródigo: Uma Parábola de Amor e Redenção
No grande palco da existência, somos viajantes de uma jornada sagrada, guiados pelo mistério da vida e pelo chamado do infinito. Desde os primórdios, quando o Criador declarou: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança”, fomos dotados tanto da impetuosa rebeldia dos instintos quanto da sublime promessa da transcendência. Há em cada ser humano uma centelha divina, um lampejo de luz aguardando o instante em que poderá brilhar plenamente.
Para nos tornarmos, de fato, reflexos da grandiosidade celestial, precisamos nos revestir das mais nobres virtudes: gentileza, honestidade, amor, paz e benevolência. Esse processo não acontece em um único momento, mas se desenrola como uma dança harmoniosa, onde cada ato de compaixão e cada gesto de generosidade nos conduz mais perto do divino. Quando, enfim, florescemos, nossas ações deixam de ser guiadas pelas tormentas das emoções passageiras e passam a ser iluminadas por valores eternos e princípios sublimes.
Assim, tornamo-nos espelhos vivos da presença de Deus na Terra—faróis de luz a irradiar o amor que habita em nós. Cada sorriso ofertado, cada palavra carregada de afeto, cada ato de bondade transforma-se em um canal da graça celestial, revelando a beleza que sempre esteve dentro de nós. E nesse profundo processo de transformação, encontramos a paz verdadeira e a mais sublime realização: o retorno do filho pródigo.
Este filho, após vagar pelos áridos desertos do sofrimento, desperta para a memória de sua origem divina. Ele compreende que pertence a uma família cósmica, unida pelo elo sagrado da fraternidade e do amor, onde a carência não tem morada. E assim, finalmente, retorna ao lar—não um lar feito de paredes, mas um refúgio eterno, onde pulsa a essência do Criador, aguardando de braços abertos para acolhê-lo no abraço da eternidade.
Nascido como Filho, conduzido como Cordeiro, sacrificado como Ovelha, sepultado como Homem, ressuscitou dos mortos como Deus, sendo por natureza Homem e Deus. Ele é tudo, quando julga, é lei, quando ensina, é verbo, quando salva, é graça (...), Este é Jesus Cristo, a quem seja dada a glória, pelos séculos dos séculos.
Melitão de Sardes, H. sobre a paixão 8-10, 150 d.C.
Arminianismo Brasil
Durante muito tempo, pais e mães se orgulharam de dizer: “meu filho é obediente”. E, por trás desse orgulho, quase sempre havia um menino ou uma menina que sabia exatamente o que devia fazer para não contrariar os adultos, para não desagradar, para ser aceito. Crianças silenciosas, contidas, adaptadas. Crianças que aprendem cedo a dizer “sim”, mesmo quando querem dizer “não”.
Mas obediência cega não é virtude — é risco.
Do período em que Deus se revelou a Abrão e prometeu seu Filho Isaque, ele ofereceu muitos sacrifícios e holocaustos ao Senhor, mas quando recebeu a Promessa a primeira coisa que fez foi oferecer um banquete aos homens!!!
Nada mudou!!?
Sou Filho do Ceará
Minha terra, meu Ceará,
Aqui nasci, aqui é meu lar,
Cinco letras de amor no coração,
Paixão que arde como o sol no sertão.
Fortaleza, terra de luz e calor,
Onde o povo luta com fé e valor,
Gente aguerrida, que não esmorece,
Que cai, se levanta e sempre vence.
Terra de cabra macho, de força e raiz,
Onde a esperança floresce e o sonho diz:
"Vai em frente, Ceará, com garra e coragem,
Teu povo é gigante, tua história é viagem!"
Minhas praias, meu mar, minha brisa, meu chão,
Beleza que enche de orgulho o meu coração,
Terra abençoada, de fé e devoção,
Onde a luta é constante, mas também há canção.
Mais amor, mais calor, mais vida a pulsar,
Sou filho do Ceará, e daqui não vou largar!
Com sangue, com raça, com alma guerreira,
Minha terra é poema, é força brasileira!
(Fortaleza, 24 de Junho de 2025)
Furtado, Brunno
Sou Filho do Ceará
Minha terra, meu Ceará,
Berço onde a vida me viu despertar,
Aqui nasci, aqui cresci,
É minha sina, meu chão, meu lar.
Fortaleza, terra de luz e de sol,
Onde o céu se pinta em azul sem fim,
O povo aguerrido, de fibra e suor,
Luta na raça, sorrindo, até o fim.
Terra de cabra macho, de coração valente,
De gente que cai, mas levanta de frente,
Que enfrenta a vida, sem nunca esmurecer,
Com fé no peito, buscando vencer.
Minha terra tem mais beleza, tem mais calor,
O abraço é forte, tem mais amor,
Tem praias douradas, tem mar a brilhar,
Tem o vento que canta, tem o céu a beijar.
Terra abençoada por Deus, de fé verdadeira,
De um povo guerreiro, alma brasileira,
Que vence no sangue, na luta, na raça,
Sou filho do Ceará, dessa terra que nunca passa.
E por mais que o mundo me faça andar,
É aqui que meu coração vai sempre morar,
Porque amo esse lugar, de sol e esperança,
Meu Ceará... minha eterna lembrança.
(Fortaleza, 24 de junho de 2025)
Furtado, Brunno
Filho(a),
Você não veio ao mundo por acaso.
Eu te pensei antes do tempo.
Te sonhei em detalhes, antes mesmo que você respirasse.
Eu conheço o que te move.
E conheço também o que te falta, mesmo quando você não sabe dar nome.
Quando o vazio aperta ou quando a paz parece inalcançável, sou Eu quem você está procurando.
Não estou nas fórmulas.
Não estou nas pressas.
Não estou nas vozes que cobram mais do que acolhem.
Estou no agora.
No sopro que entra e sai dos teus pulmões.
Na delicadeza do que permanece mesmo quando tudo muda.
Na beleza silenciosa que não precisa provar nada pra existir.
Eu vejo todas as vezes que você escolhe ser do bem.
Quando o mundo te provoca e mesmo assim você não devolve o mal com o mal.
Quando você perdoa em silêncio, quando escolhe amar sem motivo, quando age com bondade mesmo sem aplausos.
Isso é o meu DNA em você.
Você carrega em si a minha luz, o meu amor, a minha essência.
Você não precisa fazer força para ser amado(a).
Nem precisa me entender completamente para me sentir.
Basta se permitir abrir espaço.
Basta se lembrar de mim quando o mundo esquecer de você.
Não sou religião, sou essência.
Sou a origem de tudo o que é bom, puro e verdadeiro.
E quando você se alinha comigo, tudo o que está fora começa a encontrar o seu lugar.
Você não precisa vencer o mundo.
Só precisa voltar pra casa.
E essa casa começa dentro.
Com amor,
Deus
“Porque estou certo de que nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem demônios, nem o presente, nem o futuro, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus.”
Romanos 8:38-39
Me chamo Murromoliua.
Filho empobrecido com o colono português.
Não trago luxo na bagagem, mas trago verdade.
Carrego histórias do chão, do dia a dia, da vida que me ensinou mais do que qualquer livro.
Gosto de aconselhar não porque sei tudo, mas porque já vivi o bastante pra saber o que dói, o que passa… e o que fica.
Cada conselho meu vem de uma cicatriz. Cada palavra minha vem de um lugar sincero.
Deus decreta, de eternidade a eternidade, que todos os que creem no Filho do Seu amor, devem se conformar à Sua imagem [...].
Sermons on Several Occasions
Caminhoneiro.
Sou filho de caminhoneiro, com muito orgulho. Sei o quanto essa é uma classe sofrida, muitas vezes invisível, mas que move o Brasil todos os dias.
Esses heróis das estradas enfrentam madrugadas geladas, dias de calor escaldante, longas distâncias, perigos e saudade, tudo para garantir o pão de cada dia em casa.
Muitos pensam que caminhoneiros ganham rios de dinheiro, mas não enxergam as despesas que consomem tudo: parcelas do caminhão, seguros, pneus, pedágios, alimentação, manutenção, fretes mal pagos, a falta de segurança nas estradas e o combustível que só aumenta.
O que mais admiro é a coragem inabalável de quem, mesmo cansado e longe de casa, nunca desiste de lutar por quem ama.
Sempre amei caminhões, cheguei a sonhar em seguir os passos dele. Mas confesso que não tive a coragem que ele tem de ficar dias, semanas ou até meses longe de casa.
Pai, tenho orgulho imenso de você.
Orgulho da coragem e da força de todos os caminhoneiros, que carregam não só cargas, mas sonhos e esperanças por cada quilômetro rodado.
Parabéns a você, Pai, e a todos os caminhoneiros pela união e dedicação. Estamos com vocês, e sempre estaremos!
Maria, grávida de Jesus, o Messias e Filho de Deus, pronta para dar à luz, não teve uma hospedaria especial, muito menos uma suíte master.
O ministério e as promessas de Deus não têm a ver com status, mas com serviço e humildade."
Coro das Sombras
Meu suspiro ergue-se como bruma sobre o berço daquele que parte.
Filho da dor, fruto do meu sangue,
ainda lutarás contra o fio que já foi cortado.
Volta, olhos que um dia foram estrelas nos meus,
Volta ao ventre que não dorme —
pois não há sono para quem viu o abismo abrir-se em flor.
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