Poesia os Dedos da minha Mao

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A minha suspeita é de que o universo seja não apenas mais estranho de quanto supomos, porém mais estranho do que podemos supor.

Moço continuarei até a morte porque, além dos bens que obtenho com a minha imaginação, nada mais ambiciono.

Se eu conhecesse alguma coisa que fosse útil à minha pátria, mas prejudicial à Europa, ou que fosse útil à Europa, mas prejudicial ao gênero humano, considerá-la-ia um crime.

Não posso atribuir a outra pessoa o meu medo ou desconfiança. Cada pessoa é única.
Ter medo é super normal, mas deixar de viver algo por conta desse sentimento não é saudável. Tentar, mas viver com o receio de que algo ruim aconteça também não é saudável.
Enfim, o segredo é enfrentar o meu medo, viver intensamente de forma transparente, sem colocar a culpa nas amarras ao passado.
A responsabilidade é minha, eu tenho de resolver.

Até que aprendamos
a esquecer e abrir mão
das exigências de nossas paixões
e aprendamos a disciplinar nossa memória
e nossa imaginação,
nosso coração esta destinado
a ficar sempre em tumulto;
nossa alma, nunca em paz.

Sabe meu nome, mas não a minha HISTÓRIA. Escutou
o que fiz, mas não o que PASSEI.
Sabe onde estou, mas não sabe da onde VENHO. Me Vê
rindo mas não sabe o que SOFRI.
Deixe de me julgar. SABER O MEU NOME NÃO SIGNIFICA
QUE ME CONHECE

Há coisas lindas na vida:
Poesia...
Amor...
Você...

Poesia é linda porque é triste.
Amor é lindo porque existe.
Mas lindo mesmo é você!

Há coisas grandes na vida:
Amor...
Perdão...
Você...

Amor é grande porque isola.
Perdão consola.
Mas grande mesmo é você.

Há coisas inexplicáveis na vida:
Deus...
Saudade...
Você...

Deus se ama e não se explica.
Saudade se justifica.
Mas como explicar você?

Há coisas boas na vida:
Livros...
Carinhos...
Você...

Livros nos ensinam.
Carinhos, quem não os sente?
Mas bom para mim é você.

Há coisas incompreensíveis na vida:
Crianças...
Sonhos...
Você...

Crianças não sei se entendo.
Sonhos não os compreendo.
Mas sei que amo você...

Amor e Poesia

Dedilhando as páginas de meu livro,
Cá estou lendo poesias bonitas.
Nenhuma delas é mais graciosa que teu sorriso,
Não há uma sequer.
Nenhuma delas me deixam tão bem como o teu beijo,
Tão completa como a tua presença,
Tão feliz como o teu cheiro.
Nenhuma delas amo mais que você.

A Fotografia eterniza momentos.
A Poesia eterniza sentimentos.
A Fotografia é a Poesia da imagem.
A Poesia é a fotografia das sensações.

O mundo e o homem são seletivos. Só querem se identificar com figuras-modelos, padrões, superdotados, porque é difícil suportar qualquer relação sem admiração.

‎O ser humano só valoriza o amor quando há perda ou risco de perda... Quase nunca durante sua encantatória vigência. Descobrir que amar é também saber amar e transformar a vigência do amor em vivência de amor, em algo bom, pelo gosto de viver e não pelo medo de perder, é sabedoria para poucos [...]. Amar é fazer um pacto de felicidade e não de dor. Quem porém sabe disso?

Afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil, delicado e penetrante dos sentimentos. E o mais independente. Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto no exato ponto em que foi interrompido. Ter afinidade é muito raro. É conversar no silêncio, tanto das possibilidades exercidas, quanto das impossibilidades vividas.

Artur da Távola

Nota: Trecho de um texto do autor.

Ponha a saia mais leve, aquela de chita, e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternura e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim ...

Artur da Távola

Nota: Trecho de um texto do autor.

Ame-se o suficiente para ser capaz de gostar do amor e só assim poder começar a tentar fazer o outro feliz.

A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil, delicado e penetrante dos sentimentos. E o mais independente. Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos, as distâncias, as impossibilidades. Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto no exato ponto em que foi interrompido. Afinidade é não haver tempo mediando a vida. É uma vitória do adivinhado sobre o real. Do subjetivo para o objetivo. Do permanente sobre o passageiro. Do básico sobre o superficial. Ter afinidade é muito raro. Mas quando existe não precisa de códigos verbais para se manifestar.

Artur da Távola

Nota: Trecho de um texto do autor.

Prepare-se para sua capacidade de amar, para sua melhor beleza, para fazer cada vez melhor o que você sabe, seja quindim, amor, coleção de selos, estudos transcendentais, harpa, pipoca, pensamento de Kant, numismática, sorriso, sinuca ou cirurgia ocular.

Em amor, se é preciso explicar, então já não se deu o entendimento profundo, a adivinhação da verdadeira necessidade do outro.

Quem sabe de tudo, não fale. Quem não sabe nada, se cale. Porque hoje eu vou fazer, ao meu jeito eu vou fazer, um samba sobre o infinito.

Acordo ás vezes no meio da noite e saio á sua procura e tudo que encontro é minha saudade rondando sua cama vazia.

Faz tanto frio, faz tanto tempo
que no meu mundo algo se perdeu.
Te mando beijos em outdoors pela avenida
e você sempre tão distraída
passa e não vê.