Poesia os Dedos da minha Mao
Eu ainda preciso de mais descanso saudável para trabalhar no meu máximo. Minha saúde é meu capital principal e eu tenho e quero administrá-la inteligentemente.
Sabes qual é a minha preocupação maior? É matar o tédio. Quem prestasse este serviço à humanidade seria o verdadeiro destruidor de monstros.
Quando considero a duração mínima da minha vida, absorvida pela eternidade precedente e seguinte, o espaço diminuto que ocupo, e mesmo o que vejo, abismado na infinita imensidade dos espaços que ignoro e me ignoram, assusto-me e assombro-me de me ver aqui e não lá. Quem me pôs aqui? Por ordem de quem me foram destinados este lugar e este espaço?
Se há uma coisa que me faria terminar um caso seria se minha garota me pegasse com outra mulher. Eu não poderia tolerar isso.
Se as pessoas soubessem o quão duramente eu trabalhei para obter a minha habilidade, ela não pareceria tão maravilhosa depois de tudo.
Nunca cometi um erro na minha vida, pelo menos um que eu próprio, mais tarde, não pudesse explicar.
No fundo, sinto que a minha vida é sempre governada por uma fé que já não tenho. A fé tem isto em particular: mesmo quando desaparece, continua a agir.
Fiz desaparecer a minha individualidade para nada ter que defender; afundei-me no incógnito para não ter qualquer responsabilidade; foi no zero que procurei a minha liberdade.
Passarei a minha vida a provocar as confidências dos loucos. São pessoas de uma honestidade escrupulosa e cuja inocência só encontra um igual em mim.
Sou um homem de letras, nada mais. Não estou certo de ter pensado nada de original em minha vida. Sou um fazedor de sonhos.
O que há de mais real para mim são as ilusões que crio com a minha pintura. O resto são areias movediças.
Dias inteiros de calmaria, noites de ardentia,
dedos no leme e olhos no horizonte,
descobri a alegria de transformar distâncias em tempo.
Um tempo em que aprendi
a entender as coisas do mar,
a conversar com as grandes ondas
e não discutir com o mau tempo.
A transformar o medo em respeito,
o respeito em confiança.
Descobri como é bom chegar quando se tem paciência.
E para se chegar onde quer que seja,
aprendi que não é preciso dominar a força, mas a razão.
preciso antes de mais nada querer.
Minhas lembranças estão desmoronando como folhas de flores secas
Na ponta do meus dedos e debaixo dos meus pés e nas minhas costas
Assim como perseguir borboletas ou imaginar nos sonhos
- Bella. - Seus dedos acompanharam de leve o formato de meus lábios. - Eu vou ficar com você... Isso não basta?
Eu sorri sob a ponta de seus dedos.
- Basta por enquanto.
- Olhe - eu disse. - Eu o amo mais do que qualquer coisa no mundo. Isso não basta?
- Sim, basta - respondeu ele, sorrindo - Basta para sempre.
Senti a palheta nadar entre as cordas do violão. Meus dedos subiam e desciam as casas de madeira velha. Viajei para longe dentro de mim.
Não se se voltei.
A bola no pé e o skate no chão,
música no ouvido e dedos no violão.
A vida é assim: Uma imensa atração.
Homer para Lisa:
Nenhuma filha minha vai ficar sem o que precisa, exceto um plano de saúde de qualidade.
A verdadeira amizade é aquela que nos permite falar, ao amigo, de todos os seus defeitos e de todas as nossas qualidades.
Quero para mim o espírito desta frase, transformada a forma para a casar com o que eu sou: viver não é necessário, o que é necessário é criar.
Nota: Trecho adaptado do poema "Navegar é preciso", de Fernando Pessoa.
Se alguém te perguntar o que quiseste dizer com um poema, pergunta-lhe o que Deus quis dizer com este mundo...
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