Poesia os Dedos da minha Mao

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Eu não queria, mas não sabia como mudar
Este domingo, que pretendia tão lindo, mas
Que via apenas dormindo, esvaindo, sumindo!

Inserida por GuriaPoesia

Não queria, mas não sabia como mudar
Este domingo, que eu pretendia tão lindo,
Mas que parecia, que aparecia, permanecia
E insistia em ficar dormindo, enquanto o dia
Ia se esvaindo, sumindo, indo e a noite vindo!

Inserida por GuriaPoesia

A esperança é um pedaço da arte para a felicidade que
Pensamos merecida, mas que anda escondida, esquecida
Ou até perdida em alguma parte do espaço da nossa vida!
Guria da Poesia Gaúcha

Inserida por GuriaPoesia

Aproveite o mês das crianças e tente,
Experimente dar menos presentes e
Bem mais presença daqui para frente!
Guria da Poesia Gaúcha

Inserida por GuriaPoesia

O meu coração tem um montão de libertos
Versos, diversos no universo, pois entende
Como a sua missão expressar a sua emoção!
Guria da Poesia Gaúcha

Inserida por GuriaPoesia

Hoje acordei sem saber se sou a solidária
Guria da solitária poesia ou se a poesia é
Que é solidária a esta solitária guria, pois
Em todo canto flui, influi, decanta, clama,
Reclama, declama e num recanto ela me
Chama para lhe fazer companhia e assim
Trazer o nascer do encanto a mais um dia!
Guria da Poesia Gaúcha

Inserida por GuriaPoesia

Eu sou um espírito e estou num estágio externo,
Material, nesta terra que um dia há de me enterrar,
Que interna vai me integrar e que terna vai poder
Me entregar pra o céu eterno, especial, espiritual!
Guria da Poesia Gaúcha

Inserida por GuriaPoesia

Santa Maria, por favor, protege com o teu amor,
A cidade de Santa Maria que agora queima de dor!
Guria da Poesia Gaúcha

Inserida por PoesiaGuria

Se é que esta vida é mesmo a única e a última, me
Responde só uma perguntinha, sujeito: tu tens vivido
A tua vida do melhor jeito, com tudo o que tens direito?
Guria da Poesia

Inserida por GuriaPoesia

QUEM É?

Aquela carne eviscerada sem ossos,
Que mais lembra a’lma em destroço,
De quem correu perigo e foi vencido
Pelo inimigo nada tem a ver comigo,
Há erro nisto, esteja certo meu amigo.

Não posso ser o que o espelho reflete
E que até no ego a imagem repete, me
Nego e o espelho quebro, todo do início
Ao fim e vejo estraçalhar a tua imagem,
Reflexo análogo do que fizeste de mim!

Inserida por GuriaPoesia

MEDÍOCRE

Que vil verdade é esta
Que tua vaidade criou
E que poder de errado
Valor ora te comprou e
Tomou conta de ti, guri
E por que preferes, queres,
Feres, diferes e somente
Digeres o que gera a fama
E ostenta uma boa grana?
Achas mesmo isto bacana?
E por que te alimentas com
O materialismo e te sustentas
Com este doente consumismo?
Enfim, por que tu te concentras
E centras em tantas idiotices e
Nos convites destes teus parcos
Limites e ainda, por que o centro
Do teu umbigo é teu melhor amigo?
Olha, pensa, pega agora tua carteira
De identidade para tentar reconhecer
E ver de perto, autenticada a cara da
Covarde futilidade que se apossou do
Teu nome por pura ganância, arrogância
Da tua genuína ignorância, por louca valia
E pouca serventia, por ridícula, medíocre,
Rasa, temporal, pseudo e irreal soberania!
Guria da Gaúcha Poesia

Pedaços de Mim,
Página 55
1999

Inserida por GuriaPoesia

QUEM FOI

Quem foi que ousou furtar
O teu sorriso, te fez perder
Abrigo, roubou amigos e te
Colocou em tamanho perigo?
Quem foi que te iniciou nesta
Festa tão funesta, sumiu e não
Assumiu que não saiu desta?
Quem ofuscou o teu olhar que
Era tão genuíno com falso brilho?
Quem foi que atormentou com tão
Errôneo açoite tuas noites, quem
Envenenou de vez os teus dias e
Rasgou tuas saudáveis fantasias?
Quem foi que te fez negar a tua
Realidade, mascarou a verdade
E te fez viver com tanta falsidade?
Quem foi que acordou tua insônia
E te receitou calmantes de forma
Tão perversa quanto perseverante?
Quem foi, anda, me diz quem foi,
Que criou este mundo de lágrimas,
Que arrasou tua alma com mágoas,
Afogou teu corpo quase morto e te
Prendeu com a liberta dependência
Desta tua tão crescente decadência?
Quem foi que estragou a tua cabeça
E te exigiu terapia, incessantemente,
Todos os dias até o fim dos teus dias?
Quem foi esta majestade vil, decadente,
Que de insubstituível é totalmente inútil,
Que de fundamental não serve pra nada
E que de prioritária é a última das coisas?
Tu sabes bem quem foi e como foi porque
Existe apenas uma coisa que é a coisa, só
Uma droga que até no nome é uma droga,
Que há tanto te droga, troca, aporta, torta
Suporta e não vê a hora de te ver morta!
Guria da Gaúcha Poesia

Inserida por GuriaPoesia

Só hoje eu percebi que a escuridão que aos
Poucos tomou conta do meu coração, que a
Sofreguidão da louca solidão que vivi, que a
Minha sofrência na essência, veio de ti, guri,
Da tua ingratidão, do teu egoísmo, do centro
Do teu umbigo, à margem dos meus motivos
Tão sem sentido ao pé do teu ouvido, que me
Fez adoecer e desta depressão quase morrer!
Guria da Gaúcha Poesia

Inserida por GuriaPoesia


Mãe também é como uma viola,
em sentir o abraço e os dedos do filho ela chora.
Mãinha é minha base de resistência,
minha guerreira, minha senhora.
Me amou antes mesmo de me ver.
Como não a Deus agradecer
por tê-la ao meu lado!
Ela achando que fui seu presente,
mas eu é que fui presenteado.

Inserida por Machadodejesus

Posso sentir os anos atravessando meus dedos feito uma lâmina cortante, rasgando minha carne até o osso. E te vejo indo embora, igual a uma faca cega ambulante tentando cortar um arame. Da qual não sabe a hora de parar de passar pelo mesmo lugar, e não causar efeito algum.
Deixando o estrago ainda maior.

Inserida por HudsonHenrique

⁠Você na minha frente
castanholando os dedos,
- nós dois sem segredos,
Você me encantando
com as suas esporas,
e eu com o balanço
das saias te hipnotizando
querendo que você
me roube um beijo
como quem colhe amoras,
Nós dois só no ritmo
do amor e do sarrabalho
celebrando estações e auroras.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Minha paciência tem um limite reduzido, basta eu perceber o desinteresse de agir do outro.

Mari Ford (Maria da Conceição Bezerra de Souza Ford Xavier)

⁠Só há duas condições para um paciente meu sair da minha frente: estando curado ou morto.
(Kureha)

Se eu morrer antes de você, faça-me um favor.
Chore o quanto quiser, mas não brigue com Deus por Ele haver me levado.
Se não quiser chorar, não chore.
Se não conseguir chorar, não se preocupe.
Se tiver vontade de rir, ria.
Se alguns amigos contarem algum fato a meu respeito, ouça e acrescente sua versão.
Se me elogiarem demais, corrija o exagero.
Se me criticarem demais, defenda-me.
Se me quiserem fazer um santo, só porque morri, mostre que eu tinha um pouco de santo, mas estava longe de ser o santo que me pintam.
Se me quiserem fazer um demônio, mostre que eu talvez tivesse um pouco de demônio, mas que a vida inteira eu tentei ser bom e amigo.
Se falarem mais de mim do que de Jesus Cristo, chame a atenção deles.
Se sentir saudade e quiser falar comigo, fale com Jesus e eu ouvirei. Espero estar com Ele o suficiente para continuar sendo útil a você, lá onde estiver.
E se tiver vontade de escrever alguma coisa sobre mim, diga apenas uma frase :
'- Foi meu amigo, acreditou em mim e me quis mais perto de Deus!'
Aí, então derrame uma lágrima.
Eu não estarei presente para enxuga-la, mas não faz mal. Outros amigos farão isso no meu lugar.
E, vendo-me bem substituído, irei cuidar de minha nova tarefa no céu.
Mas, de vez em quando, dê uma espiadinha na direção de Deus. Você não me verá, mas eu ficaria muito feliz vendo você olhar para Ele.
E, quando chegar a sua vez de ir para o Pai, aí, sem nenhum véu a separar a gente, vamos viver, em Deus, a amizade que aqui nos preparou para Ele.
Você acredita nessas coisas?
Sim? Então ore para que nós dois vivamos como quem sabe que vai morrer um dia, e que morramos como quem soube viver direito.
Amizade só faz sentido se traz o céu para mais perto da gente, e se inaugura aqui mesmo o seu começo.
Eu não vou estranhar o céu. Sabe porque? Porque ser seu amigo já é um pedaço dele!

Padre Zezinho
Amizade talvez seja isso... São Paulo: Paulus Editora, 1988.

Nota: Apesar de muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Chico Xavier, Vinicius de Moraes ou a Fernando Pessoa, o texto é da autoria de José Fernandes de Oliveira (conhecido como Padre Zezinho) e está publicado em seu livro de 1988 "Amizade talvez seja isso..."

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BENDITOS

Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir.
Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende.
Amigo a gente sente!

Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar.
Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende.
Amigo a gente entende!

Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar.
Porque amigo sofre e chora.
Amigo não tem hora pra consolar!

Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade.
Porque amigo é a direção.
Amigo é a base quando falta o chão!

Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros.
Porque amigos são herdeiros da real sagacidade.
Ter amigos é a melhor cumplicidade!

Isabel Machado

Nota: O texto costuma ser repassado com o título "Bons amigos" e com a autoria atribuída erroneamente a Machado de Assis.

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