Poesia Morena Flor de Morais
É pela fé que acredito na redenção, mesmo quando me vejo cercado pelas sombras do pecado.
(ver Hebreus 11:1, Romanos 10:10, 5:1-2 e Salmos 32:5)
Em Cristo, encontro a força para lutar contra as minhas fraquezas e seguir em direção à santidade.
(ver Filipenses 4:13, 2 Coríntios 12:9-10, Tiago 4:7 e 1 Pedro 1:15-16)
"O NOME
O nome que se encerra em meus lábios
não é de gente, nem de bicho,
nem cabe no estampido
de um fonema solto ou comum.
O nome que meus lábios sepultam
está além da palavra,
por isso se cala e se cola em minha boca
na saliva espessa do silêncio.
Que nome é esse que me queima a língua
e se deita frouxo
na monotonia do grito cansado,
carente de vida e de voz?
Esse mesmo nome cheio de pecado
e da nociva perplexidade
é aquele nome abstrato, quase sêmen,
quase um mantra, quase sagrado,
que cura toda a tribo quando se evoca
e entra na dança, entra na história,
e se faz verso, se faz lido
na capa negra de um livro.
O nome que caminha
entre a alvura dos meus dentes
e neles se senta
porque nas pernas não se sustenta
como se um velho fosse
sendo uma tenra criança ainda.
Louco de fazer-se ideia.
Código de guerra
num vasto tapete de procissão.
O nome que sufoca o ‘não’,
que desmancha o ‘sim’,
que desfaz o tempo impreciso do ‘talvez’
e salta à tez...
E amanhece mulher
na palma da minha mão.
Poesia errante
Que às águas do papel se precipita.
E se afoga na intenção obscura
do sentido.
E vira mito.
O nome que morre sem nunca ter sido,
Sem nunca saber quem foi,
para o poema poder nascer."
A oração é a ponte que me liga a Deus, me permitindo transcender a minha própria humanidade e alcançar a sua glória.
(ver Salmos 27:4, Filipenses 4:6-7 e 2 Coríntios 3:18)
O melhor choro da vida é o que acompanha a redenção, ou seja, o choro de arrependimento, perdão e transformação.
(ver Salmos 51:1-12, Romanos 6:3-11, 2 Coríntios 5:17 e Efésios 4:22-24)
Quando a depressão chegar,
Coloque a mão no queixo...
Repare, observe, veja se algum membro lhe falta, se falta...
Se em seu corpo, esse monstro não lhe tocar, não lhe ferir, tente encarar da mesma forma e também rir de volta pra ele.
Autor do livro Brincadeira de Pássaros
me tolerando
Viva ao meu lado, mesmo que não encontre amor nisso.
Sustente o olhar nas noites sombrias,
Ainda que seus olhos desejem fugir para longe de mim.
Teus suspiros, mais claros que palavras,
Expressam verdades que hesitas revelar, mas por quê?
Malas sendo preparadas, olhos revirados,
Este lar parece agora uma prisão.
Oh Mara, oh Mara, tentei tanto,
Por que o amor escorreu como água entre os dedos?
Por que não sou valorizado como mereço?
A cada dia, suporto a escuridão desta casa,
Com olhos frios e lábios secos,
Tu, que não os hidratas,
Ignoras o clamor do meu ser.
Vejo-te partir, como uma criança desamparada,
Impotente diante desse destino melancólico que minha mente formou.
Lembrará, ao menos, do amor que um dia floresceu?
Do fervor nos meus olhos quando nos encontramos pela primeira vez…
Fique e me tolere, ao menos mais uma vez apenas…
meias noites
Na meia-noite, monstros dançam,
Como sombras, somem sem paz.
Afundam em mim, como Dab Tsog,
Sufocando, deixando-me sem folego.
Acelerada: minha respiração,
Visão turva, sem direção.
Pele pálida, lábios feridos,
Em tormento, perdido, ferido.
Ergo as mãos em desespero,
Mas no eco, apenas um lamento.
Negados os pedidos, sem saída,
Será frescura essa agonia tão dolorida?
Racham as paredes em meu quarto,
Nas ansiosas meias noites, sinto o esparto.
Às 3:33, num pesadelo profundo,
Flutuo, meu ser queimando no mundo.
Lágrimas negras, em torrente,
Caindo, inundando a mente.
Meu castelo de barro se desmancha,
Na escuridão, a dor se lança.
Marcas surgem, em meu corpo, dores,
Sangue que acalma, em pulsos, fortes.
Em coma, apagado, aprisionado,
Na cela da mente, sou adolescente, condenado.
A Minha Solidão!
No silêncio do meu quarto, olho a rua
pela vidraça da janela. Ouço o barulho
do vento lá fora, aqui dentro a solidão
me apavora.
Quero te esquecer, mas não tem jeito,
saudade aperta o peito, o pensamento
voa em sua direção.
Eu queria ter o poder de voar agora, e
ir para onde está o meu coração, me
aconchegar em seus braços, e saciar
essa paixão.
O verdadeiro amor não é cego, mas sim perspicaz, enxergando além das aparências e reconhecendo a essência do outro.
(ver 1 Samuel 16:7, Provérbios 31:10-31 e João 1:47)
O amor genuíno não impõe, mas sim inspira, guiando o outro com sabedoria e compaixão.
(ver Provérbios 11:25, 15:1; Tiago 3:17 e Colossenses 3:12)
O amor autêntico não busca perfeição, mas sim celebra a beleza da imperfeição, reconhecendo que somos obras em constante aprimoramento.
(ver Salmos 139:14, Isaías 43:1, Efésios 2:10 e Tiago 1:17)
Amar de verdade significa doar-se sem esperar nada em troca, nutrindo o outro com generosidade e abnegação.
(2 Coríntios 9:7, 1 Pedro 4:10, Filipenses 2:3-4 e João 15:13)
Amar de verdade é encontrar um lar em outro ser, um refúgio seguro onde a alma se sente acolhida, compreendida e infinitamente amada.
(ver Ruth 1:16-17, Salmos 91:1, 1 Coríntios 13:4-7 e Isaías 41:10)
Impossível Fugir Do Amor!
Não adianta procurar o amor, porque o amor
não quer ser encontrado. O amor é soberano
e seu prazer é invadir os corações solitários
quando menos se espera, sem perguntar se
é a pessoa certa, se é a hora exata ou se o
lugar é apropriado.
Quando o amor acontece, não há como escapar,
o jeito é se entregar a paixão, já que não dá para
desligar o cérebro, bloquear a imaginação, nem
deletar do coração, porque é impossível fugir do
fogo, quando a chama arde dentro do peito
Reflito a glória de Deus quando meus atos são puros, mas carrego a marca da minha imperfeição quando me desvio do caminho.
(ver Mateus 5:16, Efésios 2:10, Romanos 3:23 e Tiago 3:2)
Sou imperfeito, mas busco a perfeição em Deus, reconhecendo que sua luz é o único caminho para a redenção.
(ver Romanos 7:19-24, Tiago 1:14-15, Salmos 119:105 e João 8:12)
Sou como um livro: em minhas páginas, a história da minha luta entre o bem e o mal se desenha.
(ver Salmos 40:11-12, Romanos 7:15-25, Mateus 6:22-23 e Efésios 6:10-18)
"O que é a vida?"
O que é a vida, senão um sopro ao vento,
Uma chama que arde, um eterno momento?
É o riso e o choro, a dor e o contentamento,
É o tecer do tempo, é o nosso alimento.
A vida é um rio que corre sem cessar,
É o sol que se põe, é a lua a brilhar.
É o amor que floresce, é o medo de amar,
É o sonho que nasce, é o desafio de sonhar.
A vida é um livro, cada dia uma página,
É a busca da verdade, é a mais bela viagem.
É a esperança que renasce, é a fé que nos embala,
É a força que nos move, é a paz que se instala.
O que é a vida, senão um presente divino,
Um mistério profundo, um destino tão fino?
É a arte de viver, é o maior ensino,
É a canção que ecoa, é o nosso hino.
Sem Jesus como protagonista, a história da vida se torna um roteiro sem sentido, onde cada cena é um evento aleatório, sem resolução e sem propósito.
(ver João 14:6, Colossenses 1:15-20, Efésios 2:10 e Romanos 8:28)
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp