Poesia Livro
entre um horário e outro,
momentos sagrados:
Trabalho, meditação,
refeição, descanso
as minhas fantasias.
O pernilongo esperneia
ao pé do ouvido,
suspeito violino,
aberta a cortina,
o concertino sai,
entra a orquestra,
uma salva de tapas!
Sentava na última fileira,
entrava na terceira aula,
marquei falta numa segunda-feira
ferida de raios e sustos!
Regresso devagar ao teu
sorriso como quem volta a casa (...)
Distraído percorro o caminho familiar da saudade,
pequeninas coisas me prendem,
uma tarde num café, um livro
Então tudo somado, Sofia acreditava que sua vida era ótima.
Quando amava, amava.
Quando se entregava, se entregava.
Quando gozava, gozava de verdade.
Não fazia nada pela metade.
O Golpista - Sofia - Livro 1
“Em Milão você divide o teu homem com duas mulheres: a Madonnina e a mãe!”
O Golpista - Sofia - Livro 1
“Não dá para gostar de todo mundo e depois, ela se acha o que tem de melhor em Milão. E nem é tudo isso. Pensando bem, eu a detesto!”
O Golpista - Sofia - Livro 1
Enquanto escritora, sempre foi uma ghost reader , de livros eróticos e não falava sobre o fato de ser escritora em seu perfil. Lembrava com bastante clareza em uma das conversas com o seu editor, ele lhe cobrava algumas coisas bem pontuais:
- Sofia, você precisa mostrar um pouco mais da sua vida. Os leitores querem saber mais sobre você. O que faz, por onde anda...
O Golpista - Sofia - Livro 1
“Como se eles fossem disponíveis e bonitos, iguais aos atores do seriado televisivo Grey´s Anatomy ”
O Golpista - Sofia - Livro 1
Livros, diálogos Expressos
Em cada trecho, Em cada verso,
Circunstâncias em papéis Externadas,
Antes, Imaginadas, Vividas ou Sonhadas,
Aguçam o pensar, uma sensação após cada folhear
E assim podemos perceber que com eles podemos conversar, alguma lição aprender.
"QUE SEJA ASSIM"
Rafahel Ramos
Que seja com gracejo e encantamento
Cada hora da infância de um pequeno.
Que seja de alegria e aventura
Doces feitos em casa e travessuras.
Que seja a infância a parte mais leve
E que não sofra tristes interrupções
Que seja de fantasias e acolhimento
Que seja de novidade e boas lições.
Que o joelho ralado seja aprendizado
Que o brinquedo oferecido seja livros
Que o dia das crianças seja de esperança
Pra esse futuro que está sendo construído.
Música silente
Postas mãos...
brancas, taciturnas,
alvas feito Jasmim
na primavera...
Noturnas!
Nenhum toque de gaita,
à boca se desenhou.
Era o fim... Porque a canção se cansou.
Nenhum sopro... Nem tom.
Borboletas azuis pousam na tela,
voando dos pincéis, outrora em suas mãos,
e agora, voam pelos ares em procissão...
Tudo silente, emudeceu
A canção se cansou e dentro da gaita se recolheu.
Tristeza de criança
Criança, eu queria estar contigo nas ruas da sua infância.
Correr os campos e jardins com flores.
E dar-te os olores
que a vida te negou.
Queria trocar nossos sapatos,
talvez gostasse mais dos meus.
As minhas roupas (das sobras também), te daria.
Mentiria... Por um sorriso de quem ganha um novo presente...
E você nunca saberia que eu houvera trocado meu riso
pelo teus tristes olhos, contentes!
Nem sempre chegamos onde nos tornamos Rei,
Mas um Dom bem importante é ser grato por tudo,
Sem pesos no coração, o Mundo nunca te faz mudo.
Agora sim eu to tranquilo,
Agora esqueci do Mundo...
Pode falar o que quiser,
Da mente sã de um vagabundo.
A realidade que se quer não é a realidade que se vive,
Para poder fazer o bem , apenas hoje, só consiste em dar amor,
E receber da Vida o que doou.
LINHO FINO
A poesia é um eterno bordar em linho fino.
O linho são os papeis,e a caneta a agulha
e a tinta as palavras.
E bordaremos e bordaremos...
Até que um dia alguém nos tome
a agulha e a linha e os sonhos e a inspiração.
.
VIVER É FATAL
O que és tu vida? Alguém há de perguntar.
E alguém haverá de responder que é um
amontoado de borboletas sugando
as últimas gotículas de sangue do seu cadáver,
enquanto outros seres putrefadores da cadeia alimentar
aguardam sua vez para degustar o corpo que ora habitava sua alma.
Alguns preferirão logo seus olhos para interromper-lhe a visualização...
Para que não sofra com a própria destruição... Da essência ora existente.
E as fezes expelidas nos dias quentes, e também se for noite fria.
Isso é a vida... Os poros se abrindo e deixando derramar, bem devagar
o suor que outrora, umidificava o corpo para não desidratar e agora... tudo explodindo... Implodindo!
Enfim, é a vida... Fezes futuras para adubar a terra onde plantinhas nascerão sobre sua cabeça e lhe taparão os ouvidos e cobrirão sua boca para esconder o desejo das palavras que você preferiu não dizer.
Viver é estar sempre em estágio terminal! Viver é fatal!
“Fiquei magoado por me deixarem de fora de todas as coisas, então guardei para mim o que eu sabia.”
— Quem é Você, Alasca?
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