Poesia de Trabalho e Familia
– Você acha que é sensato confiar a Hagrid uma tarefa importante como esta?
– Eu confiaria a Hagrid minha vida – respondeu Dumbledore.
Sinto lhe arrancar as asas
Gostaria de compartilhar
A dor de tua queda,
É morte o que vem depois de vida
E fim o que vem depois de começo.
E a itinerária aliança que nos une
É o que corrompe meu coração,
Tragado me sinto no momento
Que em ti penetro,
A hemorragia se torna densa.
Confuso fico ao tentar expressar
Só posso dizer que te amo
Mas contigo não da para ficar
É obsessivo,
É obsceno,
É mórbido,
É imoral...
Minha doce insônia
Minha doce inimiga
Minha amarga companheira
Minha odiada amiga
Como sempre uma fiel escudeira
Quisera eu amarrar-te
Trancar-te num porão
Amordaçar-te por lá
Para você jamais voltar
Você está me envelhecendo
Tirando-me meu sossego
Por meio de ti ouço
Ouço um estrondoso desassossego
Já tentei acalmar-te
Dando-te um cala-boca
Mas para você não tem jeito
Você volta e tira minhas forças
Pra que sofrer se nada é pra sempre?
Pra que correr, se nunca me vejo de frente...
Por que se preocupar por tão pouco?
Por que chorar, se amanhã tudo muda de novo?
Parei de pensar e comecei a sentir...
– Você é um bruxo Harry.
– Eu, eu sou o quê?
– Um bruxo, e vai ser um bruxo de primeira se tiver treinado um pouco.
– Não, o senhor se enganou. Sabe, eu não posso ser um, um bruxo. Eu, sou o Harry, só Harry.
Ao Nishimura
No tempo que aqui trabalhei
Irei lembrar para sempre
Segurança deu a minha família
Horas dedicadas ao meu trabalho
Inspiração que o senhor nos deu
Muito acrescentou em nossas vidas
Única visão o trabalho dignifica o homem
Resta-nos agradecer a Deus por sua vida
A autoridade interior que ele lhe deu.
O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.
O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.
POEMA
A minha vida é o mar o abril a rua
O meu interior é uma atenção voltada para fora
O meu viver escuta
A frase que de coisa em coisa silabada
Grava no espaço e no tempo a sua escrita
Não trago Deus em mim mas no mundo o procuro
Sabendo que o real o mostrará
Não tenho explicações
Olho e confronto
E por método é nu meu pensamento
A terra o sol o vento o mar
São a minha biografia e são meu rosto
Por isso não me peçam cartão de identidade
Pois nenhum outro senão o mundo tenho
Não me peçam opiniões nem entrevistas
Não me perguntem datas nem moradas
De tudo quanto vejo me acrescento
E a hora da minha morte aflora lentamente
Cada dia preparada
A arquitetura como construir portas,
de abrir; ou como construir o aberto;
construir, não como ilhar e prender,
nem construir como fechar secretos;
construir portas abertas, em portas;
casas exclusivamente portas e tecto.
O arquiteto: o que abre para o homem
(tudo se sanearia desde casas abertas)
portas por-onde, jamais portas-contra;
por onde, livres: ar luz razão certa.
Até que, tantos livres o amedrontando,
renegou dar a viver no claro e aberto.
Onde vãos de abrir, ele foi amurando
opacos de fechar; onde vidro, concreto;
até fechar o homem: na capela útero, com confortos de matriz, outra vez feto.
Por trás do que lembro,
ouvi de uma terra desertada,
vaziada, não vazia,
mais que seca, calcinada.
De onde tudo fugia,
onde só pedra é que ficava,
pedras e poucos homens
com raízes de pedra, ou de cabra.
Lá o céu perdia as nuvens,
derradeiras de suas aves;
as árvores, a sombra,
que nelas já não pousava.
Tudo o que não fugia,
gaviões, urubus, plantas bravas,
a terra devastada
ainda mais fundo devastava.
Rasas na altura da água
começam a chegar as ilhas.
Muitas a maré cobre
e horas mais tarde ressuscita
(sempre depois que afloram
outra vez à luz do dia
voltam com chão mais duro
do que o que dantes havia).
Rasas na altura da água
vê-se brotar outras ilhas:
ilhas ainda sem nome,
ilhas ainda não de todo paridas.
Ilha Joana Bezerra,
do Leite, do Retiro, do Maruim:
o touro da maré
a estas já não precisa cobrir.
O Engenheiro
A luz, o sol, o ar livre
envolvem o sonho do engenheiro.
O engenheiro sonha coisas claras:
Superfícies, tênis, um copo de água.
O lápis, o esquadro, o papel;
o desenho, o projeto, o número:
o engenheiro pensa o mundo justo,
mundo que nenhum véu encobre.
(Em certas tardes nós subíamos
ao edifício. A cidade diária,
como um jornal que todos liam,
ganhava um pulmão de cimento e vidro).
A água, o vento, a claridade,
de um lado o rio, no alto as nuvens,
situavam na natureza o edifício
crescendo de suas forças simples.
A um rio sempre espera
um mais vasto e ancho mar.
Para a agente que desce
é que nem sempre existe esse mar,
pois eles não encontram
na cidade que imaginavam mar
senão outro deserto
de pântanos perto do mar.
Por entre esta cidade
ainda mais lenta é minha pisada;
retardo enquanto posso
os últimos dias da jornada.
Não há talhas que ver,
muito menos o que tombar:
há apenas esta gente
e minha simpatia calada.
Boa noite.
Como vai seu feriado?
Descansou bem?
Viajou para casa da família?
Dormiu até tarde?
Comeu o que mais gosta?
Conheceu alguém?
Lembrou de alegrar a todos?
Já perguntei se está bem?
Já percebeu que estou com saudade?
Já disse que estou com saudade sua?
Boa noite
Está tudo bem?
Está com saudade de alguém?
Não se arruma pretexto pra amar.
Se ama nada impede, nem idade,
nem diferenças e nem família.
Tudo é possível, se você acredita neste amor,
nada impede de lutar.
O fim você quem escreve...
Dar mais importância para um culto em uma igreja local do que para sua família é loucura e fanatismo, já que o primeiro ministério é sua família e não a sua instituição religiosa.
"Reflexões". Resende, 20 de Dezembro de 2015.
Não existe ministério mais importante do que a sua família, e se você colocar qualquer cargo religioso acima dela, você faz parte de uma massa religiosa e não de Cristo.
ALMEIDA, Bruno de Souza. "Reflexões". Resende, 20 de Dezembro de 2015.
Tirei da minha mente
uma bela poesia,
que falava do Amor!
Amor ingênuo..
mas sincero.
Amor louco...
mas sensato.
Que escurece a mente..
mas ilumina o coração.
Absurdamente grande...
mas cabe no peito.
Simplesmete amor...
Inexplicável....
mas compreenssivel
Há coisas lindas na vida:
Poesia...
Amor...
Você...
Poesia é linda porque é triste.
Amor é lindo porque existe.
Mas lindo mesmo é você!
Há coisas grandes na vida:
Amor...
Perdão...
Você...
Amor é grande porque isola.
Perdão consola.
Mas grande mesmo é você.
Há coisas inexplicáveis na vida:
Deus...
Saudade...
Você...
Deus se ama e não se explica.
Saudade se justifica.
Mas como explicar você?
Há coisas boas na vida:
Livros...
Carinhos...
Você...
Livros nos ensinam.
Carinhos, quem não os sente?
Mas bom para mim é você.
Há coisas incompreensíveis na vida:
Crianças...
Sonhos...
Você...
Crianças não sei se entendo.
Sonhos não os compreendo.
Mas sei que amo você...
Amor e Poesia
Dedilhando as páginas de meu livro,
Cá estou lendo poesias bonitas.
Nenhuma delas é mais graciosa que teu sorriso,
Não há uma sequer.
Nenhuma delas me deixam tão bem como o teu beijo,
Tão completa como a tua presença,
Tão feliz como o teu cheiro.
Nenhuma delas amo mais que você.
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