Poesia de Reflexão
As pessoas gritam o seu nome quando estão à beira do abismo porque sabem que você vai estar sempre disponível para pular por elas.
Mas você precisa se livrar disso, não é questão de virar às costas pras pessoas, mas sim porque em uma dessas quedas por problemas alheios você pode deixar de viver...
Quanto tempo me resta? Quantos sorrisos darei?
Não sei... Mas sei que a cada verão verei o sol se pôr.
E a cada dia que passa, o mundo se transforma diante de mim,
Como se a cada experiência eu me remontasse,
Como se a cada fase eu renascesse,
E aquele que fui ficasse para trás,
Olhando para frente, esperando o sol nascer outra vez...
Quando aprendemos a sentir a essência das pessoas passamos a não alimentar o ego de certas mentes pesadas e doentias.
Precisamos aprender a observar mais as pessoas...
Quando buscamos conhecer o interior de cada ser, a hipocrisia nele contida, e alimentada pela nossa atenção, começa a perder a força.
O mundo melhora e avança, quando conhecemos o quê é sintonia, as nossas vibrações tomam proporções mais elevadas.
USE POESIA!
Uma poesia deveria ser...
usada como uma oração,
ousada feito invenção,
abusada pela intuição,
pausada como reflexão
e repousada no coração!
Às vezes não é passado,
É só um culto a nós mesmos
e à nossa espécie, para não perdermos
a identidade que nos permeia.
(...) E, no entanto, ali estava ela, já a somar as suas saudades, carregando-as nos ombros e no coração como se fossem partes inevitáveis de si.
Esquecer tudo para dormir – desejava isso todas as noites. Mas não dormia; culpa das lembranças e do temor de nunca as esquecer.
Eu quero sair daqui sem rumo, sem pressa, sem destino certo. Quero deixar a vida me levar, como as ondas do mar, sem precisar lutar contra a corrente. Quero sentar em algum lugar e simplesmente existir, sem preocupações, sem o peso do amanhã.
Quero respirar sem medo, gritar com a alma e deixar os meus pensamentos se expressarem sem barreiras. Quero sentir a liberdade de andar sozinha de madrugada, sem receios, sem precisar me explicar para ninguém. Quero uma vida sem cobranças, sem responsabilidades esmagadoras, sem a ansiedade do futuro pesando sobre mim. Quero viver sem precisar estar sempre alerta, sem precisar chorar para aliviar o que transborda.
Mas eu não quero ter que morrer para isso acontecer. Também não quero apenas dormir e deixar o tempo passar enquanto a vida escorre pelos meus dedos. Eu quero viver, mas viver de verdade.
Dizem que fumar destrói a saúde, mas e tentar viver do jeito que eu quero? Parece impossível antes mesmo de começar. A vida se parece com um conto de fadas onde todos, independentemente da idade, agem como crianças que não entendem o peso de existir.
Só queria, ao menos por um dia, sair de casa na madrugada sem ter que dar satisfação para ninguém. Ir para um lugar onde o nascer do sol seja visto como um espetáculo e não apenas como o começo de mais um dia igual. Mas sei que, nesse mundo, muitos não entenderiam isso. Muitos me julgariam… assim como julgam quem simplesmente quer sentir a vida à sua maneira.
Notas sobre ela
Ela é inquieta e ansiosa
E apesar desse turbilhão de emoções
Ela se sente em paz
E acredita que pode conquistar tudo o que quiser
Tendo determinação e fé
Deixando as coisas negativas pra trás
E permitindo somente a permanência das boas vibrações.
"Já vou já."
É sempre um "Já vou já".
Mas é? E vai quando?
Quando vai? Para onde vai?
Vai fazer o que?
É tanto "já vou já",
Que nem sabe mais para onde vai.
Até quando já vai já, se já poderia ter ido?
Até quando já vai, se logo nem mais vai?
Se não for já, algum "já vou já" vai primeiro que o seu.
Deixará de ir, apenas para dizer, outra vez, que já vai?
Não deixe de ir,
Pois nunca se sabe quando não mais poderá vir.
Eu? Eu já vou já.
É como se você batalhasse, mas nada mudasse. Ou talvez tenha mudado, mas a perda consome a percepção, distorcendo qualquer progresso. O id, o ego e o alter ego lutam entre si, mas nem sequer sabem pelo quê. No começo, parece um vazio—aquela sensação de estar flutuando no mar, sem rumo, esperando ser salvo por um navio ou morrer afogado. Mas, aos poucos, o vazio dá lugar a um peso no peito, um aperto que esmaga, sufoca e se confunde com culpa. Afinal, o inimigo está mais próximo do que se imagina, ou melhor, basta olhar o espelho para enxerga-lo. Não porque quero, mas porque não posso escapar. Ele é uma versão de mim, mas que não desejo que seja eu.
Tanto esforço para nada. Cada passo dado parece apenas um ciclo se repetindo, um esforço inútil contra algo invisível. A fraqueza se instala, não no corpo, mas na alma. A incapacidade de viver plenamente se arrasta como um eco constante, um lembrete cruel de todas as falhas. Não porque não tentou, mas porque o nível de estoicismo não é suficiente.
O medo de se perder de novo é pior do que qualquer queda. Porque se perder significa voltar para aquele lugar onde o silêncio ensurdece, onde os próprios pensamentos não calam a boca, te puxando para baixo como areia movediça em um deserto de areia infinita. E a única opção que resta é seguir em frente—não porque há esperança, mas porque ficar parado dói ainda mais.
Seguir sem saber se há um destino. Apenas seguir.
Como posso te amar?
Não posso.
Mas amo?
Acho que não. Espero que não.
Não é medo, é incerteza.
Compatibilidade de almas, incompatibilidade de corpos.
Não é uma miragem vivida,
é apenas uma realidade estendida—
como se o tempo fosse o mesmo para nós.
Mas não é.
Há uma vida de distância.
Talvez mais do que uma.
O que devo fazer em meio a essa realidade assustadora?
Nunca cheguei nessa parte.
Não sei ao certo pelo que me apaixonei,
se é que me apaixonei.
Seria seu riso doce, seu olhar de abrigo,
seu tom de intimidade, sua escuta ativa?
Talvez eu tenha me apaixonado pela forma
como me vi pelos teus olhos—
como se meu coração pudesse bater
e, pela primeira vez,
não houvesse nada de errado nisso.
Mesmo que não seja platônico,
preciso que seja!
Preciso ser como a Branca de Neve,
mas sem o príncipe.
Que ele nunca me beije.
Que eu nunca acorde.
Que isso fique aqui, onde é seguro:
dentro do meu próprio sonho.
Em sua jornada, em sua
caminhada rumo ao Sucesso,
reserve um espaço para guardar todas as pedras lançadas contra você, pois elas servirão como
base para a construção
de sua Fortaleza.
Vida Pávida?
Será que a vida é bela?
Todo mundo a ama,
ou que há nela?
Nunca se sabe o que fazer.
Mas será que é só viver?
Num dia estamos engatinhando, noutro trabalhando.
Talvez o tempo tenha passado rápido demais,
ou será que o perdi
sem ter olhado para trás?
Somos como uma flor: plantada, cresce, vive e morre.
Mas quem planta?
Deus? Devemos refletir?
Na verdade, nem adianta.
Acabamos pensando e produzindo demais.
Somos algo tão complexo,
para muitas vezes sermos jogados fora.
Nessa angústia, antes de consertarmos,
já teríamos ido embora.
Onda Desinquieta 🌊
Surfei, surfei, surfei
Nadei, nadei, nadei, caí
Tenho a impressão que esqueci de algo
Parece que minha pretensão esteve por aqui.
Preparei-me, será?
Senti o cheiro da própria petulância no ar,
ao invés de sentir a brisa do mar.
Mar, mar...
Talvez tenha sido culpa do luar.
A maré baixa sempre me provou, nunca me queixei,
mas nessa vez, a culpa é dela.
Disseram que errei,
mas não tive culpa,
se as pessoas acham isso,
elas devem estar malucas.
Geração atual e seus vícios
Corpos vazios que se orgulham,
Olhos com solidão perceptível,
No mundo de luxúria mergulham,
Amor verdadeiro se encontra invisível.
Anseiam por meio dos vícios pela cura,
Mas em tal caminho sua dor será eterna,
Seu coração conhecerá a dor pura,
A solidão será sua visão paterna.
A ignorância os torna tolos e insensíveis, Foco e visão do futuro é algo subestimado, Conforme aprofundam pior são os níveis, Depressão, ansiedade, entre outros, é o resultado.
Precisar de apoio nunca foi vergonhoso,
Não existe alguém superior ou inferior,
A resposta é igual, sendo jovem ou idoso, Nenhum vício apagará sua dor ou vazio interior.
Pare um dia, sequer um dia da sua vida.
Retorne toda a sua história,
relembre todos os momentos que você puder.
Pare um dia, mesmo um dia da sua vida,
e, neste dia, terá vivido uma vida inteira.
Sei mais do que sei,
menos do que acho que sei.
Não sei o que queria saber,
mas sei onde quero chegar...
Sei lá.
Vivemos em busca de sermos melhores,
projetando dias melhores;
o presente, então, sempre será só o que vivemos.
Grandes histórias possuem inícios inesquecíveis,
mas eu nunca vou saber dizer como é o fim,
porque grandes histórias não possuem fim...!
Dádiva
As minhas asas deixei,
por entre as árvores passei...
Em todos os oceanos nadei...
Por sobre as pedras voei...
Meu segredo não saberei,
não sei ao certo se sou anjo,
ou humano...
Se sou poeta ou anônimo,
se sei, ou não sei...
Se são conceitos ou liberdade para novos sonhos.
Mas se lhe digo que te amo, acredite...
Se estou contigo, confie...
Se sou presente, é porque sua presença me fascina...
Se inventei, eu inventei novamente...
Não estou aqui para ser fraco ou forte ...
Quero ser real na não-realidade...
Ser desejo por não existir, e por existir você desejar...
Por sobre as flores lembrei...
Lembrei de você... Novamente, eu lembrei de você...
Se aqui estou, é porque na alvorada conquistei a minha dádiva.
Decidi por não ter asas, para permanecer aqui e poder te amar...
Os dias eu vencerei...
E os meus segredos contigo, dividirei.
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