Poesia de Pureza
" a frente do olhar e atrás de um olhar primeiro,
sonho com cores os meus sonhos
para ser vento leve no jardim"
Soneto: Um ser amor
Meu verso hoje é de amor
Sentimento mais leve não há
Como girassóis na alvorada
Olham para o sol sem parar
O amor tem a voz do vento
Nessa infinita vastidão
Duas almas que se precisam
Se tornam um só coração
Amor não é um mar de rosas
Mas é flor de todas estações
É sentimento que por ora vaza
Amor não é se perder no tempo
No amor o verão é eterno
Sua beleza reside no coração
Autoria #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 15/05/2020 às 11:40 horas
Soneto inspirado na música
Um ser amor de #PaulaFernandes
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Será que ainda há esperança
porque passa anos e só piora
Será que vale a pena essa ânsia
porque o planeta chora
E o vírus que se espalha
se torna mais forte
com a ignorância falha
dos ditadores
Queimadas e guerras
ganância e descaso
poluição e motosserras
e o mar esgotado
As geleiras derretendo
em lágrimas
e o ser humano se entretendo
porque assim vai se esquecendo
se esquecendo de toda a dor
alimentando a mente
com fantasias inexistentes
por que a realidade
Ah! A realidade não é nada atraente!
santos e diabos.
vai com calma,
vai com alma.
nuvens cinzas e
sentinelas.
santos e diabos
do sol a terra,
um marco de existência.
sublimação.
resiliência à pó.
do pó ao gás.
"há virtude em deixar de fazer algo ruim, e não podemos desfazer o que já foi feito,
e esse é o lugar humano, que deve ser consciente do mau de si"
Audio nutrição
Tem um tambor
Madrugando me
Feito com a flor da pele
Ancorado na alfaia
Tum tú p
Marcando tempo e silêncio
Dum som demorado
Respinga no pulso
Naturalmente escorre
Tum tú
Refazendo minhas mãos
Enraizando a musica
Tocando minhalma estéreo
Percutindo me aromas
Tum tú p
Destreza delicadenciais
Tons harmônicos e
Dessa inarmonia
Lastro frequências
Tum tú
Tum tú p ]:
Dé
Livro pássaro
Um dia quero ser um livro.
Mas, não aquele que fica esquecido na sua estante.
Quero ser um livro amado amante.
Tipo um dicionário, que me procure na dúvida.
Tipo poesia, que sua alma desnuda.
Tipo auto-ajuda, que te liberta
e empurra.
Um dia quero ser um livro.
Um livro que quando você me ler, tenha a impressão que na verdade sou eu que te leio o tempo todo.
E se um dia eu for um livro.
Me livro!!
Num voo de pássaro livre, livro.
Autora: #Andrea_Domingues ©
Inspirado na música #Pitty "Na sua estante"
Todos os direitos autorais reservados 17/05/2020 às 14:45 horas
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Unicidade
Sou porque eres, tu, eles, e o sagrado NÓS.
Sou porque alguém foi, mas sou porque só sou, mas sozinho não faço.
Sozinho não sigo, o nós traz a força.
Sou porque somos, muitas vezes divididos em partes, em pautas..mas só juntos multiplicamos, amamos, criamos....
Me siga no Instagram; @antoniopedro.6
Vida de Sócrates
Nascido em Atenas
Um dos grandes pensadores
No ano de 470 antes Cristo
Lutando contra os senhores.
Lutou contra injustiça
E também contra horrores
Ele foi considerado
Pelos seus contemporâneos
Sábio e inteligente
Por saber mais que outros humanos
Cantador de pensamentos
Por gostar de buscar
Sempre indo além
Do que Atenas podia lhe dar.
Ainda ensinava o povo
Como sair a buscar
Buscar por sabedoria
De tudo a nos rodear.
Conhecido como fundador
Da filosofia ocidental
Acabou sendo encantado pelo seu antecessor
Anaxágoras um grupo filósofo
A qual seus conhecimento a
Sócrates influenciou.
Vício
Se eu tivesse notado
logo no inicio
se eu tivesse escutado
que isso poderia acabar em vício
Mas o desespero falou mais alto
e essa era minha rota de fuga
e me preenchia um vazio, de fato
mas para parar agora, é uma luta
Minha família
já perdeu a paciência
que estou com malandragem dizem a maioria
mas só eu sei dessa abstinência
E agora internada
meu Deus, que ironia
eles me mantêm dopada
e isso ninguém via
Troca-se um vício por outro
do copo ao comprimido
pelo menos agora eu encontro
minha fuga na drogaria.
____Juliana Rossi Cordeiro
AURA
Ouço o farfalhar
De folhas secas ao vento,
Apresso os passos;
Sinto num sussurro
O arrepio que submerge
Até minha alma;
Ausculto o velho favônio
Proseando com as folhas verdes;
Sua voz é como melodia divinal.
Encantamento;
Consome a alma dos viventes,
É sobrenatural;
As lâminas parecem experimentar
Uma turgescência aural;
A essência de tudo é a vida.
É inconteste, passional;
Uma efervescência assume
O cômputo do tempo;
Nada mais se pode fazer,
Há um êxtase,
Um frenesi agudo,
Que toma conta e submerge
As almas das inseres
Numa aura angelical.
Outros ventos cantam e dançam,
As folhas no alto balançam.
É o arrebatamento,
O ápice da magia natural da existência.
SENTIMENTOS INÉDITOS
De tanto cogitar escolho uma inicial do alfabeto
Amor verídico e isso me cativa
Coisa airosa e isso me motiva
Contigo vivo aventuras e tu sabes
Contemplações escolares felicidades
Tento versejar para não a deixar rude
Sua presença deixa-me vertiginoso mude
Olha o que me fazes minha estrela cadente
Dei conta que a amo sem ir a uma vidente
Falo a nação inteira que estás em minha mente
estou preso em seu universo me alimente
Com beijos mimos carinhos tanto faz
Desde que seja real me satisfaz
Isto fez-me voar e sentir-me a ave ZABELÊ
O conhecimento é intenso que publico isso para você LER.
PÉROLA NEGRA
Negra da cor do âmbar,
Negra imensurável e fogosa.
Melanina pura, não vou me gabar.
Representas a mais bela prosa.
Roubei o astro do céu, melosa...
Pra te oferecer.
Era suposto
Que fossemos um só coração,
Pois é a ti que tanto gosto.
Em todos os lugares não te encontrei...
Entretanto quero amor ganhar
Um beijo doce!
Me apaixonei...
Por favor pérola, deixe-me te amar.
Negra escuridão
Que alegra o teu coração.
Não é uma camarão,
Nem tem um corpão...
Mas o seu sorriso é de derrubar o juízo...
O seu andar, o seu gingar é de sob ela olhares roubar
E o som do seu gargalhar,
É simplesmente de arrasar.
E com esses tipos armados, há que acabar com potenciais super homens...
Ah pérola negra,
Quem te conhece não nega,
Por si é impossível conhecer-te
E não se apaixonar.
Mesmo que seja em meio segundo.
Não importam os nossos momentos,
esses estão esquecidos.
Defino a paz comigo,
sem bagunçar meu coração.
Não quero reviver essa história,
aquilo que foi, é poeira.
Desfez-me por inteira,
não há o que lamentar.
Nem sei como agradecer.
Podemos nos desconhecer?
Seria um prazer tentar!
Meu pescoço quando ama fica muito comprido, a pele
vira cobra, gira 300
e 60 graus por amor.
Meu pescoço não tem boca, a sua língua
é referência de boca pra ele.
O atraso
chutei as pedrinhas da estrada quando senti que você não vinha
Mais.
Tirei elas do meu caminho, deixei só
a Terra,
que sempre levantava com o vento, nascido das rodas rápidas que passavam por ali e
não paravam.
Estava tudo certo para termos a melhor semana das nossas vidas, pelo menos eu.
De noite conversamos por telefone, você disse
das malas prontas, mas hoje
desviou o caminho,
preferiu pegar a estrada sem mim e eu aqui, na rodoviária feito
Besta, num choro engasgado de
peito, uma
ânsia.
Pensei que podia ir atrás de você até a sua cidade, mas que ridículo isso seria.
Porque um dia
Morro
e não sei
Quando, desperdiçar o tempo é criminoso por ser jeito de matar, também.
Olhei minha mala em estado de
Espera, era
triste. Eu de calça jeans, batom e bota te esperando era
ainda mais Triste, o amor
é história pra boi
Dormir. O que existe
é a sede,
amor é feito de 2 ou mais pessoas e 2 ou mais pessoas
Raramente concordam em qualquer coisa, por isso viram pó e
desilusão.
Transformando
Por onde andei
Era chão atapetado
Não havia ruído
Mas o corroído da alma
Era mais barulhento
Por onde andei
Palavras sussurradas
Pois não há suturas
Para emendar
Sonhos impossíveis
Por onde andei
Vaguei
Fui tateando
E o impossível
Se despiu
Por onde andei
A poesia tingiu
E fugiu
Por onde andei
Fui sobrevivente
De minhas escolhas
E da minha coragem
Por onde andei
Minha voz
Virou você
Um barco de estações escritas
Com seu nome
Que naufragou
Por onde andei
Na vida
Resisti, escapei
Me salvei
De mim mesma
Das horas
De lagarta
Nas horas de borboleta.
Livro: Pó de Anjo
Como dois rios se unindo,
alcançando um mar de verdades.
Um forte sussurro angelical,
Os sinos da invisibilidade,
de extremos e polarização.
Quebram todas as células,
todo meu ser em reação.
A taça do amor perfeito.
A fuga e a não aceitação.
A atormentacão noturna.
Lábios, mente e o todo
pulsando na mesma frequência.
Duas almas concluindo o quebra cabeça.
Todos os sentidos em integração,
jogaram meus medos em evidência.
Me afogaram no desconhecido.
Alteraram minha derradeira crença.
Fui da morte ao renascimento,
consciência de pertencimento.
Uma imensidão para lidar.
SERÁ QUE VALE APENA?
Estou em meu jardim
Sentindo a brisa do amanhecer,
Vendo aquele lindo sol nascer
Ele aparece devagar, até parece que tem medo de nos machucar com o seu Calor
Parece que tem medo de nos fazer sentir dor
Acho que é por isso ele não sai direto.
Vivo aqui pensando como seria se alguma coisa não tivesse acontecido,
Como seria se algumas pessoas não tivessem partido.
Vontade de ir ao passado e dar alguns tapas em mim mesmo,
Pra ver se aprendo seguir reto, ao invés de olhar para os lados como um vesgo.
Desculpe a palavra, mas é a única que consegui pensar e é algo que meu coração mandou falar.
Bem voltando no assunto, no passado sempre quis voltar
Mas hoje penso bem será que vale apena?
Ir para lá e minha história mudar?
Autor: Geovane Cassiano Miranda Mendes.
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