Poesia de Pureza
A flor, a estrela e a lua
Eu sou um homem de muitas histórias
Você é a musa que me inspira
Você é a fonte que me dá memórias
Você é a arte que me admira
Mas eu sei que você não é só minha
Você é a flor que todos querem colher
Você é a estrela que todos seguem
Você é a lua que todos veem
Eu sou um homem de muitas saudades
Você é a razão do meu viver
Você é a dor que me dá vontades
Você é o amor que me faz sofrer
A verdade e a mentira
Eu sou um homem de muitas verdades
Você é a testemunha que me confirma
Você é a prova que me dá certezas
Você é a justiça que me liberta
Mas eu sei que você não é fiel
Você é a traição que me condena
Você é a falsidade que me desmente
Você é a corrupção que me prende
Eu sou um homem de muitas dúvidas
Você é a razão da minha confusão
Você é a dúvida que me atormenta
Você é a pergunta sem solução
Eu tenho um cachorro que é o meu melhor amigo. Ele é fiel, carinhoso e divertido. Ele adora brincar comigo e com o seu brinquedo favorito: uma bola de borracha. Ele não larga a bola por nada, nem mesmo para comer ou dormir. Ele fica com ela na boca, nas patas, no colo. Ele a leva para todo lado, como se fosse um tesouro.
Mas eu sei que ele não ama a bola como eu amo ele. Ele é curioso, aventureiro e desobediente. Ele gosta de explorar o mundo e viver muitas peripécias. Ele às vezes foge de casa e deixa a bola para trás. Ele vai atrás de outros cachorros, de outros brinquedos, de outras coisas. Ele se esquece da bola, mas não se esquece de mim.
Eu tenho um cachorro que é o meu maior problema. Ele é teimoso, bagunceiro e barulhento. Ele me faz passar muitos apuros e preocupações. Ele rasga as minhas roupas, suja a minha casa, late para os meus vizinhos. Ele me desafia, me irrita, me enlouquece.
Mas eu sei que ele me ama como eu amo ele. Ele é leal, protetor e companheiro. Ele me faz sentir muitas alegrias e emoções. Ele me abraça, me beija, me consola. Ele me obedece, me admira, me respeita.
O Homem e o Livro
Ele era um homem que amava os livros. Ele tinha uma biblioteca enorme, cheia de obras de todos os gêneros, épocas e autores. Ele passava horas lendo, viajando pelas páginas, mergulhando nas histórias. Ele se sentia feliz, realizado e sábio.
Mas ele sabia que os livros não o amavam como ele os amava. Eles eram frios, silenciosos e indiferentes. Eles não se importavam com ele, nem com seus sentimentos, nem com seus problemas. Eles não lhe davam atenção, nem carinho, nem conselho. Eles só lhe davam palavras.
Ele era um homem que odiava os livros. Ele tinha uma biblioteca vazia, cheia de espaços em branco, onde antes havia obras de todos os gêneros, épocas e autores. Ele passava horas queimando, rasgando, destruindo os livros. Ele se sentia triste, frustrado e ignorante.
Mas ele sabia que os livros o amavam como ele os odiava. Eles eram quentes, sonoros e expressivos. Eles se preocupavam com ele, com seus sentimentos, com seus problemas. Eles lhe davam atenção, carinho e conselho. Eles lhe davam vida.
O caos, é urbano.
O virtual é desumano,
a inteligência é artificial.
O conflito surge como um labirinto no cérebro de um erudito, em busca de respostas e uma saída, onde encontre a justa medida, para ser contemporâneo sem ferir o seu calcâneo.
Se não puder mais caminhar. E perdido se encontrar, nunca mais poderá se expressar.
Apenas Uma Conversa comigo mesmo!
Eu converso comigo mesmo E não sei quem sou Sou um em dois só E não sei quem manda
Às vezes sou eu Que chora e se angustia Que busca uma saída Que pede por ajuda
Às vezes sou outro Que inventa e que protege Que cria fantasias Que mente e que seduz
Eu vivo nessa luta Entre o eu e o outro Entre o sonho e o pesadelo Entre o amor e o medo
Eu canto porque existo E a minha vida é poesia Não sou triste nem feliz Sou apenas uma conversa comigo mesmo!
Cantava a música:
Era uma casa muito engraçada
Não tinha teto, não tinha nada...
Mas quem lá morava sabia:
Que um lar é poesia,
Não se limita a um lugar, não se desfaz.
A menina e o dragão
Era uma vez uma menina
Que morava em uma favela
Ela sonhava em ter uma vida melhor
Mas não tinha muitas oportunidades
Um dia ela encontrou um dragão
Que estava ferido e escondido
Ela cuidou dele com carinho e bondade
E eles ficaram amigos
O dragão era mágico e poderoso
Ele podia voar e cuspir fogo
Ele podia mudar de forma e de cor
Ele podia falar e contar histórias
A menina aprendeu muito com o dragão
Ela aprendeu sobre o mundo e sobre si mesma
Ela aprendeu sobre a coragem e sobre a liberdade
Ela aprendeu sobre a amizade e sobre o amor
Um dia o dragão teve que partir
Ele tinha que voltar para o seu reino
Ele disse adeus para a menina
E lhe deu um presente
O presente era um colar com uma pedra brilhante
A pedra era um pedaço do coração do dragão
Ele disse que sempre estaria com ela
E que sempre a protegeria
A menina ficou triste, mas também feliz
Ela sabia que o dragão era seu amigo para sempre
Ela sabia que ele tinha mudado a sua vida
Ela sabia que ele tinha realizado o seu sonho
Educação
Educação
Um direito de todos
Uma responsabilidade do Estado
Uma necessidade do povo
Educação
Uma história de lutas
Uma situação de crises
Uma esperança de mudanças
Educação
Uma base para a cidadania
Uma chave para o conhecimento
Uma ponte para o desenvolvimento
Educação
Um desafio para os professores
Uma oportunidade para os alunos
Uma conquista para a sociedade
Educação
Um sonho possível
Uma realidade complexa
Uma utopia necessária
Se eu fosse eu
Se eu fosse eu
Não seria apenas um escritor
Seria um explorador
De mundos e de palavras
Se eu fosse eu
Não seria apenas um roteirista
Seria um cineasta
De cenas e de emoções
Se eu fosse eu
Não seria apenas um youtuber
Seria um influenciador
De ideias e de opiniões
Se eu fosse eu
Não seria apenas um poeta
Seria um profeta
De amores e de verdades
Se eu fosse eu
Não seria apenas um artista
Seria um alquimista
De sonhos e de realidades
Se eu fosse eu
Seria tudo o que sou
E mais um pouco
Seria eu mesmo, sem medo
en-Caixa
entre cápsulas e comprimidos
são tantos planos forjados
são sonhos arrependidos
são veias acinzentadas
entre cápsulas e comprimidos
são penas e assinaturas
são perdas e tecituras
são aquarelas desbotadas
entre cápsulas e comprimidos
o relógio perde o tempo
o velho morre ao relento
eu continuo a estrada
entre cápsulas e comprimidos
o sinal toca na escola
o sapato perde a sola
meu tudo vira um nada
entre comprimidos e cápsulas...
Fui descobrindo aos poucos
Oque de mim faz parte
Velei os meus receios
Ressuscitei a arte
Tentei tocar violão, não era minha parada.
A lagarta não ia virar borboleta,
Foi quando eu me encontrei na ponta da caneta
O que é a Consciência?
O que é a consciência?
Um dom ou uma maldição?
Uma ilusão ou uma realidade?
Uma ponte ou um abismo?
O que é a consciência?
Um eco do passado
Um sopro do presente
Um sonho do futuro
O que é a consciência?
Um espelho da alma
Um olhar do outro
Um enigma de si mesmo
Qual é o significado de ser um mistério revelado?
Qual é o significado de ser um mistério revelado?
Será que é perder a essência
Ou ganhar a existência?
Será que é se despir de segredos
Ou se vestir de verdades?
Qual é o significado de ser um mistério revelado?
Será que é se libertar do medo
Ou se entregar ao destino?
Será que é se abrir ao mundo
Ou se fechar em si mesmo?
Qual é o significado de ser um mistério revelado?
Será que é se conhecer melhor
Ou se perder de vista?
Será que é se transformar em luz
Ou se apagar na sombra?
Quem sou eu?
Quem sou eu?
Um paradoxo sem solução
Uma dúvida sem razão
Uma resposta sem questão
Quem sou eu?
Um fragmento do infinito
Uma partícula do absoluto
Uma expressão do indizível
Quem sou eu?
Um desafio à lógica
Uma surpresa à ética
Uma provocação à estética.
Mãe Cheia!
O convite mais poético
Para uma sacerdotisa
Dançar
Cheia
Essência
Energética
Sedutora
Cansa!
Ao se deitar observando
Sua mãe espreitar
No início da madrugada.
A chuvinha inspira trova
assim bem pequenina
e a paisagem se renova
logo terá frio e neblina
Tudo se aquieta um instante
a ouvir o leve tamborilar
das gotinhas insistentes
no telhado a musicar
Nada é mais relaxante
do que esta fina melodia
a natureza compõe sonante
no palco de mais um dia
Viva leve
seja sol
seja chuva
seja onda
no mar
seja borboleta
a voar, voar
se não puder
isso ser
seja o verso
que escrevo
e dedico só a você
como prova de
bem querer
Perspectiva
O meu pessimismo
É tão pessimista
Que o auge do meu pessimismo
É querer acreditar
Que tudo vai dar certo.
Se me perguntassem antes porquê amei, lhe daria grandes motivos.
Até que um dia amei de verdade.
E ao ser questionada da mesma maneira, lhe diria apenas que foi inevitável.
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