Poesia de Pureza
Amar-te,
É encontrar o amor além do superficial,
É encontrar a beleza nas coisas simples,
É torná-las conhecidas para os que convivem comigo,
Porque o verdadeiro amor na atmosfera do amante,
Infecta todo mundo que o rodeia,
E por tudo isso quero te agradecer, agradecer porque a aventura de te amar,
É mais forte do que viver um sonho, meu sonho...
A maioria dos conflitos e tensões são culpa da linguagem.
Não preste tanta atenção às palavras.
Na terra do amor, a língua não tem importância.
O amor é mudo.
As feridas cicatrizam, embora pulsem por dentro da pele...
elas estão ali recobertas por uma camada de pele que tentou anulá-las, mas elas permanecem ali. As feridas são as marcas da vida que insistem em permanecer sempre!!! Não é fácil seguir sem percebê-las... elas estão ali... não é fácil permanecer sem tocá-las, elas estão aqui hj e agora pulsando como se fosse ontem na infância. No entanto é possível aprender com elas e viver com elas e conviver com elas e fazê-las deixar de doer, ou sendo mais humilde, se acostumar com a dor...
Trago comigo delicadezas perversas e maldades santas...
Meus valores são construções que foram cravadas em meu coração...
De algumas escapo em outras me prendo...
A dor do poeta não é a dor do poema
a dor do poema e dele mesmo
a dor do poeta se confunde entre letras e lágrimas que escorrem sobre a face/folha de papel do poeta em dor
Quando se pensa em algo é sinal de que está vivo. Quando se percebe que se está vivo é sinal de que há sensibilidade. Quando se percebe que há sensibilidade é sinal que algumas coisas tem conserto. Se algumas coisas tem conserto é sinal de que nada, nenhuma tempestade é eterna, e seu tempo finito é uma lição apenas... Na vida é preciso sentir sempre.
Ou sente ou não sente... eis a diferença entre a pedra e o ser humano!
A política permanece desigual e a escola precisa compreender que,
se aquilo que se ensina não provoca, não liberta, não rompe com o poder
europeu, ela é complacente com a necropolítica, com o epistemicídio,
com o patriarcado e machismo, com a heteronormatividade e com a Elite
Branca.
Muito no dia, dia bom!
Muitos estão esperando uma segunda onda da Covid 19, o que vale dizer, esperando a morte, a desgraça, etc.
Que tal mentalizarmos uma onda de coisas positivas, ao invés de uma segunda onda da Covid 19?
Afinal, "basta a cada dia o seu próprio mal", disse o Mestre.
A religião é humana; a espiritualidade divina.
A religiosidade oprime, limita a mente e o coração... enquanto a espiritualidade liberta, expande... e cura a alma.
Sem política, fica difícil a pacificação.
No entanto, a política, não deve ser obstáculo para a punição, notadamente, dos transgressores de "colarinho branco".
O verdadeiro amor(aquele que provém do espírito), nada espera em troca, senão a materialização do bem segundo o padrão Divino - sua Fonte.
E, é exatamente, em meio ao caos, que ele se fortalece, cresce e manifesta toda a sua força!
A fé em Deus é uma força inerente ao espírito, por isto, o humano natural, cujo espírito, "dorme", não pode desfrutar deste privilégio, disponível a todos, porém, acessível por meio do espírito.
A fé é uma força espiritual, superada apenas pelo amor. 🤔😃
Mais vale alguns segundos na Tua presença, a uma vida longeva, sem Ti conhecer, ó Pai-Nosso.
A vida é muito "cara", para, simplesmente, passarmos por ela.
CONFIANÇA.
Princípio basilar para absolutamente tudo.
Sem ela, nada se cria, nada se mantém, nada se sustenta.
Onde não habita a confiança, a paz não se faz presente.
Identidade é igual raiz.
Destruir a identidade, seja de alguém, ou de uma nação, o resto, é só uma questão de tempo.
E por falar em paixão
Em razão de viver
Você bem que podia me aparecer
Nesses mesmos lugares
Na noite, nos bares,
Onde anda você?
Não me macem, por amor de Deus!
Queriam-me casado, fútil, quotidiano e tributável?
Queriam-me o contrário disto, o contrário de qualquer coisa?
Se eu fosse outra pessoa, fazia-lhes, a todos, a vontade.
Assim, como sou, tenham paciência!
Vão para o diabo sem mim,
Ou deixem-me ir sozinho para o diabo!
Para que havemos de ir juntos?
Não me peguem no braço!
Não gosto que me peguem no braço. Quero ser sozinho.
Já disse que sou sozinho!
Ah, que maçada quererem que eu seja de companhia!
(...) Deixem-me em paz! Não tardo, que eu nunca tardo...
E enquanto tarda o Abismo e o Silêncio quero estar sozinho!
O fim
Indo e vindo, desgastando e abandonando displicentemente mas sem querer abandonar por completo,
coração vadio, carente das sombras, mesmo sem ser notado na rotação certa buscava o consolo insignificante naquele amor vazio,
na história contada do irrelevante, o invisível é a estrela protagonista,
coração doente, soberba em exposição, correria da razão, fuga dos sentimentos,
morre mais um amor inocente.
Crepúsculo
A Lua já esta exausta
As horas correm tudo corre ao seu redor.
Embriagada tudo o que vê parece rodar.
Será loucura? Será pintura? Ou invenção da criança?
Só sei que ela se cansa, mas não se importa em esperar.
Fez-se dona da madrugada
Princesa noturna
Dadiva do dia
E hoje embriagada, chora...
E descem com as lagrimas que escorrem pela sua face
Um leve toque de sua maquiagem,
E aos poucos se revelam suas olheiras
Marcas de um cansaço
Excesso de trabalho, talvez.
Uma bela atriz, que não decora um papel.
E por apenas aparecer na cena
Que de fato vive e não encena. Tudo se completa
Não se precipita, e não perde a hora.
Nada lhe atrapalha, e não me atrevo a dizer que erra.
Mas se sente só, pois seu amante trabalha dou outro lado da Terra.
E agora o que dizer se nada mais me convém?
Diz a mim crepúsculo. Aonde está a jovem aurora que não vem?
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