Poesia de Professor X Aluno
Como vou deixar?
Como não pensar com o coração, se toda vez quando eu olho o meu universo pelo telescópio é você que eu vejo,
Como não lembrar de você, se em cada gota derramada eu encho o oceano,
Como vou deixar você partir das minha memorias, se eu te amo.
Que vista!
Da janela vejo o Sol nascer e ao mesmo tempo o mar brilhar,
você deitada com o semblante de felicidade olhando o reflexo do Sol através do meu olhar,
nada é melhor do que acordar do teu lado abraçado com teus sorrisos e a tua corrente de energia carregada de amor.
Ascendi ao amor
Numa estradinha cercada de pinheiros altos eu caminhava com os meus pés na areia respirando aquele ar puro e cheio de essências renovadoras,
a cada passo uma sensação empolgante tomava conta de mim,
deslumbrado com a vista ao redor comecei a correr curioso em saber quanta beleza ainda iria se apresentar,
ouvi o canto dos pássaros aumentar, percebi a leveza das folhas caindo com doces movimentos orquestrados, senti o meu coração falar comigo,
Então! Vindo em minha direção, vi aquele vestido branco iluminado pelos raios solares se aproximar,
um sorriso discreto se abriu como uma rosa ao ficar a dois metros dos meus olhos, pude sentir o clima nascendo, percebi as batidas do coração dela se alinhando com as batidas do meu, flutuei na beleza do momento,ascendi ao amor.
Nesta vida terrena tive que ter muita fé, para que eu
não perdesse a esperança.
Marco Antonio Amorim ( Marco de Oxum )
De nada adianta querer apressar as coisas;
tudo vem ao seu tempo. o seu tempo não é o tempo de Deus.
Marco Antonio Amorim
(Marco de Oxum)
Se amizades do presente precisam de lembranças do passado para se manterem vivas, é porque não são mais amizades.
Mudar as amizades quando elas não estão evoluindo é sinal que você está evoluindo.
" Tudo posso naquele que me fortalece" mas, por favor, ponha pelo menos o relógio para despertar.
Porque benção nenhuma há para os preguiçoso.
Pense nisso.
Escrever é um dom.
Escrever é dom,
que não tem comparação,
pois tem que existir uma musa, pra
lhe dá espiração.
Pois ela tem que ser:
a dona do seu coração,
a deusa da sua vida,
a rainha do seu lar, não
existe melhor fonte, que
possa te expirar.
Trinta de abril,
de mil novecentos e setanta e seis,
Queranta cinco anoscompletou,
que conheci umabaixinha,
que meu coração visgou.
Família....
Família é trem, difícil de se embarcar,
pois só dizem que te amam,
na hora de te sepultar.
Parece bicadeira, na hora de um
sepultamento, é tantos e gritos e
choros, lamúrias e lamentos, mas
tudo isso não passa: de puro fingimento.
Se você me ama,
agora tu pode falar,
pois quando descer a capa fria,
não poderei mais te escutar.
Tem chance de mim ver, mas
tempo nunca tem.
Quando eu morrer,
tua visita, não me convém.
Ás tuas lágrimas,
não poderei enchugar e
nem os seus gritos,
poderei contemplar.
Enfeitei de paz a minh'alma, e adornei de flores o meu espírito, ouvi o canto dos pássaros, e vi, borboletas e beija-
flores, colorindo de amor o meu jardim.
Que a cada respirar o Espírito Santo percorra nossa alma, lavando nosso interior da maldade que existe em nós..."
#GloryGOD
Sem sombras
Não adianta tampar o Sol com a mão, ele sempre vai brilhar e iluminar o coração dos corajosos,
e se a um Sol para cada um, não deixe outro coração fazer sombra no seu.
Recordar é viver
Taças a mesa, lagosta perfeita, montanhas e o mar,
dia quente, troca de sorrisos e palavras marcantes ao sabor da boa voz e violão tocada magnificamente no ambiente,
cheiro no ar de emoção verdadeira, prazer na troca de olhares com memorias inteiras,
hoje uma costura de sentimentos, uma lembrança imune ao tempo, um dia para se comtemplar "o prazer do recordar é viver".
Olha o semáforo!
Não atravesse a rua sem antes olhar o sinal correto do semáforo,
observe tudo a sua volta, olhe atentamente para os lados, tenha a percepção de qual o momento certo para seguir em frente,
a atenção é um dos movimentos primordiais na conquista de uma boa travessia,
pare, tenha atenção e avance apenas quando o coração indicar, porque tão breve quanto o sopro da vida as respostas das nossas reações em cima das nossas ações podem evitar muitos atropelamentos sentimentais,
o impacto causado por tomadas de decisões erradas ou precipitadas pode ser moralmente fatal.
"Somos meros navegantes
Sobreviventes itinerantes
Artistas diletantes.
Poetas amantes
Dançarinos errantes.
Humoristas falantes
Românticos namoradores
Amigos constantes
Pares fascinantes
Artistas deslumbrantes
Paixões embriagantes
Saudades constantes."
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)
Direitos reservados.
Solidariedade
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A unidade é a força motriz que impulsiona tudo
Uma engrenagem sozinha não faz a roda girar
Algo sem você nunca será uma completude
Para ajudar o próximo só precisamos de atitude
Um único lobo jamais formará uma alcateia
É preciso duas ou mais pessoas para ser uma plateia
São os rios que descem a serra que formam o mar
O que seria das olimpíadas se houvesse apenas um atleta?
Um ciclista é só um esportista sem a sua bicicleta
Não existe essa de exército de um homem só
O herói de verdade nunca trabalha sozinho
Todos nós precisamos de um pouco de carinho
O pouco que você doar com outros vai somar
Despertar seu coração para a solidariedade é o intuito
Sozinhos podemos pouco, mas juntos fazemos muito.
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30 abril 2021
Penápolis SP
Animal Doméstico
Quando às vezes me recordo admirado
Do deleite dos encontros casuais
Ponderava uma vida despojado
Dos amores e paixões de calmaria
Em meu âmago de afetos ilibados
Renegados em meus dias perspicaz
Postergava apegos inacabados
Passeando entre o lirismo e a boemia
Do encanto dos casais desavisados
À ironia do entendimento tão fugaz
Desguardei o sentimento resguardado
Mais que insulto ao amor, eu proferia!
Sem notar que já tinhas me domado
Fui cativo em teu colo tão voraz
Não previ que tal amor era meu fado
Há quem viva sem amor, à revelia?
Odebrecht.
O que restará de mim e de minha existência?
Não crendo mais em meu próprio ser.
Pela sagacidade dos dias.
Dos vossos lírios prateados.
Em vossos templos consagrados.
Velados, a sombra de honrarias?
Ah, céus!
Que espécie de engenhoca mecânica sou eu?
Boneca de carne e dentes!?
Não crendo mais em minha própria humanidade.
E no vigor da minha gente?
Carne educando carne.
Civilizando carne.
Que saboreia da própria carne?
Carne vossa de cada dia, exposta no mercado dos desejos...
O que restará de mim e de minha consistência?
Da carne da minha carne.
Da vossa carne!
De toda vida selvagem influenciada pelo ‘id’ da violência!?
Das mortas almas soterradas pelo fundo, de um fundo.
Pela projeção fantasma do mundo.
Que só valoriza a casca da divergência?
O que restará de mim e de toda existência...
Na lista dos mais “ajuizados” ditadores da história?
Em nome da ética.
Do moral.
Da soberania.
Na lista dos melhores condutores de bons exemplos.
Entre todas as lutas, derrotas, vitórias.
Eis aqui, a estrutura de vossas almas, em nome do orgulho nacional.
Sem nunca sequer permitir-se ser um ser em sua totalidade.
Se não, um meio ser esquartejado pelo antigo gancho das velhas fábricas da vulgaridade.
Eis aqui, humanidade!
A carcaça e sua essência:
Um fígado, um pulmão, um coração...
Enfim, o todo - inconsciência.
Arranca-os e toma os para ti!
Em nome dos direitos humanos e de todos os ideais de liberdade.
Ó, humanidade!
Ode pela morte de uma gata querida.
Pessoas, flores, gatos.
Planos e danos!
São como aqueles fios delicados no tecido emaranhado das nossas vidas que “miam”;
Esperanças, vontades, ódio, amor; fogo que desvanece!
Entre outonos que se desprendem, rosas de outubro que sopram…
Os “miados” do meu jardim, que cá na alma padece.
O que sabemos sobre o real, o profundo, o duro da vida.
Do cru sentimento vazio, de corações calorosos e outros tão desumanos.
Engatinha ainda pelo chão frio, como se (rocha) entorpecida.
Entre praças, ruas e avenidas, pelo rugido faminto de um leão soberano.
Ó!? Pessoas, que nenhuma injustiça nos sobrevenha!
Não interpretem mal as cordas mais (sutis) das nossas felinas vidas.
Nem nos abandonem ou nos culpem pela covardia dos atos mundanos.
Lucy, ó amargura!
Minha pequena querida.
Com o seu bigode de neve e a sua calda lunar abanando.
Toque-me com a sua pata de veludo - flor
Amor! Amor!
Ouço os sinos que vem das ruas como um sinal de choro, miando.
Eles ainda estão a nos machucar…
Eles ainda nos estão machucando…
Assim, lamentamos também “miar” nossas dores, frustrações e sonhos em silêncio.
Como se pesadas pérolas pelas marés afundando;
Eletrônicos quebrados, conflitos, cálculos, preocupações, ressentimentos, grama malcuidada, mobília empoeirada, expectativas desmoronando…
O que isso importa?
Lucy, já lá no céu;
Com o seu bigode de neve e a
sua calda lunar acenando.
Até breve!
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