Poesia de Mae para meu Filho Homem
Sempre escuto na minha cabeça aquela antiga canção
Antes de ver no meu pensamento
Seus lábios me dizendo certas
Em palavras certas
Já muito ditas
Nos passos que dou sozinho
Não na distância e, sim, no tempo
Tenho sua imagem e a canção
Em minha cabeça
Posso ir longe mas não fujo de você...
Você é parte de mim
Continuo a andar entre o sol
Pelo céu
Pelo mar
Sempre andado
Mas nunca distante
Bom dia, meu bem. Espero que saiba a importância que você tem para mim. Você é uma pessoa muito especial em minha vida. Eu aprendi muito com você,e eu admiro muito seu jeito de viver e de agir.
Que seu dia seja cheio de sorrisos e que hoje e sempre nunca lhe faltem motivos parar comemorar. Aproveite seu dia, pois você merece.😘😘
Amor sem o R é meu Amo.
Eu sou um servo do Amor.
R no início fica Ramo
Estou fixado no Amor para amar alguém
Ramo que me lembra flores de Jardim
O Amor retarda a morte de quem está no fim.
ESTOU EM OBRAS, DESCULPE O TRANSTORNO!
Meu alicerce é forte,
embora a edificação
seja vulnerável às intempéries.
Sucumbo, às vezes,
aos ataques dos que me ferem,
mas me recomponho sempre,
rebocando ocos com aprendizados
nos golpes que me desferem.
Entre, mas atento para não se ferir
com a oralidade das minhas cruas verdades,
pois meu piso ainda é rústico
e há entulhos por toda parte.
O VULTO QUE VOCÊ VÊ
Uma pena que não note a profundidade do meu riso.
Como ainda trago a menina na alegria que improviso
sobre uma trajetória intensa,
em que recriei com arte
a tristeza, sob disfarces.
Lamento que não veja a beleza que tenho,
e que não é pouca.
Que não morre na extensão da minha idade.
Que rebenta nas ondas da inquietude
e nos despertares repentinos,
extrapolando o que expresso pela boca.
O que você enxerga é ilusão de ótica.
Minha imagem recriada pelos tolos
e reduzida a um vulto,
porque os meus verdadeiros versos estarão sempre ocultos.
POEMINHA DA ALEGRIA
De quantos versos preciso
para compor meu poema
sobre a força revolucionária da alegria?
Apenas um: “a mim basta que você sorria.”
*Para meus filhos Isabele e Rodrigo.
O que fazer para extirpar de dentro do meu peito este sentimento que é tão incômodo? Como livrar-me dos terrores que estão dentro de mim?
Eu sinto medo, horror, terror. Este sentimento me enche de ansiedade, angústia, e outros sentimentos inomináveis.
Meu maior medo é o medo de errar, de fazer algo errado. Logo depois vem o medo de envergonhar-me com minhas ações e atitudes. Medo do que às outras pessoas podem usar conta mim. Medo do que os outros pensam, falam sobre mim.
Não gosto de sair de casa pq não quero ser vista. Não quero ser vista pq não quero ser julgada. Não quero é existir pq sou fraca e não consigo evitar estes medos horríveis.
Meu amor é tão grande e vivo,
Que da asas a inspiração pra trazer a minha solidão um grande alívio.
NINGUÉM DE MIM SABERÁ
Ninguém me ver...
Ninguém me sabe!
Meu coração um perfeito
- Pretérito...
Nada do que fui tornará
Nada do que sou sobreviverá!
E minha alma em algures
- Preterida está.
Só a morte me resta como única
Essa pantera, conclusão me fará.
Ninguém me ver
Ninguém de mim saberá.
NINGUÉM É SENHOR DE NINGUÉM
Viver à altura do meu mister
No limiar de minha vida
Essa é a nossa maior premissa.
- A alma!
Axioma ou pura quimérica?
É certo que a lua brilha e mira-se nos lagos
Por está nas alturas...
E a doença física é a cura da alma.
Aquilo que mais me pertence
- Permite e perdoa
Somos apenas um amontoado de erros!
Ninguém é senhor de ninguém.
Sonho.
Despertei-me!
Reviro-me, procuro-te e nada.
Ao meu lado o leito vazio
E à minha volta só um silêncio triste.
O corpo que me aqueceu,
Foi um sonho que feneceu.
Pois no sonho, além do sonho,
Nada mais existe.
Na quietude da minha alma
Busquei em vão te encontrar.
Meu corpo faminto e ofegante,
Queria do teu corpo alimentar.
Não foi um pesadelo o eu vivi,
Prazer sem igual de fato eu senti.
Se consciente ou delirando não sei,
Mas certo estou que como nunca te amei.
Agora, apenas algozes lembranças,
Dos braços que me envolveram,
De um ventre que me aconchegou,
Numa noite que continua pois sonhando estou.
De real: há a tua ausência constante
E em mim, o suplício de uma dor.
No quarto um silêncio penetrante,
Sobre o meu leito, o néctar do amor.
Sampa 18/09/2004.
Enoque Teles Borges.
DIGNIDADE
Reponho em meu caráter
Doses de tudo que já engoli
E que achava
Que não conseguiria
Engolir novamente...
PALAVRAS NÃO DITAS
Tenho tantas
Palavras não ditas
Que nas linhas
Do meu diário
Não cabem em sua memória...
toda vez que eu te vejo
meu coração dispara
Eita!
Paixão louca
que me faz...
de boba
que me faz
Sonhar!
Do meu interior
Abriga-se meu pecado
Na cidade eu vejo
Desejo, mesmo sem lá estar
Teu sou eu meu algoz
Direto e distante não ouço tua voz
Esse é o preço que pago
Alto talvez, necessário não sei
Promovi sem julgar
Mas é o que devo
Involuntário não sei
Até hoje paguei
O que amanhã não é lei
Se aguento pagar
Se ainda pago então não é meu
O pecado que levo
Talvez seja seu.
A RAINHA E AS TAÇAS
Receba de mim todo meu amor,
As emoções que troco em seu favor,
Pelas carícias que marcaram minha alma,
Com a pureza e a brancura de uma flor.
A luz que vês no fim do caminho,
É a encruzilhada de um novo destino,
Pensamentos chegam num redemoinho,
Transformando o homem num menino.
Meu pé de Odete
Lá em casa tinha uma galinha.
O nome dela era Odete
Odete colocava ovo todos os dias
Odete era a minha melhor amiga
Caminhava comigo para onde eu ia.
Barriga vazia Odete nunca tinha
Eu dava pra ela milho e ração pois ela mora no meu coração
Um dia acordei triste com a notícia que Odete havia partido
Pensei na saudade que eu sentiria dela
Então na terra eu enterrei ela.
E pra minha surpresa um pé de Odete nasceu deu ovo e flor e meu jardim Odete para sempre enfeitou.
E a ela continuei dando comida, água e muito amor
28 de dezembro de 2021
MINHA ESPERANÇA:
Oh, Banabuiê do meu encanto!
Tuas águas tênues, teus ipês sombrios, quanta saudade eu sinto!
Tua ingenuidade de menina moça, teu talento,
Saudades de ti pequenina eu tenho
De tuas ruas In-natura e pouco movimento.
De teu comércio ainda sem muito alento.
Ah, Banabuiê de seu primeiro intento!
Queria eu a ti voltar ao tempo,
E rever meu quintal às margens de quem te fizera Esperança
Aonde ainda eu criança
Brinquei com meus barquinhos de gazeta margem à margem
Então como Esperança.
Que rompe-me a maturação e faz migrar meus sonhos pueris
De crescer não ser criança
Se eu pudesse neste instante, verter minha ilusão adulta
Da inveja, da cobiça e do semblante
Dormiria eternamente
Para não emergir aos meus sonhos de infante
Tampouco sentir o odor nauseabundo de quem a ti.
Fez surgir o progresso itinerante.
Eu sou tão fraco, tão sem ambição,tão rude negativo.
Eu preciso mudar do meu próprio jeito mas não e rápido e facil eu estou me afogando em tristeza e um vazio profundo preciso sair respirar
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