Poesia de Luz

⁠O tempo está passando. Tic, tac, tic, tac... O nosso tempo. O único que temos, que tínhamos. já é outono e estamos no ocaso da vida. Enquanto isso, o celular domina olhos, mente e coração. Quando se der conta, nem o Instagram vai nos salvar mais. Antigamente, se acreditava no Santo Graal. Hoje, é o santo Instagram quem rege o ritmo do tempo, a velocidade do fim.

⁠Na vida, perdemos ou ganhamos. Perdemos quando chegamos ao fim com alguém menor do que quando começamos.

⁠A mulher que idolatra o ator da telenovela não sabe ser a metade do que a atriz coadjuvante é para o seu parceiro.

⁠A verdade derradeira é que não soubemos nos amar. Sua soberba impediu de eu sentir que eu era seu tudo e meu egoísmo a mim de lhe dar mais do que 60% de tudo o que vc precisava.

⁠Quando escolher alguém com quem passar sua vida, escolha alguém que pense em vc, mesmo quando não esteja do seu lado.

Eu sou o tipo de pessoa que pensa muito antes de falar ou fazer algo, e é por isso que raramente me arrependo ou peço desculpas por algo que fiz ou falei.

⁠Como se chamava a mulher que dava bola pra todos os homens bonitões que encontrava? E como se chama a mulher que curte milhares de fotos de outros homens bonitões, famosos, ricos e com milhões de seguidores? Os tempos mudaram, a tecnologia mudou, mas a índole não.

⁠Nada e nem ninguém é lindo se vc não o fizer lindo em seu pensamento. Nunca perca o encantamento sobre as pessoas.

⁠Tem mulheres que, ao invés de dizer eu te amo, por favor e obrigado para a pessoa com quem divide a cama, prefere colocar corações em milhares de fotos de outros homens lindos, ricos e famosos no Instagram.

⁠Minha arma é a caneta, não a baioneta. Fomento a paz, não a luta. Minha insígnia é a inteligência, não a força bruta.

⁠Nem todo silêncio é tristeza. Nem todo sorriso é alegria e nem toda solidão é falta de companhia.

⁠Você pode até ter sido uma sombra para alguém, mas o que realmente importa é a luz que você é para quem de fato está contigo.

⁠O amor é uma escolha que se faz com desprendimento e lealdade. Abrir mão de pequenos prazeres é o que nos torna diferentes dos animais.

⁠O fanático é o fã que perdeu o amor próprio. Se você precisa se esconder de sua própria família para saciar seu desejo, consulte um médico. É vício.

⁠Não, eu não preciso aceitar as pessoas como elas são, ou se tornaram.... mas tenho que pagar o preço de conviver com elas.

⁠Perder a sombra é perder a alegria, o rumo, o norte. É estar e não se perceber, é ser e não se sentir. É descobrir que o que era não é e, talvez, jamais tenha sido. É descobrir que o que é não foi concebido, mostrado ou premeditado. Perder a sombra é descobrir-se desnudo, frágil e sozinho. É ver os amigos brindarem e não se incluir naquele brinde. É ter a certeza de que se enganou a vida toda, de que quis acreditar na realidade que idealizou e ignorar o que existia. É ver o inverno chegar e não ter se aquecido, ter acabado a lenha e não ter cuidado do fogo. É como o cão que fica sentado sobre o próprio rabo, esperando ser chamado para brincar com o dono e o dono aparece com um gato lindo, de raça pura que é levado para sua cama. Perder a sombra é entrar numa esfera de quase ser, de estar atrás do espelho, dentro da imagem invertida e, dali, ver o mundo acontecer sem ter vontade de sair.

⁠Perder a sombra é perder a alegria, o rumo, o norte. É estar e não se perceber, é ser e não se sentir. É descobrir que o que era não é e, talvez, jamais tenha sido. É descobrir que o que é não foi concebido, mostrado ou premeditado.

⁠Perder a sombra é descobrir-se desnudo, frágil e sozinho. É ver os amigos brindarem e não poder repetir o brinde. É ter a certeza de que se enganou a vida toda, de que quis acreditar na realidade que idealizou e ignorar o que não percebia.

⁠Perder a sombra é ver o inverno chegar e não ter se aquecido, ter acabado a lenha e não ter cuidado do fogo. É sentar-se, como o cão, sobre as próprias pernas, esperando ser chamado para brincar com o dono e o dono aparece com um gato lindo, de raça pura que é levado para sua cama.

⁠Perder a sombra é entrar numa esfera de quase ser, de estar atrás do espelho, dentro da imagem invertida e, dali, ver o mundo acontecer sem ter vontade de sair.