Poesia de Luz
O beija-flor adornou
O refolho de minha alma
Na luz do sol cravejou
Uma saudade desprezada.
O beija-flor enfeitou
As cinzas de meu jardim
Meu amor acenou
E ninguém acenou pra mim.
O beija-flor cintilou
O feio, o trágico e o obsceno
Num jardim virginal e ingênuo
De onde horrorizou-se o amor.
Há o dia, a retina fita a luz,
Mas os raios solares são transparentes,
O calor de meio dia é o alvorecer,
De horas irreguladas e descrentes.
Há noites estreladas e de lua,
Mas nada alumeia os becos escurecidos,
As pessoas nas ruas estão nuas,
E nenhum rumor serve de lenitivo.
Há amor sob corações insanos,
Sem o torpor dos sonhos esquecidos,
Mas em tudo há vigor e acalantado,
Mas o "eu" queda-se, adormecido!
Todos nós vamos morrer,
É a única luz que ocultamos da vista,
Pois morrer-nos-emos, tão de repentemente.
Pensei por muito tempo que as estrelas invejava a lua,
Mesmo com tanto brilho demasiado,
Pois a lua tão solitariamente, é vista na terra dentre luzes,
Luzes exuberantes.
O sol haveria de tomar todo os instantes,
Mas aceitou a noite tão silenciosamente,
Mas tão modestamente, que o poente virou seu funeral,
Mesmo todos sabendo que poucos instantes depois,
o sol viria a brilhar novamente.
Ás vezes olhamos para quem amamos,
E dentro de nós o coração é pela primeira vez sentido,
Pois não sabemos até quando contemplaremos,
As pessoas que perguntávamos se estavámos bem.
E os nossos sonhos, até os amores, voam ao léu.
Mas em um dia qualquer,
Arrumaremos a mesa com apenas pão e café,
E as fíascas de luzes a nossa volta nos cobrirão,
Em um dendo véu...
Luz do sol que irradia o dia, do dia resplendia a vida, do caos o fim que anoitecia a madrugada com estrelas que nada iluminaria.
O amor morria como nunca tivesse nascido, como o sol que beija o mar e é engolido no horizonte no esplendor fenômeno dos olhos que se escrevia.
à lua que lacrimeja a noite no sereno de sua tristeza, ao sol que traz uma esperança morta, ao amor que se desistia, trago a luz do dia e a poesia de uma noite gótica
"A convicção física da mente, está na ação da luz,
do átomo, das partículas com elétrons.
São essas variações em função do dual tempo-espaço que a nossa razão, funde sem perspectiva e lucidez
com a consciência, colapsando com o "querer é poder" basta acreditar.
No equilíbrio entre o corpo e a mente."
"A mutação da palavra em força, fartura, estabilidade, saúde, luz, e bem-estar.
É silenciar e adquirir o domínio da vocábulo, e ser grato."
"Por mais que o seu coração seja somente beleza e luz.
A consequência da sua sapiência,
será corrompida,
e prejudicada, ou por mais que você seja um querubim."
Mateus 5.14 | ARC
"14Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; "
A luz só ilumina um lugar se ela estiver no alto. Embaixo de uma cama, ela só vai clarear lá, mas se estiver no alto de um móvel, ela iluminará o quarto todo. Você é luz! Use a sua luz para iluminar outras vidas. Não se esconda porque existem pessoas precisando de uma luz.
A luz brilha
Vai correr tudo bem, a primeira experiência é sempre ofegante, desperte esse espirito de mãe, hoje em dia a jornada ficou mais intensa, e isso é ótimo quer dizer que o passo que se deu ontem o hoje é diferente, a gente segue os objetivos que idealizamos, enfrentamos os obstáculos com cautela, vê-la assim até já dá vontade de poder pegar o meu sobrinho, mas até poderia abrir um vinho só de saber que eu não consumo, mas com sumo já dará para brindar quando chegar o momento que tanto aguardamos.
Se os Teus olhos forem bons, todo o Teu corpo terá luz; se, porém, os Teus olhos forem maus , o Teu corpo será tenebroso.
Palavras de JESUS CRISTO , Mat.06:22 e 23.
Tem gente que olha uma roseira florida e só consegue enxergar espinhos..
O verdadeiro significado de ser mãe vai muito além do ato de dar à luz; é nutrir, guiar e amar incondicionalmente.
Aqui está o seu texto organizado, mantendo toda a sua essência e força:
Ser mãe é muito mais do que simplesmente dar à luz. É cuidar da criança que anseia por um abraço, amor e atenção genuína. É perguntar: "Como foi o seu dia?" e "Fizeste o T.P.C?".
Ser mãe é motivar o filho a trilhar o caminho do conhecimento, é aconselhá-lo quando desviar-se, dizendo com carinho: "Filho/a, este caminho não é o melhor, siga por aqui." As crianças precisam imensamente dessas mães presentes e atentas.
Portanto, sejamos mães para todas as crianças que cruzam o nosso caminho. Feliz Dia das Mães, neste 11 de maio!
I. Entre a luz que revela e a sombra que protege
Nem toda luz é revelação. Há claridades tão intensas que cegam. Desnudam o que ainda não está pronto, queimam o que germinava em silêncio. E há sombras que não escondem, apenas resguardam. Guardam o que é semente, não o que é ruína.
Vivemos entre clarões e penumbras, mas o medo nos ensinou a preferir a luz mesmo quando ela fere. Aprendemos a temer a escuridão como se fosse sempre ameaça, mas esquecemos que nela repousa o mistério, e é no mistério que a alma respira. A noite, quando acolhe, não sufoca. Ela sussurra verdades que o dia, apressado, ignora.
A luz exterior muitas vezes ofusca a centelha interior. E a escuridão, por vezes, é o caminho necessário para reencontrá-la. Há silêncios que só se escutam no escuro. Há encontros que só acontecem longe da luz pública, no íntimo do não dito, do não visto, do que permanece em suspensão.
A sabedoria não mora na claridade constante, mas na dança entre os polos. Saber acender a própria luz sem negar a sombra é o princípio da lucidez. Reconciliar-se com o escuro é devolver à alma sua capacidade de habitar o tempo sem medo do invisível.
III. A luz que revela o abismo e a escuridão que acolhe o voo
Algumas luzes nos conduzem até o abismo. E não porque sejam más, mas porque são honestas. Iluminam o que evitamos ver, rasgam os véus que nos protegiam da própria queda. A verdade, quando brilha sem filtros, exige que encaremos o que somos sem moldura. E nem todos estão prontos para se enxergar sem disfarce.
A escuridão, ao contrário, muitas vezes nos dá asas. Porque nela os contornos se dissolvem e os limites se tornam menos rígidos. Na ausência de forma, é possível voar sem direção. E não há libertação mais profunda do que permitir-se perder o controle sob o manto do que ainda não se sabe.
Tememos o escuro como crianças assustadas, mas há uma sabedoria ancestral que habita as sombras. Elas nos forçam a desenvolver outros sentidos. Ensina-nos a sentir, mais do que ver. A intuir, mais do que racionalizar. A mergulhar, mais do que caminhar.
E quando finalmente aprendemos a confiar na escuridão que não devora, mas acolhe, compreendemos que o verdadeiro clarão não vem de fora. Ele nasce no momento em que ousamos atravessar o invisível e ali, no centro do que parecia fim, descobrimos o princípio.
V. O que permanece quando a luz se vai
Quando todas as luzes se apagam, o que resta? O vulto das memórias? O eco das escolhas? Ou a presença de algo que nunca dependeu da claridade para existir?
Há um ponto da noite que não é mais medo, é entendimento. Um estado em que a ausência de luz externa deixa de ser falta e passa a ser convite. A visão não se perde, ela se transmuta. Deixa de buscar fora e passa a revelar dentro. E nesse instante, descobrimos que a verdadeira iluminação não vem do que vemos, mas do que suportamos sentir quando nada nos distrai de nós mesmos.
A luz, por mais pura que seja, tem começo e fim. A chama vacila, o sol se põe, o clarão cansa os olhos. Mas a escuridão é contínua. Não como ausência, mas como permanência. Nela, tudo repousa, tudo retorna, tudo aguarda o instante certo para voltar a nascer.
Aprendemos, com o tempo, que não é preciso iluminar tudo. Que nem toda verdade precisa ser dita sob refletores. Que há beleza em sussurros. E que a alma, para crescer, precisa germinar longe da pressa e da exposição.
Assim, quando a última luz se vai, resta o que somos sem aplausos, sem testemunhas, sem nome. E talvez seja aí, justamente aí, que começa a centelha que nos sustenta. Porque no fim, toda luz que importa vem do escuro que tivemos coragem de atravessar.
Mergulhei, e sem saber nadar,
Afundei...
Abri os olhos, e observei uma luz, no fundo do horizonte. No momento não tive a experiência recomendada para questionar o como eu conseguia observar tudo com tanta clareza, mas... Retomando ao assunto, Uma sereia foi oque eu encontrei o engraçado era que ela nao era como imaginarmos, ( Uma linda mulher de caldas e cabelos oleosos) Mas sim um ofusco de luz, alguma cor colorida pela qual não me recordo uma, então aquela luz me disse, venha, seja bem vindo ao fundo do mar.
Então eu entrei, minutos a frente não muito longe dali, me deparei com um castelo psicodelicamente lindo.
Ali tive a leve impressão de que deveria eu cumpri um tipo de missão, e a missão era ser feliz
A vida não é justa, pois não? É que eu, bem, eu nunca serei rei e tu nunca voltarás a ver a luz do dia… hahahaha... adeus.
(Scar)
Sem motivos você sorri
Fazendo a tristeza sem sentido
Uma luz está em ti
Que deixa o mundo mais divertido
Compartilhar palavras acesas no encanto da poesia
E ao ritmo da luz da alegria
bater os olhos e deixa-se voar na fantasia
como criança...
Passa um besouro
Vejo flores azuis e vermelhas
Enquanto grilos tão na minha orelha
A luz do dia na raiz de uma velha planta
Canta com ela a chuva leve
E o pensamento aquele besouro leva
