Poesia de Desabafo de Vinicius de Morais

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O que você quer ser quando crescer
Você já parou para pensar?
Perguntou se a si mesmo?

A resposta é fácil de ser respondida
Basta ser você mesmo e saber o que quer e lutar, pois sua vida tem que ser aproveitada
Não deixe, que as pessoas o machuquem ou te chateiem,seja você mesmo e não se chateiem com elas porque não vale a pena.
A vida é unica!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Talvez fosse impressão ou qualquer outra coisa parcialmente embaçada pela chuva que não cessava.
Silenciosamente agradeci pois ninguém saberia que algum dia estive lá...

Meus cílios e pupilas arderam em protesto, implorando rendição.
Minha ultima imagem - quadrada pela janela, como se fosse limitada - foi do sol se refletindo no vidro sujo.
A realidade havia terminado seu show,
O que era colorido e confuso, passou a ser preto, branco... e distante.
Eu estava realmente vendo um filme antigo antes das cores, ou as pessoas realmente tinham perdido a vida na estrada de tijolos amarelos.
Talvez a gente tenha perdido a cor.

Percebi tarde de mais, mas, talvez,... eu sempre soube e nunca quis admitir.
Ele estava certo.
Olhar pra ele, era ver meus defeitos transformados em qualidades, refletidos em um enorme espelho, do qual eu não poderia fugir.
Meus medos se emancipavam de outros ao meu redor, sozinha eu não tinha medo de nada

Quero ser capaz de te olhar nos olhos e entender
Pra que longas explicações, se você não é capaz de me ouvir...
No meio de tantos em absoluta solidão... quão cliché é esse sentimento.

Onde estava o silencio de que eu tanto preciso?!

Meu muro não me proibia de sair... ele proibia as pessoas de entrarem. E é assim que deveria ser... vai ser.
Sinto Muito.

Eu me entregaria de alma a suas mãos, se você ao menos quisesse isso.

Nada mais será como antes...
Voltemos ao passado, seja como você sempre foi, não mude.
Não faça nada por mim...

Foi no dia em que me perdi, naquela sua rua vazia e unicamente molhada de mentiras.
Funda e imunda.
Refletindo a luz falsa de uma estrela próxima de mais, testemunhando meu rosto cansado, borrado. Eu jamais tive face.

Foi um sonho...
Se te ouvir é fingir se importar, então não te ouço.
Se ver, é somente olhar sua forma física... descobri, sou cega também!

O preto me conquistou, não faz muito tempo, mas faz mais tempo que o outro.
O preto é cego, mas me vê, me sente, me dobra, me prende, me ensina e aprende.
Me instiga, me tira de sua vida e me coloca de novo, pinta, limpa e me lembra que pra sempre será assim, fora da rotina.
Me tem, me convêm... me ama?
É sincero, e apesar de seu nome, não mente, entende, luta, olha, briga, fala, adverte, diverte, mostra e me toca.
Prefere o céu alaranjado, prefere meu branco puro, em paz.
Me diz coisas lindas, escreve palavras difíceis de entender.
Me motiva, me arrancar do lugar.
Joga com meus pensamentos, o ciúme me come viva.
Facilita nossas palavras trocadas sem saliva.
Beija, e como beija. Com vontade, sem maldade. Com desejo, não hesita, tenta mas não consegue se controla, me faz perder o controle também, me faz me entregar.

Me dedicou uma canção, me dedicou a vida.

Casa comigo? ( Um momento de solidão)
Sim ( sincero)

Só não lembro quem disse o que...

Um país justo, limpo, sem corrupção, sem crimes, com educação, moralidade, sem violência, totalmente perfeito...
Esse País, INFELIZMENTE, não é o Brasil,
Esse País, INFELIZMENTE, não existe,
Esse País, INFELIZMENTE, é imaginário,
Esse País, INFELIZMENTE, é o que terão em mente como imagem de perfeição, mas, nem sequer mexerão um dedo para que ele aconteça.
INFELIZMENTE, enquanto o pensamento egoísta e materialista imperar na vida das pessoas, esse país é apenas mais um pensamento de um simples idiota que vive vagando por aí em busca de solução.

Tenho pensando... pelo contrario, tenho pensando em pequenos, detalhes, os gestos, os olhares, na chuva se refletindo no chão molhado, descalço.
Tenho imaginado se pudesse ter desejado mudar algo, torna-lo do avesso, um retrato preto na parede branca do meu quarto.
Tenho sentindo a falta que me abraça e me aconchega, me ensina o motivo da esperança de que ele vai voltar no fim do dia.
Tenho esperado para adormecer, minha chance de estar, meu medo chegar. Talvez não estar lá, dos erros que cometi, dos erros que cometerei. A certeza de que talvez um deles seja o melhor erro, venha a ser um acerto.
Ele me ama.

- Por que parou de escrever?
- Eu costumava escrever sobre o que estava sentindo, e no momento não tenho sentido nada.

Eu sei...
que as minhas renuncias serão recompensadas,
que minhas lagrimas serão enxugadas,
sentirei as mãos fortes dos amigos,
sentirei o carinho e o amparo de quem me quer tanto bem.

Crônicas de Uma Guarita.
Jamais escreveria isso se não tivesse uma certa habilidade com as palavras. . O escritor é por natureza criativa, um observador nato e consegue transformar um simples gesto em uma narrativa interessante . O escritor consegue fazer um ode à vida ou à morte, onde quer que ela se encontre. Ser escritor é poder brincar com o cotidiano sem no entanto, ser julgado por isso.
Remeto-me ao título para começar a contar o que vivi hoje. A guarita ou ponto de ônibus, nos parece um tanto quanto desconfortável, mas também pode ser palco de breves acontecimentos pra lá de inusitados. E onde está a graça da vida se não fosse esses pequenos acontecimentos, e de certa forma ate inocentes, dependendo da mente que o abstrai.
Bom, hoje sentei-me no banco da guarita para esperar o ônibus que me traria de volta para casa. Confesso que estava um pouco descontente, pois o dia não tinha sido de tudo maravilhoso. Lembrei-me da barrinha de cereal que eu trazia na bolsa e pus-me a comê-la, quando um ônibus para à minha frente. Um senhor, acredito que, deveria ter uns setenta anos mais ou menos, me observava fixamente. Tentei disfarçar, mas meus olhos sempre cruzavam com os dele.
Segundo Laura Moss, do Portal Mother Nature Network, o nosso cérebro está programado para registrar “pistas” presentes no ambiente e nos alertar caso alguém esteja olhando para nós. Isso faz parte do nosso instinto de sobrevivência e, conforme explicou, muitos mamíferos contam com um sistema parecido, que os avisa quando outro animal — um potencial predador — está por perto e à espreita.
Predador ou não, ele acenou para mim e soprou-me um "big sexy kiss", antes de partir. O meu instinto de sobrevivência naquele instante era desvencilhar-me de mim mesma. E numa gargalhada só, pude perceber que os traços delineantes da vida são mais puros do que se supõe.

É isso que eu amo na leitura: uma pequena coisa o interessa no livro, e essa pequena coisa o leva a outro livro, e um pedacinho que você lê o leva a um terceiro. Isso vai em progressão geométrica - sem nenhuma finalidade em vista, e unicamente por prazer.

Não é sempre assim? Preparamo-nos para enfrentar os problemas de frente e eles surgem sempre por trás.

Não quero me casar só por casar. Não consigo pensar em solidão maior do que passar o restante da minha vida com alguém com quem não possa conversar ou, pior, com quem não possa ficar em silêncio.

Não há nada como a respiração profunda depois de dar uma gargalhada. Nada no mundo se compara à barriga dolorida pelas razões certas.

Então, esta é a minha vida. E quero que você saiba que sou feliz e triste ao mesmo tempo, e ainda estou tentando entender como posso ser assim.

Eu sei que tem pessoas que dizem que essas coisas não acontecem, e que isso serão apenas histórias um dia. Mas agora nós estamos vivos. E nesse momento, eu juro. Nós somos infinitos.

Então, eu acho que somos quem somos por várias razões. E talvez nunca conheçamos a maior parte delas. Mas mesmo que não tenhamos o poder de escolher quem vamos ser, ainda podemos escolher aonde iremos a partir daqui. Ainda podemos fazer coisas. E podemos tentar ficar bem com elas.

(…) E apesar de rir e fingir que não me importo, eu me importo sim. Tem dias que gostaria de ser diferente, mas isso é impossível. Estou presa ao caráter com qual nasci, e mesmo assim tenho certeza de que não sou má pessoa. Faço o máximo para agradar a todos, mais do que eles suspeitariam num milhão de anos.

O Diário de Anne Frank
Anne Frank, Diary Of A Young Girl. 2001. Pág. 110

Nota: Tradução de um trecho do livro, na entrada do dia 30 de Janeiro de 1943.

...Mais

Palavras são só palavras. As atitudes, elas sim mostram quem você realmente é; seu caráter, sua personalidade, o que você sente e o que quer.

Eu não quero ser a paixonite de ninguém. Se alguém gosta de mim, eu quero que goste de mim de verdade, e não pelo que pensam que eu sou. E não quero que carreguem isso preso por dentro. Quero que mostrem para mim, para que eu possa sentir também.

Temos tantos defeitos para criticar em nós mesmos, então para que ficar criticando os defeitos alheios?

Em tudo o que você fizer, seja sempre humilde, guardando zelosamente a pureza de seu coração e a pureza de seu corpo.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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