Poesia Completa das Borboletas
Eu já não sei quantas vezes eu disse que não voltaria atrás e voltei. Voltei porque não tinha forças, e quando se está fraco demais você precisa parar… foi o que eu fiz, eu precisava parar nos braços de alguém
Não dou mais confiança pra quem me enganou ou me deixou de lado um dia. Se fez isso é porque estava cheio de amigos e eu já não faria falta.
Meus motivos pra sorrir que ninguém precisa saber. Meus motivos pra ficar em casa e não querer ver a cara de ninguém, meus também. Tenho os meus motivos e nenhum deles precisam ser explicados
Vem cá, vamos fingir que está tudo bem… Nós já nos machucamos tanto com essas armadilhas que a vida cria para pessoas felizes…
Eu ainda faço os mesmos pedidos… todas as noites. Alguns já se realizaram, mas eu continuo pedindo pra que a intensidade seja a mesma, do início ao fim, já que as pessoas só colocam amor e fé no início das coisas… depois, tudo se perde.
Você deveria saber que eu sei de todas as formas para acabar com você… Mas, sinceramente, levaria tempo e ânimo; o que não vale a pena quando se trata de você.
Seja forte o suficiente para ficar sozinha, inteligente o suficiente para saber quando você precisar de ajuda, e corajosa o suficiente para perguntar dele com um sorriso.
Existem dois tipos de pessoas que gostam de te ouvir: As que realmente se preocupam com o que se passa, e as curiosas.
Vou ser importante pra mim, não vou ser mais discreta e nem mais ousada. Vou ser sempre como uma borboleta, que se transforma dentro do casulo e conserva sua essência até se sentir preparada para mostrar-se para os outros.
A cor do amor
Emprestei do arco-íris
as mais belas cores
Para pintar o amor que
por ti devoto
Juntei o divino pincel
Pedi ao Sol seu brilho
E por tela tive o céu
Insensata ousadia
Impossível representar
Inútil momento
Ou sequer esboçar
Vil fragmento
O sentimento de
Te amar.
Talvez
Talvez eu te esqueça
E desista, pare de insistir
E enfim não te mereça
E a deixe então partir
Talvez eu te esqueça
E já não sonhe mais contigo
Sequer queira ser um amigo
Te tire da minha cabeça
Talvez eu te esqueça
E jamais volte a lhe falar
E a razão então prevaleça
E eu já não queira te amar
Talvez eu te esqueça
Até com certa altivez
E outra eu conheça
E então feliz eu seja
Talvez, apenas talvez
Me Encanta o Farol
Por que me encanta o farol?
Será a altivez diante da imensidão do mar?
A firmeza com que recebe as ondas temperamentais?
Olho para ele e me pergunto.
Será que sente solidão em noite sem luar?
Tem medo quando a tempestade se aproxima?
Acredita que alcançou o céu em dia de nevoeiro?
Me mostra o segredo para permanecer em pé nas ventanias, manter a serenidade no meio das tormentas,
resistir às mudanças de tempo e o vai e vem das marés.
Ah! Farol.
Me ensina a ser luz
Quando tudo em volta for escuridão.
É tua serenidade
Teu sorriso
A iluminar-te
A verdade que me faz
Incondicionalmente
Em minha mente
Amar-te
SERÁ ?
Teus falsos olhos azuis
Penetraram em mim como o infinito
Último raio de sol de um funesto dia
De depressões e suicídios de sentimentos
Feitos de arrependimentos
Do medo de amar eternamente
Novamente.
Mesmo se você partir
Deixar de sorrir ou esquecer de sonhar
Saiba que estarei aqui pra te ouvir, te sentir, te respirar
Se preciso for, te provarei e infinitas vezes te direi
Que jamais deixarei de te amar
Angústia
Pisando sobre palavras mortas
De cenas tortas dentro do peito
Respirando o ar rarefeito
Buscando um jeito de te esquecer
De minha mente convencer
Da sua inexistência
Sem ter ciência
Nem consciência
E sequer prever
Que lá no fundo
És meu mundo
E para sempre assim
Indiferente em mim
Irá viver.
Quando...
O universo seu equilíbrio perder
A Terra deixar de girar
A vida deixar de existir
Não irei desistir
Pois eternamente vou te amar
Devoção
Este meu sentir tão distante
Que sequer atenção deseja
Te admira a cada instante
E teu amor já não almeja
É sentir de abnegado apreço
Que jamais se envaidece
Não se esgota ou esquece
Quanto mais te enalteço
É meu pecado e redenção
Minha dor e meu prazer
Meu castigo e remissão
Da poesia a inspiração
Um eterno amanhecer
Impetuosa devoção
Desejo
Desejo
Tocar sua pele pálida
Sentir o teu corpo cálido
Deitado sob o chão gélido
Misturar-me em tua química
Beijar tua boca trêmula
Desafiar a tua física
Numa amálgama
de amor clássico com paixão cênica
Em cada partícula de teu ser
E a ti unir-me em eterno vínculo.
A morte do poeta
A vida do poeta só tende a terminar
Se por descuido e apesar de tudo,
Ele deixe de amar.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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