Poesia Carinho Machado de Assis
Um filósofo na mídia é um pregador 'in partibus infidelium' — um jesuíta entre antropófagos. Não entendem uma palavra do que ele diz e ele ainda se arrisca a ser comido vivo. Em outras épocas, filósofos-jornalistas como Ortega y Gasset, Gabriel Marcel e Raymond Aron podiam contar com um público habilitado, que compreendia seus argumentos. Hoje é preciso, ao mesmo tempo, argumentar e ensinar ao público o que é um argumento. Pior ainda: quanto mais despreparado, mais o público de hoje é arrogante e palpiteiro. O que recebo de cartas pretensiosas, sem pé nem cabeça, é uma grandeza.
O método brasileiro de leitura consiste em impressionar-se positiva ou negativamente com algumas palavras e enxergar nelas o sentido do texto; ou em adivinhar esse sentido por meio de conjeturas sobre as ligações do autor com grupos, partidos e interesses que ele na maior parte dos casos desconhece.
Entre essas experiências de relacionamentos quase sempre frustrantes, bate um desespero e pensamentos onde só fazem afirmar que ficaremos sozinhos, que essa procura é em vão e jamais iremos encontrar alguém que nos complete.
Mais o engraçado que entre decepções, cicatrizes quase que incuráveis e muita dor e aquele sentimento de "acabou não tem mais jeito e não existe ninguém pra mim, eu cansei de verdade" Ai você pensa onde cada experiencia ruim, cada fins e afins tinha um propósito, onde tudo valeria a pena e faria total sentido Assim que você encontrar o amor da sua vida.
O individualismo, em si, não tem sentido, porque a individualidade humana não é causa sui: ela depende de um quadro cultural e político que, justamente, só as tradições podem criar. Vocês podem averiguar, historicamente, que a consciência de individualidade humana, como a conhecemos hoje, esteve ausente em toda a humanidade anterior ao cristianismo. Um primeiro vislumbre surge na Grécia, mas só entre intelectuais (é o assunto do livro maravilhoso de Bruno Snell: A Descoberta do Espírito). Solta a si mesma, a individualidade se decompõe em fragmentos cada vez menores e se dissolve atomisticamente nas forças ambientes. O máximo de liberdade aparente conduz aí à total escravização.
"Mais suor agora, menos sangue a frente. Quanto mais esforço pra luta, pro combate, menos a gente tem que se preocupar."
Quando desperdiçamos tempo sem nada de útil fazer, nunca mais iremos recuperá-lo. Daí damo-nos conta que fomos tolos.
Não fique reclamando da vida todo dia, sem nada fazer. Olha a tua volta, erga a cabeça e lute para conseguir à vitória.
O mais grosseiro vício de pensamento – e o efeito mais visível do analfabetismo funcional – é a 'ignoratio elenchi': a incapacidade de perceber qual o ponto em discussão. Seu sinal mais patente é a dissolução do específico no genérico. Por exemplo, se estamos discutindo a questão da Eucaristia nas doutrinas de Lutero e Calvino, o analfabeto funcional transforma isso logo num confronto geral de protestantismo e catolicismo, e dispara contra a igreja adversária todas as acusações mais disparatadas que lhe vêm à cabeça, sem notar que cada uma delas não apenas é incapaz de resolver a questão inicial, mas levanta, por si mesma, uma discussão em separado, em geral tão difícil e complicada quanto a primeira. [...] É evidente que nenhuma discussão racional sobrevive a essa operação, a qual dissolve todas as questões num confronto geral de torcidas – uma disputa 'política' no sentido de Carl Schmitt, impossível de ser arbitrada senão pelo recenseamento do número de gritos.
Que Deus sempre nos abençoe plantando em nossos caminhos pessoas de almas bonitas e de sorrisos que nos aquecem
Ainda esperando por você pelo regresso que não vem o tempo é veloz, mas a saudade é condutora da esperança que sinto!
Foram tantos ressentimentos, tanta mágoa e tanta tristeza. Mas mesmo assim o amor vence qualquer batalha!
Sou um anjo abandonado a própria sorte por um amor infiel, que me dera fazer a justiça, mas deixo que tempo se justifique de seus meios porque aqui se faz aqui mesmo se paga.
É preciso criar uma vontade coletiva social a partir da realidade atual e não repaginar ou reciclar.
Num momento de carência de representatividade o povo grita, inconscientemente, por uma vontade coletiva nacional.
Os instrumentos do pensar que constituem a razão organizadora são tão fundamentais quanto a paixão mobilizadora.
Não se ensina por estratagemas, o aprendizado acontece pelo grau de interesse do aprendiz, e o interesse desperta-se nele conforme suas necessidades. A escola deveria primeiro perguntar qual é a necessidade do alunado.
A escola precisa deixar de trabalhar com ciladas e emboscadas. Uma pessoa quer o que ele gosta. Por que o aluno não aprende a gostar da escola? Ou: "É a caça ruim que desarma a arapuca...!"
Quando o ser humano não consegue derramar uma lágrima de emoção, ele nos mostra a sua amargura, a sua dureza de coração, não há sentimentos, não há compaixão... A falta de Deus nos deixa sozinhos no meio da multidão... Estamos em pé, respiramos, mas não vivemos, apenas existimos, deste modo, somos apenas uma ilusão.
O Fábio Salgado de Carvalho, assim como o Raphael De Paola e mais meia dúzia, está entre os alunos mais qualificados para prosseguir o meu trabalho -- e até dar-lhe um 'upgrade' -- quando eu bater as botas ou ficar gagá.
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