Poesia Carinho Machado de Assis
ENQUANTO CONVERSO COM A ALMA
(13.11.2018).
Renovo-me a cada dia,
Desejando poder viajar
No tempo para sentir
A leve brisa dos sentimentos.
E me misturar ao seu momento terno,
Tendo o meu pequeno mundo um baile
Antigo de mascaras, assim, entro contigo,
Num profundo sonhar e cores.
Penso em construir em mim,
O paraíso de tantos amores,
Cuja chuva consome minhas inspirações,
Levando-me até o mar das emoções.
Acabo deixando nas águas,
As tensões de um dia inteiro.
Permaneço respirando o ar,
Enquanto converso com a alma.
EXTREMIDADE DO AMOR
(14.11.2018).
Encontro - me com os teus olhos,
Dos quais são intensos aos meus versos,
Cujo sentido me faz permanecer em ti,
Desvelando todos os segredos.
Entretanto, o sol nascente
Esquenta o meu coração,
Ao ponto de conhecer
As palavras feitas de canduras.
Nisso, desconheço a extremidade do amor,
Convencendo-me a desejar profundamente
Os encantos de um dia de verão,
No qual o mar vem a ser meu tesouro.
Apesar de todas as vontades,
Não me é possível ceder a elas,
Pois não seria de certa forma prudente,
Mas um espaço para que aja o inevitável...
POR VIVER
(15.11.2018).
Vejo o teu sorriso,
E minha alma estremece
Da mas profunda paz,
Com que a harmonia se estabelece.
Desperto-me do meu sono,
E todas as palavras vem a mente.
Uma música se forma em meu ser,
Cujo coração bate por viver.
MÍSTICA DA MADRUGADA
(16.11.2018).
Ouço os sussurros de teu coração,
Enquanto seus olhos falavam
Sobre o mar e a lua,
Assim, vou surpreendendo com o mistério teu.
Na mística da madrugada,
Verdadeiramente me acalmo,
E quando minhas pálpebras se fecham,
Consigo enxergar em mim as lembranças.
Lembranças de um mundo paralelo,
Fascinado-me com a tua linguagem,
Ouço-te, e te preservo!
Liberando os sentimentos.
Convenço-me de que posso escrever,
Vivendo dia após dia com a inspiração.
E a docilidade banhando o ser,
Não vou andando na contramão.
MEU TEMPO...
(17.11.2018).
Meu tempo já não é mais o mesmo,
Pois nele posso mudar meu jeito
De maneira constante e imprescindível,
Crescendo aos poucos como ser humano.
E nesse liberdade de poder viver!
Trago em meu peito os traços de inocência,
Do qual ninguém deveria perder,
Ao longo do seu caminho.
Vou misturando meus sentidos
Com os próprios sentimentos,
Enquanto vejo a imagem da lua,
Ou do sol ao despontar no amanhã.
E quem disse que o universo não ajuda?
É porque não sabe ter positividade.
Quero, pois, mergulhar nas belas águas,
Deixando-as adentrar meu momento.
ENCONTRO EM TEUS OLHOS
(15.11.2018).
Encontro em teus olhos,
O brilho do teu imenso olhar.
E junto com ele, vejo
O sorriso de uma alma.
Abro meu coração imenso,
Pra que tudo possa se transformar.
Entretanto, muda o tempo,
Sem versos, não, são simples de amar.
QUEM SOU NESTA FILOSOFIA?
(19.11.2018)
Não tenho medo de ver
A verdade em mim,
Através da alma, que traz o amor,
Cuja a alegria é de forma plena.
E por mais difícil a caminhada,
A comunicação com meu EU
Jamais se perderá no tempo,
Muito menos no espaço e existir.
Quem sou nesta filosofia de vida?
Considero a seguinte resposta:
Um poeta revestido de humanidade!
No qual se complementa nas palavras.
Verso em todas as páginas,
Pelas quais buscam a luminosidade.
Por isso, o sol do amanhecer,
E a lua da noite, trazem a liberdade.
RECANTO DA ALMA DE CRISTO
(20.11.2018).
Meu Deus e Senhor!
Na imensidão do meu coração,
Tenho andado fora de suas palavras,
E dolorosamente, venho a de certa forma,
Sangrando o teu Sagrado Corpo.
Não existe desculpas para não orar,
Nem mesmo permanecer no recanto de tua alma.
Por isso, nesses versos singelos,
Anseio por teu perdão através do amor.
Um amor misericordioso!
Que me reviste de valores,
E me dá a oportunidade de viver
Sempre no caminho da fé.
Mostra-me a tua face, Senhor!
Pois a minha tu bem conheces.
Sabes todos os meus movimentos,
Até os pensamentos dos quais tenho.
MADRUGADA ESTRANHA
(21.11 2018).
De uma madrugada estranha,
Minha mente abre meus olhos,
E sem conseguir dormir,
Ponho-me a ouvir o coração.
Tudo vem colaborar com o interior,
E no meu íntimo a revelação da vida.
Pergunto- me: - Por onde anda o amor?
Sim, o amor é a própria existência!
ANALÚ
(02.01.2019).
O sonho e a esperança,
Move a vida em sua essência!
Que brilha como as estrelas,
E dá mais cores ao mundo.
Avança com sua voz,
Na bela Massa FM,
Contagiando no seu tempo...
Deixando o coração a viver sorrindo.
A LUMINOSIDADE DE AMANDA
(04.01.2019).
Expressão de luz,
Que invade o Microfone Aberto!
Trazendo consigo a alegria,
Abrindo as portas para a sensibilidade.
A transmissão que vai além do Rádio,
Conduzindo para os campos floridos,
O seu dom de SER JORNALISTA!
Por encontrar em si, as razões do amanhã.
OCEANO REVELADO
(04.01.2019)
Revelas um oceano de sonhos,
Dos quais são obras escritas e,
Realizáveis por sua gentileza,
Como também pela sensibilidade.
A musicalidade a entoar Norte e Sul,
Ao Leste, chegando ao Oeste,
Trazendo consigo um coração doce,
Inefáveis palavras poéticas!
Ó sutileza de um rosto sublime!
Com que privilégio viestes,
Abrindo todas as fonteiras,
Dos quais vemos a luz?
As manhãs são gotas de orvalho,
Quando a inspiração toma conta...
E sim, sois um tempo que não se esgota,
Nem as pétalas de infinitas rosas.
CARTA DE ANALÚ
(06.01.2019)
A mensagem que trazes,
Conduz até o amanhecer...
Manifestado na própria voz,
Que palavras vem a escrever.
Um mar de sensibilidade!
Avançando sem ter pressa,
A alma a escutar seus versos,
Ao som da carta de Analú.
A MAGIA
(07.01.2018)
Abro meu peito para sentir as palavras,
E perceber que são levezas da alma.
Nesta verdade existente em mim,
Vejo a luz encantar em seu surgimento.
Numa MAGIA que soa o grito da liberdade,
Em SÃO JOSÉ, bela cidade!
No qual vivo para sempre,
A poetizar de verso e coração.
Uma energia viva,
A irradiar todos os sentimentos,
Cuja sonoridade musical,
Vem nos presentear.
Por isso, os campos são floridos,
Enquanto a lua não desponta nos céus,
Mas quando ela surge, é uma inspiração,
A qual posso todos os dias respirar.
NAÇÕES NO CLÁSSICO
(15.03.2019).
É a alegria de duas nações,
Que transcende a rivalidade.
Dois eternos corações,
Que querem o gol como liberdade.
O furacão se lança para frente,
Desejando no final chegar...
E com sua história,
A taça do catarinense ganhar.
Os versos não mentem!
E sabem descrever,
O Leão da Ilha,
Rugindo pra vencer.
Destemino, se impõe!
Sendo o Rei da Selva e,
Desejando o primeiro lugar.
Ir com tudo para alcançar.
Esse é o clássico a nos resgatar,
No tempo e no espaço.
Buscando-nos presentear,
Com a glória de um espetáculo.
VOZ MISTICA DA SEREIA
(17.06.2019)
Ouve-se o som da chuva,
E o mar se agita constantemente.
Tão distante vem a ser,
O canto de quem nada e sente.
Das profundezas é possível buscar a voz,
Da sereia em plena mistica.
E em seus olhos incompreensível,
Apenas se deixar ver a doce menina.
VERSOS LIVRES DOS DEZESSEIS
(26/07/2019)
A verdade mexe com a alma,
E a faz sentir harmonia e inspiração.
Tudo são como oceanos,
Que em sua calmaria, revela amor.
Sublimidade de quem vive,
Escrevendo e se ponderando!
Desejando e transformando,
Os versos em trilogias.
Ah, como o tempo passou...
Sem ter pena de voltar atrás.
Dezesseis anos se completou,
Num coração que não fica escondido.
Um mistério a envolver meu chão,
E com gratidão, confesso ao mundo:
Sou leitor muito antes da poesia,
Assim, ser humano, antes de ser leitor.
A profundidade de como cresci,
Internamente, me modelou.
Indiscutivelmente, olho para frente...
Observando o vento, e a sua paz.
A PRÓPRIA VITÓRIA
Ame quem amar! Espere quem esperar!
Nada de se deixar abater,
E sim amar mais você.
Você mesmo acima de tudo.
A perfeição é a sua vida!
Do jeito que ela se encontra.
Transmita a sua alegria,
Pela sua própria vitória.
08/07/2020
A ALMA DO PIRÃO DAS SEIS
Constrói-se a vida,
Sorrindo com a alma.
E a sintonia da existência,
Caminhando... enquanto se depara,
Com a certeza de terminar o dia,
Inspirado pela via da Magia.
É o Pirão das seis,
Abrindo os braços,
Abraçando os ouvintes,
Que por ele passam.
09/01/2020
A VOLTA DO PARAÍSO
Meu mundo muda,
E extravasa a cada minuto...
Com certezas no olhar,
Cuja sombra é a penumbra
De um silêncio poético,
No qual abre as comportas do céu.
Não me canso de viver com arte,
Nem sentir o amor incondicional,
Da minha alma em livro contado,
Cuja sublimidade é uma flor que,
Nasce no campo de mim mesmo.
Fico tão perto da espiritualidade,
Na vastidão de um mar sem fim.
E numa tarde de calor,
Embebeço das montanhas,
Neste lugar tão encantador,
Despertando os sonhos mais profundos,
Libertando o meu senão comum.
Hà alguns razão para tudo isso?
Provavelmente não existe respostas
Apenas a energia da escrita atemporal.
Um dia...não tão distante,
Eu serei a poesia em tese!
Na presença real do Sagrado,
A qual muito me faz desejar
Perseguir os caminhos traçados
Por Ele em sua grandeza.
Então, fugir do que é verdadeiro,
Parece ser um erro pecaminoso.
Uma Mulher revestida do sol,
Tendo a lua debaixo de seus pés,
Toca em minha mão de poeta,
Sorrindo antes da volta do Paraíso.
11/01/2020
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