Poesia Carinho Machado de Assis
Busquei a felicidade
No teu amor
Mas, ele acabou.
Achei que fosse para sempre
E foi num piscar de olhos
Que tudo se apagou.
Teus olhos
Observando a ausência
Do amor,
A lágrima
Que passeia teu rosto,
Cada detalhe da dor
Em uma pintura triste.
É necessário em alguns instantes da vida
Parar e descansar
Para depois continuar.
O cansaço é a exaustão
Que abala tudo,
Ficamos sem condições de prosseguir
E se nao tiver descanso nessa intensa jornada,
Não suportarmos.
A inspiração
No coração
É tudo que tenho de você
Teu beijo, teu abraço,
Teu amor
Tudo é poesia ao seu redor.
Uma tendência ao fracasso
Pensamento escasso
Sem expectativas
Nas muitas tentativas,
A realidade que faz doer
E o corpo se corroer
Por não atingir o objetivo.
Ter paz na alma
Não deve depender de ninguém,
Somente de si mesmo.
O equilíbrio é interno
E o que faz a diferença
É o foco na evolução.
Você foi embora e não quero que volte
Mesmo que eu te ligue implorando para isso
Não faz sentido,
Sorrimos e sofremos.
O amor nos entregou um ao outro
E não soubemos aproveitar
Derrapamos na estrada da vida
E mesmo desejando o passado
Prefiro seguir um novo rumo.
Escrevo de olhos vendados
Na imensidão do ser,
Mãos amarradas ao corpo
Vontades que ficam no caminho
Entre perdas e ganhos
Vou tecendo sonhos
Como se não houvesse amanhã.
Te vejo dançar
Como uma constelação,
Abraçando o coração
Me faz te desejar.
Te vejo sorrir
Na noite é um farol
De dia é o meu sol
Me guiando para prosseguir.
O brilho no olhar
E no rosto
O esplendor de um sorriso
Que encanta a alma,
Quando te vi pela primeira vez
A obra mais bela da natureza
E eu tão humano, homem-barro
Não era digno de ter.
Na ponta da caneta
O verso reclama
Do preço alto
Que se paga
Por amar
E não ser amado,
É perda de investimento.
No trabalho cansado
De ouvir bronca do patrão
Que parece não ter coração,
Preciso trabalhar amanhã,
Depois de amanhã, depois e depois
Todos os dias,
Para eu viver com o mínimo
E ele no máximo luxo.
Enquanto a cidade dorme
Eu acordado.
A madrugada é minha companheira
A mente repleta de pensamentos
Que fervilham
Como um vulcão,
Não durmo desde terça-feira
O corpo cansado
Tudo é tão difícil
Se pelo menos você
Tivesse aqui comigo.
O que me resta é só a poesia
E nela te escrevo
Como uma última lembrança.
Perdi tempo
Esperando a vida melhorar,
Só depende de mim
Buscar um sorriso,
Procurar felicidade nos encantos
Dos dias habituais,
O relógio não para
Mas, o movimento sou eu.
O olhar no vazio do tempo
O tédio de um dia pacato,
No final todos são iguais
Todos sentem saudades
E choram por alguém...
Os olhos ardem
De alguma forma gosto disso
O intenso brilho do sol
É hipnotizante
Quando volto os sentidos
Estou apenas ofuscado pelo seu sorriso.
Olho pela janela
Comtemplo o céu
O tempo fechado
Prometendo chuva
Hoje você me acordou
Prometendo amor eterno
Eu aceito cada detalhe
Entre sorrisos e beijos
O abraço nos conecta,
O dia parece mais lindo
Com você aqui.
No coração
Inspiração
Rima repetição
Rima repercussão.
O tempo em palavras
A vida em palavras
A fotógrafia da vida
Presa no tempo da poesia.
A saudade
Do momento
Que já foi.
Com a lembrança na mente
O coração dispara
Nesse sentimento incerto
Desejando o seu retorno.
Escrevo todo dia
Sem pensar no amanhã.
Escrevo todo dia
Sem lembrar do ontem.
Escrevo todo dia
No agora
Quando a vida acontece.
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