Poesia Carinho Machado de Assis

Virar a página e escrever um novo capítulo é essencial para que possamos colocar em prática tudo que já vivenciamos. Não existe final feliz sem reflexão e mudanças necessárias para nosso aperfeiçoamento.
(Luiz Machado)

A busca nunca termina... Novas pontes sempre surgirão nos levando ao encontro de descobertas surpreendentes e emocionantes.
(Luiz Machado)

Desvenda-me. Descobre meus segredos... Sussurre-os em meu ouvido... Liberta-me se este amor for impossível...
(Luiz Machado)

Mãos que salvam.
Mãos que afagam.
Mãos que alimentam.
Mãos de Pai!
Mãos de Mãe!
Mãos de Deus!
Mãos que nos mostram o caminho!
(Luiz Machado)

Vou deixar algumas frases incompletas e viver a simplicidade do óbvio. Vou descartar complexidades que sempre me fascinaram. Quem sabe assim diminuo minha ansiedade e consigo me tornar mais leve.
(Luiz Machado)

Nem sempre estar só é sinônimo de solidão. Às vezes é necessário para ressurgirmos lúcidos e capazes de reconhecer o que realmente nos faz bem.
(Luiz Machado)

Quando conseguimos nos harmonizar com o universo tudo flui naturalmente, e a paz nos abraça carinhosamente...
(Luiz Machado)

Estenda-me sua mão, não quero caminhar sozinho. Preciso levar no peito a certeza de que estás comigo. Sejamos riso de criança, passos felizes de dança... Segura firme minha mão, façamos juntos nosso caminho.
(Luiz Machado)

"As vezes me pego a refletir:
Será que ainda pensam em nós?
Do que adiantaria pensar;
O que havia de se acabar, acabou-se!

Do amor ao ódio,
Da paixão ao desprezo,
O que resta é silencio,
Aceitação e desconhecido.

Egos que não nos deixam falar,
Frieza que nos fazem calar.
Orgulho que nos fazem mentir,
E sorrir... de desespero.

Inverno que trouxe frio,
Frio de corpo e de alma.
O que nos resta é sentir,
Saudade sem fim.

Amor próprio é aceitar,
Saber Ser e inovar.
Errar rapidamente,
Vencer ferozmente."

Você acorda e já não pula desesperado nem se importa com compromissos, deixa tudo para depois, desanima , nem faz...
O dia fica suspenso como uma nuvem negra
Imprevisível
Você sente que vai melhorar, mas no fim a única coisa que muda é o fato do seu estresse não está tão pior como anteriormente...
Fica desagradável, tenta ficar estável mesmo estando um poço de estupidez.
Veste a melhor roupa pensando que vai mudar seu humor, não, não muda.
E o resto do dia vira uma ilusão ótica, as ações procedidas não se encontra no sujeito, são façanhas ilusionista, você se comporta de forma estranha para não estragar as pessoas com quem convive e no fim tudo dar certo, você não xinga, não bate, nem espanca, nunca lamenta apenas rasteja e se puxa para ficar bem, pelo menos em aparências...
No final de tudo você consegue melhorar pensando nas pessoas que têm condições piores que a sua
E por um momento entre a linha tênue você oscila de um lado para outro, sem saber qual o estado em que se encontra...

São tantas as buscas não ocasionadas...
São sentimentos duplos contrariados...
É diferença ente dois pontos e outros...
Quanto meu desamor e amor por você...

Eu me senti um refletor...
Focando luz nas coisas ao meu redor...
Achando o caminho mais escuro para poder iluminar...
Sinto-me sozinha, mas nem me importo
É tão livre, tão relaxante..
Mas quando a luz acabar tudo vai passar a ter sentido e darei importância aquilo que não dava a mínima...
Espero que quando tudo voltar a se perturbar eu esteja pronta para toda a batalha, em uma de minhas armaduras mais segura...
Pois é assim que me comporto...
Assim então, me protejo...

Amigos? Prefiro os parceiros porque as relações são equilibradas.
Amigos são como pombas, pare de alimenta-las e elas vôam.

As vezes me vem algo pela cabeça de onde a resposta deveria ser depois de muitos estudos, mas naquele belo momento me vem como um raio.
Sei lá, me deparei em pensar em qual seria o maior sentimento, aquele que nos leva a saírmos fora da casinha em todos os sensos.
Um colega de trabalho me disse que era o medo..
Eu imaginei o Amor de genitor...
Um amigo me disse o Perdão...
Uma parente próxima me disse A morte..Opa pera aí a Morte?
Bom, voltando ao primeiro sentimento citado, O Medo:
Vivemos com ele sempre em volta ao menos mil vezes por dia nos faz sentir,
Medo de cair, de errar, de perder, de se machucar, de morrer.
Ok, é um sentimento forte e constante em nosso viver,
Mas vem aí o Amor e derruba-o
Exemplo: Pega fogo na casa, e você tem medo do fogo,
Mas seu filho está no quarto já em chamas,
Você encararia o fogo para salva-lo?
Grande parte das pessoas em que fiz a pergunta disse que encararia o fogo pelo filho,
Sendo assim derrubaria o sentimento de medo pelo amor de um filho,
Aí vem o perdão,
Esse é lascado pois poucos perdoam verdadeiramente,
Pois perdoar é esquecer,
Esquecer é impossível,
E agora?
Não se diz que só os grandes perdoam?
Um pontinho extra pra este sentimento,
Mas daí aparece do nada A Morte,
O sentimento que une a perda com a saudade,
Que une a falta com o desespero,
O verdadeiro sentimento que perdoa,
Pois quem morre leva consigo todo o mal,
E nos deixa só o bem feito,
A morte é o verdadeiro sentimento que realmente chega mais perto do perdão completo.

Cuidado com a tristeza...
Ela vira um hábito e faz sangrar as antigas cicatrizes...
Cuidado com os sonhos pois assim como reflete na realidade, pode ser que seja apenas uma mera fantasia...

SE A MENTE ENGANAR O CORAÇÃO... E FAZER TUDO SE TORNAR UM TURBILHÃO EM VOLTA DO QUE É MAIS SAGRADO... ENTÃO FIQUE DE PÉ... MAS DEIXE SUA ALMA PERMANECER AJOELHADA...
AMÉM...

Ser mulher, e, oh! atroz, tantálica tristeza!
ficar na vida qual uma águia inerte, presa
nos pesados grilhões dos preceitos sociais!

(in “Cristais Partidos” 1915.)

Sonhei em ter
Acreditei te trazer
Não quero admitir
Tua partida de mim

Deixa - me sozinho
Troca - me por alguém
Não me amargure
Com tuas doenças
E neuroses, de não amar.

Não sou um problema seu
Muito menos escravo de teu rancor
Sendo assim, sua festa acabou.

Fraca essa tua alegria
Inconstante, faminta e vazia
Chorando os becos sem saídas
Ansiando cheio, a lacuna da agonia

Há quantas dores no mundo?
Será fácil mudar?
São perguntas pacatas
O caos sofreu mutação
Tranquilidade é dada pela rotina
E a miséria alheia virou sina
Quanta paz tenta buscar?
Naquele apreço barato ao dinheiro
Naquele triste cigarro
Cheios de melodramas e obsessão
Apresenta - se a real vida
Vida de costumes e
Buscas desprazerosas.