Poesia Carinho Machado de Assis
[...] "Me lembro quando a gente se falou e saímos juntos pela primeira vez. Ai eu disse: Nossa! Preciso encontrar a chave.
Ai você perguntou: A chave de casa?
Eu disse: Não!
A chave do seu coração ..."
Ele não disse, ela não disse, eles nunca
disseram adeus.
Ela não o chamou, ele não veio.
Ela não abriu a porta, ele não bateu.
Ela não foi ao seu encontro, ele não a
esperou
Ela não gritou seu nome, ele não a ouviu.
Ele dizia: pardal sempre volta ao ninho.
Ela respondia: um ninho vazio é um convite
à outro pardal solitário se aninhar.
Ela o esperou, ele não voltou e ela clorou,
mas ele não viu.
Passou-se o verão o outono o inverno e a
primavera. Veio outro verão, e ele tentou
pousar no ninho.
Ele a chamou, ela não quis ouvir, se ele
chorou, ela não sabe, ela não viu.
E foi assim que eles disseram adeus.
Só
alcanço os pensamentos impossíveis,
o êxtase vem das coisas a sós,
das solidões dos momentos de lida,
sozinho somos infalíveis,
como um bicho louco e acanhado
como o silêncio do ocaso anoitecendo a vida,
estamos só e acompanhado.
teu corpo seduz meus pensamentos insanos,
meus olhos é o fascínio do reflexo desse pecado,
sou o sangue desse esplendor açoitado,
que absolve meus desejos profanos,
até o fim, e para sempre,
como um segredo não revelado,
igual a um apaixonado,
preso em um horror para sempre,
o amor.
belicoso coração
chistosa a coalização do corolário do dissentir,
eflúvio as elucubrações do mexilhão,
vitupério procrastina a oscular do sentir,
opróbrio a quimera do coração,
no homizio da razão
"Não sei se é fome ou tristeza
Se é dor de estômago ou dor de amor
Vivo então na incerteza
Dessa sim tenho certeza
Não pergunte, por favor
Nem tente entender
Só me sirva mais um café
Que seja bem forte e bem doce
Daqueles como se fosse
Fruta tirada do pé (...)"
FIDELIDADE.
Dá-me de seu corpo, o calor.
De seus braços, proteção.
De seus lábios, o doce mel.
De seu peito, dá-me seu coração.
Deixa-me tua face tocar.
Aceita-me em teu coração.
Permita-me seus lábios beijar.
Tenho-te imensa afeição.
Quero-te em minha vida.
De tal forma a completar o meu ser.
Amar-te-ei imensamente.
Pois só serei feliz com você.
Dá-meu teu amor.
E dar-te-ei o meu.
Dá-me o seu coração.
E o meu serás sempre seu.
Entrego-te minha alma.
E também meu coração.
Ser-te-ei fiel.
amar-te-ei com afeição.
- Você tem namorada?
- Às vezes.
- E as outras vezes?
- As outras vezes é porque eu preciso de alguém que não seja só às vezes...
Rosas tão lindas,
Suas cores nos trazem.
Rosas tão puras,
Seus perfumes se espalham.
Seus espinhos inspiram cautela
Já suas pétalas inspiram os poetas
Que encantados com estas fazem seus versos.
A poesia é como as rosas:
Delicada, vívida, apaixonante.
Traz alegria e contentamento,
Sempre repletos de sentimentos.
A poesia é fiel mensageira:
... Companheira dos momentos difíceis ...
... Companheira das horas incertas ...
... Companheira do amor e da amizade ...
E produto do sentimento poético.
Ouça a vida que pulsa em Si.
Toca em Lá. Dança em Sol.
Viver é escrever uma bela partitura musical a cada amanhecer.
Quando a alma não é pequena o coração abranda e se abre.
O medo desaparece e a gente renasce e a vida tece
Amar é agora! Em todas as estações o amor é morada.
Entre em primavera sempre pelas mãos do vento, teu pólen pousará em outra flor dormente a esperar-te. És parte!
Estar inserido em um novo tempo
é não ser dele apenas passageiro.
É ter trazido na bagagem a maturidade
de ter olhado a vida como uma dádiva de Deus.
Uma nova idade é um germinar para quem está sempre brotando.
O adubo de viver é o amor!
A humildade, o fertilizante,
que mantém as raízes saudáveis
e te faz crescer.
Apenas busco refúgio no solitário labirinto.
No íntimo do meu ser.
Estar só é a melhor maneira de estar comigo.
Nada mais pueril encher o cesto com frutos de sementes não plantadas;
comemos o que produzimos com sabor doce do mel.
Se o amor for o fim, a confiança é o meio,
a dúvida com diálogo a certeza.
As palavras ditas serão sempre começo.
Lindo é apreciar o entardecer do teu olhar
quando corpos fatigados nos dominam;
sempre parecendo curto o tempo que nem o amor nos cabe.
No grafitado lençol; abro tuas páginas envolto a caracol.
Único livro que deixarás em mim escrito.
Tua alma solta sobre o leito quando te leio e me deito.
O tempo, o livro e a borboleta fazem meditar.
Do jeito que puder voe e vá; abra-se,
mesmo que essa leitura seja breve; mas não deixe de ir.
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