Poesia Borboletas

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Perdi chances e só as enxergo com clareza hoje, quando já passaram e nunca mais voltaram. Mas foi bom, chances perdidas são lições, você deve tentar. No meu caso, ficar na minha, me ajudou, pois só agora, tenho reparado mais nas pessoas que estão ao meu redor, vejo sentimentos grandes, afeto, admiração e até amor.

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Por algum tempo, entreguei alguns pedacinhos de minha vida. Entreguei um pedaço para cada pessoa que era, de alguma forma, importante, entreguei os pedaços para que com liberdade, fizessem com ele o que bem entendessem. Alguns, pegaram-o e recortaram uma parte… então, expliquei que aquele pedaço era frágil e que eu iria concertá-lo, mas que com mais um corte, o perderia. Tempos depois, estas mesmas pessoas, rasgaram o pedaço ao meio sem chances de reconstruí-lo novamente… confesso que apenas observando a situação, procurei soluções para salvar corações que eu pensei não perder um dia; posso dizer que as encontrei, mas o preço era caro de mais. Pensei em pagar, mas vi que naquelas condições, NENHUM deles pagariam aquele alto preço por mim. Talvez eles achassem que esse pedaço estivesse garantido, não estava. Apenas deixei-os livre para que me mostrassem quem eram realmente. Descobri! Talvez pensassem que seria impossível aqueles pedaços passarem por outras mãos… assim, seria só deles. Virão? Se enganaram, não é? Agora, quando receberem um pedaço de vida de alguém, cuidem bem, mostre e entregue o seu melhor, nada é impossível e lembre-se que tudo está sujeito à perda.

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Então eu cresci, como eu sempre desejei quando criança. Quando criança, lia todas as placas só pra minha mãe ver que eu já sabia ler; hoje passo despercebido por elas. Minhas bonecas devem estar com crianças, que provavelmente, gostem delas tanto quando eu gostava. Agora espero pelos meus 18 anos… sei que vou querer voltar no tempo também, ser criança é a melhor fase… e se pudesse voltar pra lá, aproveitaria muito mais e desejaria nunca mais crescer. Lembrar dos tempos de escola é engraçado, eu odiava os meninos! Eles se achavam melhores que as meninas. Cansei de correr atrás deles pela escola atrás da minha boneca ou da minha lancheira. Velhos tempos! Meu quarto era todo arrumadinho pela minha mãe, eu me sentia a Barbie… dos cabelos castanhos. Bagunçava tudo que ela arrumava e depois ficava de castigo. Mas era um castigo bom… ficar no quarto por um tempo, perto de todos os meus brinquedos… eu nem me importava! Quando criança os dias passavam devagar, era ótimo… não me preocupava com nada, eu era uma criança, e isso bastava. O bom de ter crescido, é que ninguém fica me erguendo no colo e apertando minhas bochechas, eu realmente detestava tudo isso, mas ficava quieta, como sempre… guardava tudo pra mim desde pequena… nada mudou além de ter que me preocupar com tudo.

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Só quem já fez a própria vontade uma vez e depois deixou ser feita a vontade Deus, sabe o que é se enganar de bobeira.

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Entre a fada e a bruxa!!!
A magia e a alegria, indo e vindo sempre na liberdade de voar cada vez mais alto sempre em busca da expansão da consciência na luz de Ser o que se É! Simples assim! Feliz dia das bruxas, fadas bruxas e fadas que borboleteia cá e lá!!!

Plenitude

Noites vazias que se despedem
Nas manhãs de luz do seu bom dia
Seu abraço grudado
A doçura do seu sorisso
Trazem alivio para o fôlego perdido
O frio na barriga
Levanta vôo das borboletas
Que invadiram meu corpo
Elas quando ouvem seu nome
Bagunçam meu estômago
Me fazendo levitar até o altar
A rota do seu olhar
Me faz rainha
Sua mão na minha
Selam uma celebração
De paz e união
Eu e você
Sem fim
Sem começo
Apenas vivendo a plenitude
De corações que pulsam sem medo.

⁠⁠os animais que mais possuem formas de defesa são os mais sensíveis;
tais como as tartarugas em seus cascos ou as borboletas antes de se desprenderem de seus casulos, assim são os seres humanos: Passam parte de suas vidas amedrontados fechando seus corações para o mundo afim de se protegerem, e na esperança de que algum dia possam se libertar e voar.

⁠Com
Dores e
Correções,
Olho as janelas,
Ouço as dobradiças,
Rugidos a estremecem.


Inspirando frases
Eu fico falando de amor,
Com ternura vejo pássaros
Eles testemunham e compartilham
As doces, fortes e meigas escritas que crio.


Belas são as borboletas,
Que se transformam em ilusões,
Do meu mundo Inspirador que é gigante,
Onde busco amores, verdades e gratidões.


Meus olhos falam de amor,
E quando são lidos, são marcados.
Desestruturam as poesias tão esperadas,
E ferem até os corações dos sonhadores.


Covarde é o homem que conquista um coração,
E é incapaz de doar o Seu á quem tanto prometeu
Amor.




Autor : Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

⁠que eu me divirta nas minhas diferentes formas,
que eu tenha sabedoria em cada processo,
que eu esteja preparada para todas as mudanças,
que eu possa encantar e alegrar por onde passar.

que essa metamorfose seja diária,

e que tudo tenha o seu próprio tempo.

Leticia Canova

Fases e metas, metamorfose,
com esperança e experiências,
as perdas em ganhos se transformam
como o vôo liberto das borboletas
provando que todo o processo importa.

⁠Vejo, através de muitas atitudes, olhares e palavras... Que é de verdade.
Depois de espalhar minhas cinzas por caminhos que nunca foram meus, sei que é um encontro de almas e propósitos.
Depois de tantas escolhas que levaram à lugar nenhum... Descobri que era para chegar até você.

E gosto disso, sabe? De gente sem medo do agora, do amanhã.
De quem dá um jeito quando quer.
De quem não perderá nenhum momento compartilhado.
De quem abraça os planos e sonhos e faz acontecer.
Por tanto tempo fui tão só nesse departamento.
Obrigada pelas borboletas no estômago.

⁠fique perto dos meus olhos
e veja eles refletirem os seus...
e os seus pés coloque sobre
os meus, e vamos flutuar
frio na barriga não é pela subida
são as borboletas que te fazem voar
lá do alto vemos a cidade
que dorme a cintilar
sem saber que estamos lá
lá no alto repousamos sobre
as nuvens de algodão
eu abro sua mão
te dou meu coração
Poema: Leve.
24/08/2018

É quando penso em mim
E começo a escrever
Que percebo ser assim
Rústico ao mundo sem querer

Mesmo rígido percebo
Que existem borboletas no meu peito
Que se debatem pra sair
E rígido que sou digo, fica aí

Não quero que vejam
Não é tempo de permitir
A qualquer momento elas podem me arruinar
ao sair, todo o mundo verá
além das minhas qualidades
junto a elas meus defeitos

Existem borboletas no meu peito
Trago fumaça para acalmar
De noite banho com whisky
E diminui o debater do meu peito
Se acalma me deixando dormir

Um pedido
"Eu a vi e eu disse sim…
Então, eu a beijei e me apaixonei 10 mil vezes mais.
Foi só uma noite
Mas eu senti como se fosse eterno…
Então, eu sorri
Sorri a noite toda.
E seu gosto ainda está em mim
E o seu sorriso nos meus olhos.
Porque eu estou apaixonada
E minhas borboletas dançam feito loucas…"

Apenas ser feliz

Olhar aprazível
Olhar deslumbrativo
Olhar o mundo

Transformar perspectivas
Voar como borboletas
Arfar no ar
Farfalhar ao vento
Degustar infinito...
Firmamento
Planar no vazio.


Das borboletas
Brincadeira trêmula
Em despovoado pensamento...
Liberdade...
Felicidade...

Amar.

Tarsila
-Vovó, sabia que quando eu crescer vou trabalhar igual o papai?
- É mesmo Tatá?
- É! Vou pegar DNA de borboletas e DNA de menininhas.
Vou misturar para fazer fadas!
Acho que o mundo ainda pode dar certo...

Sou amante da natureza.
Da pureza de cada borboleta.

Elas são um encanto de beleza
que saem de um casulo
e desabrocham no mundo
para embelezar cada lugar
que ela chega trazendo consigo
a simplicidade de sua perfeição
descrita em cada cor de seu formato
que és formosa e se finda
o seu ciclo de vida.

E volta à natureza em forma de lagarta, formando um ciclo
que se chama metamorfose,
pois volta a sua origem na mais singela pureza da vida em forma de beleza...

E é assim que escrevo a beleza dessa singela borboleta!

O voo desconcertado de uma borboleta entre flores amarelas enobrecidas por raios de sol desvela a beleza harmoniosa na existência dos seres e das coisas.
É assim, nas voluntariedades do mundo que a natureza desfila como desfilam as palavras em festival de poesia

Vontade de viver muito, de viver tudo, de reviver.
Vontade de estar em vários lugares, abraçar o mundo, beber o saquê da fama. Desejo de agarrar alguns momentos e revivê-los inúmeras vezes, ouvir os mesmos sons, as mesmas risadas, as borboletas no estômago.
A ignorância na forma mais positiva que ela pode ter: coisas que gostaríamos de nunca ter conhecido, ingenuidade que na curva do tempo bateu de frente com fatos e nunca mais se curou.
Parar um pouco o relógio, clarear as idéias, comer um caixa de chocolate.
Alterar o calendário pra ver se a vida entra no nosso ritmo e passa esse sentimento eterno de jet lag.
Vontade de esquecer por um momento que não se pode ter tudo na vida e sair pra dançar um tango.
Ignorar aqueles dias em que nos sentimos sentados no carpete gasto de um palco, olhando para o enorme número de cadeiras completamente vazias e a ameaça de que um dia o holofote vai se apagar nos assombra.
Esquecer a quantidade de sonhos que já não brilham mais e que levaram com eles um pedacinho do que fomos. E sem esses pedacinhos quase não nos reconhecemos mais.
Vontade de mudar o cenário e construir um chalé de flores com portas de canela, cortinas de algodão e chamar a alegria pra tomar um chá. Quem sabe ela fica?

⁠Desde que eu te vi pela primeira vez me perdi no brilho do seu olhar, que me encarava tão profundamente que senti a famosa BORBOLETA no estômago.
Será que isso é o amor a primeira vista?
Bom a resposta eu não sei...

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