Poemas sobre o Verão

Cerca de 1877 poemas sobre o Verão

"" A última vez que estive em Paris era verão
nas ruas lembranças de nós dois
e pombos a revoar
no olhar a saudade simplificava sua falta
e nada se igualou ao desejo de retornar
meu lugar é ai
dentro do seu coração...""

"" Curitiba tem um clima do cão
com dias de inverno
Em pleno verão...""

o sol desabrochou feito orquídea no verão
o mar se ondulou e fez o barco sumir da imensidão
é a vida que soar meu coração

de amor, de amor

Ventos que sopram os cabelos da menina que se engraça
Feito passos de gente no calçadão que vai e vem
A delícia de se não ter ninguém

de amor, de amor

O sol nasce depois das lágrimas da noite
aquece depois de madrugadas de ventanias
E, nós, inebriados pela magia

de amor, de amor

Que o seu amor te beije,
Como uma abelha,
Na escaces de flores em pleno verão.

🇵🇹 Portugal em Cinzas 🇵🇹

Yeah… não é só calor do verão,
é mão criminosa que acende destruição.
E a TV? Cala, manipula, esconde.
Quem sofre é o povo, não o microfone.

Incêndio não nasce do nada, isso é mentira,
é mão com gasolina, faísca que conspira.
A serra vira cemitério, floresta cai sem perdão,
mas ninguém aponta o dedo a quem lucra com a nação.

Bombeiro sem descanso, sem verba, sem poder,
mas encara o fogo mesmo pronto a morrer.
Enquanto os políticos falam da “situação”,
eles suam no terreno com mangueira na mão.

[Refrão]
🔥 Portugal em cinzas, mas o povo resiste,
a verdade não passa na TV que existe.
🔥 Portugal em cinzas, é crime, é pressão,
mas o povo levanta, não larga a missão.

Animais a fugir, gado preso nas chamas,
pessoas a chorar, carregando só memórias e camas.
Na aldeia não há sono, só medo a respirar,
mas ainda há quem ajude, mesmo sem nada a guardar.

E os jornais? Só mostram o que convém,
não dizem quem manda, não dizem quem tem.
A verdade é dura, mas alguém tem que falar,
não é só verão quente, é negócio a queimar.

[Refrão]
🔥 Portugal em cinzas, mas o povo resiste,
a verdade não passa na TV que existe.
🔥 Portugal em cinzas, é crime, é pressão,
mas o povo levanta, não larga a missão.

Na serra arde verde, no bolso arde ouro,
alguém enriquece, enquanto o povo perde o tesouro.
E no meio da fumaça, quem segura o chão,
é bombeiro, é vizinho, é o povo, é a união.

Portugal não se apaga, mesmo em dor e agonia,
do meio da cinza nasce força e rebeldia.
Respeito ao bombeiro, respeito ao povo,
a verdade é chama — e queime de novo.

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Portugal a arder, mais um verão repetido,
Bombeiros voluntários sem descanso, sem abrigo.
Carros velhos, mangueiras rotas no caminho,
Mas são eles que seguram o país sozinho.


Enquanto isso, férias no estrangeiro,
Primeiro-ministro e presidente sem roteiro.
Na serra o povo luta contra o fogo verdadeiro,
Sem apoio, sem verba, só suor por inteiro.


[Refrão]


É o povo que apaga, não é o poder,
São vizinhos, bombeiros, que dão pra valer.
Do Minho ao Algarve, todos a sofrer,
E quem devia agir tá difícil de ver.


Nas aldeias a sirene não para de tocar,
Idosos a correr, casas prestes a queimar.
Falta água, falta gente, falta tudo no lugar,
Mas sobra coragem pra não abandonar.


Prometem milhões no parlamento a falar,
Mas no terreno é sempre o mesmo a faltar.
É sacrifício humano que não dá pra negar,
E cada chama acesa custa um lar pra salvar.


[Refrão]


É o povo que apaga, não é o poder,
São vizinhos, bombeiros, que dão pra valer.
Do Minho ao Algarve, todos a sofrer,
E quem devia agir tá difícil de ver.


Portugal resiste, mesmo a ser esquecido,
É força popular contra um Estado adormecido.
Entre cinzas e fumo, o retrato é sabido:
Quem salva a nação nunca foi protegido.


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Setembro-me
inteiro dentro
do teu corpo,
quero sentir
todo o teu verão,
vagarosamente
a evaporar-se
no meu corpo.

Sinfonia do amor desmedido de verão


Ó paixão, incêndio vasto, desatino!
Tremor da alma, furor do coração,
Ibaiti celeste, azul divino,
polo do mundo, trono da emoção.


Em ti, luz nua, pura, incorpórea,
traço do eterno, mão do arquiteto,
ó sol radioso, lira ilusória,
inebriando o meu ser inquieto.


Este amor — desmedido, infinito,
ergue-se além do tempo e da razão;
ao vento entrega-se, feito mito,
transforma rascunho em oração.


Cada verso meu, destino selado,
procura-te, sombra em claridade;
em tua ausência, o peito dilacerado,
em tua presença, nasce eternidade.


Folia que invade, poesia que inflama,
saudade que é bênção, dor que consola;
melhor que a solidão fria, sem chama,
é ser refém da estrela que me acolha.


Tu, sorriso que carrega o verão,
quente alvorada de melodia;
teu rosto é flor, perfume, oração,
na natureza, és pura harmonia.


Eis que pergunto: existe o amor?
Ou é quimera, sopro, relâmpago vão?
Mas no teu lume, ó doce esplendor,
reconheci da vida a perfeição.


Porém, faltou-nos coragem sincera:
eu temi o abismo, tu o mundo;
justiça não houve, só a espera
deste silêncio profundo, profundo.

Já acabou o verão,
mas ainda sinto
no meu peito
os nossos poentes
a derreterem devagar.

"Entre o frio que rengueia e o sol de verão,
o gaúcho encontra calor na tradição.
Chimarrão ao amanhecer,
e a vida inteira para agradecer."

Em Salvador é verão
Faz tanto calor...
Mas nada aquece o sangue
Que vai pro meu peito.
Só queria te ver...
Mas sei que é improvável
É impossível.

Quando eu te conheci no verão
Você tirou a batida do meu coração
Nós nos apaixonamos
Enquanto as folhas escureciam
E podemos ficar juntos, baby
Enquanto o céu for azul.

No outono caem as folhas,
na primavera nascem as flores,
o inverno é muito frio,
no verão faz muito calor.


Entre as estações
gosto mais da Prima-Vera,
por ter o cheiro das rosas
e o nome do meu amor.


Monte Dourado - PA, 01.03.1994

⁠Bom dia ☼
Acordei.
O dia está lindo, nascendo.
Perfeito como o verão.
Enquanto reclamamos do calor, antes de chegar o inverno.
Eu dou uma pausa nas lamentações e consigo apreciar a aurora nascendo.
E começo meu dia agradecendo.
☃☼✯

Amores de verão...
Intensos...
Passageiros...
Memoráveis...
Sem raizes!
Haredita Angel
18.08.25

Folhas caindo...
Inverno chegando...
Outono sorrindo...
Primavera florindo...
Verão...amores que se vão!
Haredita Angel
15.07.25

⁠Na primavera me fiz flor
No inverno me fiz cobertor
No verão me fiz alegria
No outono me fiz folha nova
Nas quatro estações te fiz amor!
Tudo por causa de você!
☆Haredita Angel

Balanço da rede

Diante de mim a rede balança
Nela está o segredo dos dias de verão
Suas madeixas alvas deixam à mostra
Os trabalhos das mulheres rendeiras

O gato sentado observa o balançar da rede
Sendo acariciado pelas mãos de sua dona
Rosna agradecendo as carícias
Com um sorriso nos lábios a dona fica...

É uma tarde de sexta-feira
As nuvens encobrem o sol deixando
O dia nublado e com cara de triste
O gato e dona adormecem...

Verão




Aqui
Existe
Lembranças
De
Um
Poema
Estéril
Que
Insiste
Em
Ser
Concreto
Quando
Ainda
Um
Deserto
Por
Inteiro
Habita
Em
Mim.

Inserida por Laislxavier

Tu me fases sentir:
-o sabor doce e amargo
-calor e o frio
-o inverno e o verão
-paraiso e inferno
E me amostraste o amor selvagem.

Inserida por Dreamer-IDC-AL