Poemas Variados e Diversos

Cerca de 6797 poemas Variados e Diversos

⁠Em silêncio você
tem tomado conta
de mim por inteira,
Algo ironicamente
comparável a uma
história de cinema
que diariamente tem
agido no meu coração
e falado como
o meu jeito louco
mexe e mexeu contigo.

Divina atração fatal,
vem colocar o seu coração
sob o meu perigo,
Este impulso há de ser
mais forte que o seu domínio.

Sonho que o seu
silêncio vire canção
no meu ouvido,
Distante com amor
sempre tenho escrito
para te deixar seduzido,
Porque quando chegar
a hora certa
não ficaremos tíbios.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O teu silêncio por anos,
a sombra envolvente,
Nunca duvidei mesmo
sem saber ao certo que tu és
e que do caos deste
mundo você me protege
como um Anjo da Guarda
me mostrando nas entrelinhas
que sou por ti muito amada.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Sem saber o porquê
de tanto silêncio,
Sem saber ao certo
na vida quem é você
tem me colocado
prisioneira sem fim,
e temo perder
o melhor de mim,
Falando com as paredes
invisíveis e com
o meu tumulto interior,
Apenas concluo
que falo e só eu escuto
sangrando neste jogo
possível de sedução
e estranho oculto.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Remanescente

⁠Eu sou uma sombra no silêncio tenebroso,
que vaga sem sentido num colapso arruinado;
Eu sou um sussurro que ecoa nos destroços,
que se dissipa sob gritos afogados;

Eu sou um entre muitos loucos,
vivendo num mundo de sanidade obscura;
Eu sou um remanescente, vivendo entre os poucos, esperando todo dia, a chegada do repouso!
(14/02/24)

Inserida por Oseias2012

⁠Rebeldia

Se a minha voz incomoda,
o meu silêncio é ainda pior,
nem mil tropas me calarão
porque a poesia é muito maior.

Entenda que ditadores não
preferem alguém acima
dos objetivos porque da liberdade
eles são os maiores inimigos.

Em silêncio ou não vou sempre
incomodar porque sei a hora
de começar e a hora de parar.

A rebeldia que me guia é balão
que me leva por todo o lugar
e até o abismo não temo desafiar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Com poesia guardo
o quê sinto e deixo
que ela fale por mim
já que o silêncio vale ouro,
Continuo querendo saber
de você o tempo todo,
Quando o assunto é amor,
sou como a Tachã-do-sul:
no território do meu
coração não existe outro.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠No silêncio da minha mente confusa,
Eu me perco em uma busca incessante,
Comparando-me com um ideal ilusório,
Que me faz sentir tão distante.
Busco a perfeição que nunca alcanço,
Nas sombras da minha própria imagem,
Me cobro, me culpo, me machuco,
Nessa busca constante por uma miragem.
Vejo o mundo lá fora, tão cheio de luz,
E me vejo na penumbra do meu ser,
Me comparando com o que não sou,
Esquecendo o valor que há em me conhecer.
Às vezes, me sinto pequeno e frágil,
Diante do espelho implacável da idealização,
Mas preciso lembrar que sou único,
E encontrar a beleza na minha imperfeição.

Inserida por MarcosKami

Silêncio Entre a Gente

⁠Num mundo tão vazio,
você foi… especial.
Palavras digitadas,
risos compartilhados,
tudo era tão leve,
tão inesperado.

Falávamos de tudo,
sem medir o tempo,
dividíamos segredos
no mesmo momento.

Mesmo sem te ver,
eu pude sentir sua presença,
como se a distância
não fizesse diferença.

Você foi mais que um amigo comum.
Foi abrigo
quando eu não tinha nenhum.
Agora restou só a solidão digital
e um adeus
que nunca foi oficial.

Te conhecia
até sem precisar falar,
mas hoje
o silêncio é grito entre a gente.

Estou preso
entre o orgulho
e a vontade de voltar,
mas o caminho de volta
parece diferente.

A gente se falava todo dia
risada, desabafo,
até teoria.
Mesmo de longe,
parecia irmão,
conexão de verdade,
tipo extensão do coração.

Mas bastou uma briga,
uns mal-entendidos,
respostas secas…
E agora?
Silêncio.

Só sei que a gente
parou de se entender.
E a pior parte é não saber
se ainda se importa,
ou se é melhor esquecer.

Sinto falta
das ideias aleatórias,
dos memes,
dos planos pro futuro,
das histórias.

Mas nem sei
se faz sentido
mandar um “oi”...
Vai que o que a gente tinha
já se foi.

Inserida por YRU18

⁠Talvez o que encante seja isso:
o silêncio que permanece,
mesmo depois que a voz se vai.”

Inserida por marcoantonio04

⁠A minha madrugada às vezes tem o seu silêncio quebrado por uma voz ou por outra forma de musicalidade tão agradável que alcança a alma durante um momento simplesmente memorável

entre algumas notas em harmonia com as palavras como os sentimentos e versos de um linda poesia, a vida expressada pela arte, então, junto a música que ouço a um poema que faço, inspirado em demasia

Com isso, o tempo vai passando e o meu sono vai ficando um pouco de lado, todavia, assim, satisfaço o meu vício poético e vou dormir mais relaxado, dando uma direção sadia aos meus pensamentos para eu não ficar acordado.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠No silêncio noturno
ilhéu da Ilha do Quiriri
Um olhar profundo
como um banho de estelar

Dos pés a cabeça
a amorosa emergência
A fortuna poética
que não dá para disfarçar

Navegando neste estuário
tenho consagrado
a rota do atemporal rimário

Daquilo que ninguém conta
sobre a Baía do Babitonga
reafirmo o pacto com o tempo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Eu sou

Eu sou o sussurro que paira antes do grito,
o silêncio que dança nas frestas do tempo.
Eu sou a lâmina sem fio que corta o que não se pode tocar,
o olhar que não se dobra, mesmo diante da luz.

Eu sou o passo que não ecoa,
mas faz tremer o chão.
Sou a sede que não se sacia,
o caminhar sem destino,
a fome sem nome.

Sou a palavra que se nega a ser dita,
o desejo que não cabe em desejo.
Sou o rastro invisível deixado em corações que jamais saberão meu nome.

Eu sou o erro e o acerto,
o meio sem bordas,
o abraço que aperta sem tocar.
Sou quem molda a si mesmo a cada respirar,
sem roteiro,
sem permissão,
sem plateia.

Eu sou aquele que dança com as sombras,
não por medo da luz,
mas por amar a textura do escuro.
Aquele que colhe o que não plantou,
e semeia em terrenos onde ninguém ousa pisar.

Eu sou a chama que não arde,
o frio que não gela,
o toque que não acaricia...
mas marca,
finca,
mora.

Sou o que nunca se cansa,
mas finge cansaço só para sentir o gosto do repouso que nunca vem.
Sou o viajante sem mapa,
o traço sem desenho,
o verbo sem tempo.

Eu sou.
E por ser, não peço licença.
Apenas respiro...
E no meu respirar,
o mundo aprende a conter o fôlego.

Inserida por alvaro_marques_batisa

Quando a Última Luz se Apaga
⁠No silêncio que resta após a voz,
Ouço apenas o eco do que fui.
A saudade não fala — ela dói,
Como o peso de um mundo sem rui.

O tempo, esse traidor sem rosto,
Levou tudo o que me fazia viver.
E deixou um coração exposto
A lembrar sem poder esquecer.

Os risos morreram nos cantos da casa,
E os quadros, sem cor, me acusam em vão.
Cada passo é um corte que atrasa
A cura de tanta desilusão.

Eu amei com a força de um naufrago,
Gritei teu nome ao vento surdo.
Mas a vida, com seu verbo frágil,
Sussurrou: "você chegou tarde, é o absurdo".

Já não sei o que sou — sombra, poeira,
Ou só alguém que o mundo esqueceu.
Só sei que tudo que era bandeira
Hoje é trapo que o tempo comeu.

E quando a última luz se apagar,
Que não chorem, que não digam meu nome.
Pois quem morre sem mais esperar
Já morreu bem antes da fome.

Inserida por silvano_eising

⁠Suave como uma pluma, forte como um trovão
por Alex Zanute Dias
Sou feito de silêncio e tempestade,
de calmaria e contramão.
Carrego no peito a leveza do amor
e nos olhos, o peso da superação.
Já fui vento que acaricia
e também vendaval que desaba.
Já fui lágrima escondida no lençol da noite,
mas também riso que renasce na alvorada.
Minha voz pode ser sussurro
que embala a alma em oração,
mas também é clamor que rasga os céus
quando a dor transborda o coração.
Sou feito da ternura que acolhe,
mas também da força que não se curva.
A vida me ensinou a ser pluma no ar,
mas também aço na luta mais dura.
Não sou frágil, nem pedra bruta.
Sou flor que brota em chão rachado.
Sou fé que se ergue após o abismo,
sou grito de quem foi calado.
Suave como uma pluma que dança,
mas quando é preciso,
forte como um trovão
que acorda o universo adormecido.

Inserida por ZANUTE

⁠Já me quebrei em silêncio,
onde ninguém pôde ver.
Carreguei sorrisos no rosto
enquanto a alma só queria chover.
Fui leve — quando o mundo pesava.
Fui calma — quando dentro tudo gritava.
Fui pluma no vento da vida,
mas cada sopro me ensinou a não me perder.
Me disseram pra ser forte,
mas descobri que força é sentir.
É cair e, mesmo em pedaços,
ainda assim, decidir prosseguir.
Não sou feito de aço,
mas de carne que já cicatrizou.
De lágrimas que ninguém viu,
e orações que só Deus escutou.
Carrego dores caladas,
mas também milagres que ninguém notou.
Porque onde o mundo via fraqueza,
Deus via o ouro que o fogo forjou.
Sou feito de fé que não grita,
mas resiste.
De esperança que não se explica,
mas insiste.
Sou suave como a pluma que dança no céu,
mas quando a vida exige…
eu sou trovão.
E faço tremer tudo aquilo que quis me calar
— sem perder o coração.

Inserida por ZANUTE

⁠Entre Neve e Silêncio
No ventre da noite, no frio da missão,
Ergue-se um homem, de aço e razão.
O mundo lá fora é grito e conflito,
Mas dentro do peito, um fogo restrito.
Guerreiro da neve, guardião do além,
Enfrenta o vazio que mais ninguém tem.
O peso do aço, o silêncio do chão,
O vento gelado tocando a tensão.
Não luta por glória, medalha ou poder,
Luta por todos que não sabem o que é perder.
Seu rosto é muralha, seus olhos são farol,
Que brilham no escuro, que buscam o sol.
Entre o vermelho do sangue e o azul do céu,
Caminha sereno, de armadura e fé.
Pois mesmo na guerra, há traços de paz
No coração de quem firme jamais se desfaz.

Inserida por ZANUTE

⁠Na sua pele doce
como Cupuaçu colher
Versos Intimistas
para juntos escrever
em silêncio poesias,
e só de muito amor viver.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠ Silêncio que Vê
Veja tudo. Não diga nada.
Há poder na alma calada.
Nem todo eco precisa soar,
Nem todo olhar quer julgar.
Observe o mundo com doçura,
Com olhos cheios de ternura.
Há milagres em cada esquina,
Mas só enxerga quem se inclina.
O sábio vê sem apontar,
Escuta sem se apressar.
Há força em quem silencia
E fala só com empatia.
Veja a dor, sem espalhar.
Veja o erro, sem condenar.
Veja a luta, sem zombaria.
Veja a fé, mesmo em agonia.
O silêncio não é omissão,
É lapidar do coração.
É preparar o gesto exato,
O abraço firme, o bom ato.
Veja tudo. Guarde o olhar.
O mundo precisa de quem sabe escutar.
Pois quem muito vê e pouco diz
Planta paz onde ninguém é feliz.

Inserida por ZANUTE

⁠Veja Tudo, Construa em Silêncio
Veja tudo.
Não diga nada — ainda.
Respire.
Nem tudo que se observa exige voz.
Algumas verdades pedem chão firme,
outras, coração que já curou a própria dor.
Veja as falhas — com compaixão.
Veja os erros — como lição.
Veja o mundo — e transforme-se.
Pois quem quer mudar o outro,
começa por si.
Veja, sim, o caos lá fora.
Mas olhe também o céu dentro de você.
O silêncio não é fraqueza,
é a semente do discernimento.
Não diga nada…
até que suas palavras edifiquem,
levantem muros de paz
e janelas de esperança.
Fale quando for para construir,
agir quando for para elevar,
calar quando o ruído não for ponte,
mas muro entre corações.
Veja tudo.
Sinta tudo.
E quando falar,
que seja luz.

Inserida por ZANUTE

⁠Seu Silêncio:


Seu silêncio é tão ensurdecedor. Ah se você soubesse o quanto me aflige, não saber o que se passa em sua mente, não saber as respostas para meus questionamentos. Queria eu ter o poder de ler sua mente, mas aí talvez, não existiria esperança para mim. Uma única palavra sua me calara para sempre. Apenas não me deixe com minhas centenas de incertezas.

Inserida por marcoantonio04

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