Poemas sobre quem Realmente eu sou

Cerca de 307761 frases e pensamentos: Poemas sobre quem Realmente eu sou

⁠Quem ama:
- cuida,
- zela,
- aconselha,
- orienta,
- enche o saco!
Haredita Angel
08.03.2023

Inserida por HareditaAngel

⁠Quem sabe onde quer chegar, procura o caminho certo e a maneira de caminhar..."
☆Haredita Angel
11.03.12
(Facebook-12.06hs)

Inserida por HareditaAngel


"Quem cuida bem de si,
será sempre mais feliz e atrairá mais felicidade dia a dia..."
06.11.12

Inserida por HareditaAngel

Ah quem me dera...

⁠Ah, quem me dera um ano novo de paz...
Onde o anjo e a flor
A alegria e o amor
As noites e as madrugadas
Os sentidos e sentimentos
Formassem casais, banais, sem ais...
E andassem livres pelas ruas de mãos dadas, sem receio nem pudor.
Ah, quem me dera um ano novo assim ...
Ah quem me dera um mundo novo enfim!
Haredita Angel
02.12.22

Inserida por HareditaAngel



-Faça o bem não olhe a quem...
-Mas, se olhar e conhecer...
CAI FORA MOÇO!
Haredita Angel
31.07.16

Inserida por HareditaAngel

⁠⁠
"Quem me protege não brinca,
não dorme, não cansa e nem descansa...
Tem mil nomes, um deles é Poder. Cuidado com o que me desejas!"
Haredita Angel
29.07.23

Inserida por HareditaAngel


"Azar de quem me perdeu, sorte de quem me encontrou"
Haredita Angel
31.08.13
(Facebook)

Inserida por HareditaAngel


"Há quem procure a felicidade,
há também aqueles que a criam".
Haredita Angel
10.09.13

Inserida por HareditaAngel

⁠⁠"Quem ama sente saudade,
quem sente saudade vai atrás..."
☆Haredita Angel
08.11.13

Inserida por HareditaAngel

⁠"Quem quer ser perfeito já está
no caminho certinho da infelicidade"
Haredita Angel
02.02.14

Inserida por HareditaAngel

⁠QUEM ROUBA A VIDA, ROUBA O FUTURO.

⁠No ventre da folha, a lagarta repousa,
Sonha com o dia em que tocará o céu,
Mas sua jornada é interrompida,
Antes mesmo de conhecer a liberdade.

Quem rouba a vida, rouba o futuro.
Quem rouba o futuro, apaga a esperança.

Assim como a lagarta, os jovens são promessas,
Carregam potencial de transformação.
Mas suas vidas são tomadas pela violência,
E os jardins da vida perdem suas cores.

Quem rouba a vida, rouba o futuro.
Quem rouba o futuro, apaga a esperança.

Por um instante de crueldade,
Um bem material vale mais que uma alma.
Os sonhos são arrancados,
E as metamorfoses, nunca realizadas.

Que possamos proteger cada ciclo,
Cada metamorfose, cada vida.
Pois cada ser carrega em si a beleza
De um voo que transforma o mundo

Inserida por JORCELIAPARIZ

⁠Ele buscava conversas e putarias
Ela escrevia sobre o amor
e suas fantasias.

Ele queria ilusões
Ela ,emoções verdadeiras
e poesias.

Ele usava as palavras com maestria.
Ela reproduzia seus sentimentos
Que ele degustava como iguarias.

Depois ...
Sobraram ressentimentos
E duas folhas contando uma história.
Esboçando tintas de momentos.

Um livro de páginas produzidas
Ela pedindo para ser iludida.
Decorando com palavras e grafias
Tantas idas e vindas.

Inserida por andrea_dangelis

Antes de você abrir os olhos, o mundo se fechou. Algumas palavras até sumiram, os poemas mais tristes parecem ter evaporado na escuridão: aquela tela negra, sem moldura, exposta na galeria infinita e inalcançável: o céu. As estrelas precisaram se apagar e ficaram imóveis, estáticas, como se admirassem algo mais brilhante do que elas: você sonhando, por exemplo. As últimas folhas se desprenderam delicadamente dos últimos galhos das últimas árvores coloridas: o outono acabou de acabar: nenhuma outra estação quis aflorar. Nem a primavera, que combinava tão bem com a poesia da sua fala tão delicada. Nem o verão, que aquecia tão bem suas mãos tão frias. Nem o inverno, que congelava cada eu te amo pronunciado pelos seus lábios finos no tempo, na neve, em nós. E os olhos que apareciam no final dos meus sonhos mais confusos, eram seus. Tenho certeza. Não absoluta. Mas tenho certeza. Eles formavam duas luas cheias, circulares: símbolo da eternidade. Sim, a eternidade nasce e morre todos os dias em você. Ela precisa da sua doçura, quase maternal, para acontecer para sempre. Eram duas luas negras: talvez de planetas que nem existem mais, ou que nunca existiram, e que qualquer poeta criaria, ou recriaria, só para vê-los decorando a imensidão do céu ou condecorando a pequenez do mundo diante da grandeza dos seus olhos. E lá de dentro, posso enfim observar a beleza da vida: da morte: as dores nunca sentidas: os sentimentos mais dolorosos. E ainda assim, eles riem. Sim. Sem dentes, sem lábios, sem motivos. Eles riem. E quando sua gargalhada escapa da traqueia, o canto dos seus olhos dobra e forma pequenas rugas: pequenos caminhos: atalhos. Como se seu sorriso quisesse escapar da cadeia das suas pálpebras, que preservam encantos que você não mostrará a ninguém. É segredo. É mistério. É seu. É silêncio.

Inserida por andriellybazante

Não são as pessoas quem nos decepcionam, e sim, nós que criamos expectativas demais sobre elas.

Onde está a imaginação? Ando sobre trilhos invisíveis. Prisão, liberdade. São essas as palavras que me ocorrem. No entanto não são as verdadeiras, únicas e insubstituíveis, sinto-o. Liberdade é pouco. O que desejo ainda não tem nome.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Viver não é relatável. Viver não é vivível. Terei que criar sobre a vida. E sem mentir. Criar sim, mentir não. Criar não é imaginação, é correr o grande risco de se ter a realidade. Entender é uma criação, meu único modo.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Pensei: “Glória a Deus sobre todas as coisas”. Foi o único pensamento que me veio. Nem era direito pensamento, parecia mais uma oração.

"Acho engraçado quando algumas mulheres perguntam sobre um cara ”ele tem carro?”. Elas preocupadas com o carro, e eu aqui torcendo pra ele ter no mínimo um coração."

A vida não é sobre encontrar a si mesmo. A vida é sobre a criação de si mesmo.

Sydney J. Harris

Nota: O pensamento costuma ser erroneamente atribuído a George Bernard Shaw e Mary McCarthy, mas acredita-se que seja uma adaptação de um pensamento do jornalista Sydney J. Harris.

...Mais

Lembro como era bom compartilhar minha felicidade com os amigos, falar pelos cotovelos sobre alegrias que soavam até ofensivas àqueles que não entendiam o que se passava no interior de um corpo em festa. Eu costumava ser uma alegoria ambulante. Agora a festa terminou, os copos estão espalhados pelo chão, os pratos sujos, silêncio absoluto, ficou o vazio devorador de uma solidão impossível de ser contada.

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