Poemas sobre quem Realmente eu sou
Sou complexa e tenho uma personalidade forte.
Não sou perfeita, mas tenho um bom coração.
Eu me perco, me procuro e me reencontro.
Eu me entrego completamente. Não me dou pela metade.
Eu nunca serei uma média amiga ou o seu quase amor.
Eu sou tudo ou nada. Não gosto de meios termos.
Sinto muito se eu não sou nada do que você queria, eu sou cheio de erros...
Eu sou feito de sonhos incompletos, frases de dialetos...
Sou feito de choros sem nem ter razão e atos por impulsão...
Sinto falta de lugares que eu nem conheci
Tive noites mal dormidas, perdi pessoas muito queridas
cumpri coisas até não-prometidas
Muitas vezes eu desisti sem mesmo tentar...
pensei em fugir,para não ter que enfrentar...
sorri para não chorar...
Eu sinto pelas coisas que não mudei
coisas que eu falei...
Coisas que eram importantes, eu sei...
Vivi momentos incríveis, tantos momentos felizes...
Eu sou erro, sou falha... sou mesmo
Nunca mantive em segredo
Por amor eu sou forte, nunca tive medo da morte..
Se eu te magoei, me perdoe, nunca foi minha intenção, acontece que a pessoa cheia de erros, também tem coração...
E por mais que eu pareça forte, sem problemas, meu coração está dividido em centenas...
Vivi muito tempo sem saber o que era amar...
Mas hoje eu te amo, e isso não da pra negar...
Te amo.
Sua Estrela Sou Eu
Sou um pequeno grão de areia
Sou o canto da sereia
E canto pra enfeitiçar
Sou uma luz no infinito
Sou o sonho mais bonito
E sonho com você acordar
Vem
Sentir minha paixão
Ouvir meu coração
Que ele bate por você
E chama só por você
Na minha solidão
As nuvens de ilusão
Derramam tua chuva em mim
Te quero assim
Vem
Que a lua já acendeu
Que a tua estrela sou eu
O céu coberto de amor
Nos ilumine... então
Vem
Que o tempo passa por nós
Minha saudade é a voz
Que faz eu me convencer
A esperar por você
Eu quero, eu quero...
Eu quero, eu quero você
Eu quero, eu quero...
Eu quero então (você)
Vem...
Eu sou do tipo malvada
Do tipo que deixa sua mamãe triste
Do tipo que deixa sua namorada louca
Do tipo que talvez seduza seu pai
Eu sou a vilã, dã!
Não estou disposto
A esquecer seu rosto de vez
E acho que é tão normal
Dizem que eu sou louco
Por eu ter um gosto assim
Gostar de quem não gosta de mim...
"Sou só um homem com uma vela para me guiar
Eu estou lutando para escapar do que está dentro de mim
Um monstro, um monstro
Eu estou virando um monstro
Um monstro, um monstro
E está ficando cada vez mais forte..."
Eu sou assim, meio CERTA, meio ERRADA. Penso muito, falo muito. Talvez seja personalidade ou pirraça. Não adianta, eu sou assim. Muitos não me entendem, outros nem tentam. Faço graça, sou alegre. Tento disfarçar, sou triste. Falo o que penso, sou sincera. Eu sou assim, meio CERTA, meio ERRADA
A Menina virou Mulher
Amor proibido!
Confesso, eu sou o grande culpado
Por meu coração estar dividido
Pois o meu maior pecado
É querer esse amor proibido!
O desejo só vai aumentando
Mesmo sabendo que é impossível
Ao mesmo tempo, continuo amando
Quem do meu lado está quase invisível
Me encontro nesse embaraço
Sem enxergar a melhor saída
Dependendo da escolha que faço
As consequências não terão medidas
Esse amor não me convém
Vou esquecer enquanto é cedo
Ter desejado esse outro alguém
Será o meu maior segredo.
Eu NÃO SOU VOCÊ VOCÊ NÃO É EU
Eu não sou você
Você não é eu
Mas sei muito de mim
Vivendo com você.
E você, sabe muito de você vivendo comigo?
Eu não sou você
Você não é eu.
Mas encontrei comigo e me vi
Enquanto olhava pra você
Na sua, minha, insegurança
Na sua, minha, desconfiança
Na sua, minha, competição
Na sua, minha, birra birra infantil
Na sua, minha, omissão
Na sua, minha, firmeza
Na sua, minha, impaciência
Na sua, minha, prepotência
Na sua, minha, fragilidade doce
Na sua, minha, mudez aterrorizada
E você se encontrou e se viu, enquanto olhava pra mim?
Eu não sou você
Você não é eu.
Mas foi vivendo minha solidão que conversei
Com você, e você conversou comigo na sua solidão
Ou fugiu dela, de mim e de você?
Eu não sou você
Você não é eu
Mas sou mais eu, quando consigo
Lhe ver, porque você me reflete
No que eu ainda sou
No que já sou e
No que quero vir a ser…
Eu não sou você
Você não é eu
Mas somos um grupo, enquanto
Somos capazes de, diferenciadamente,
Eu ser eu, vivendo com você e
Você ser você, vivendo comigo.
Difícil dizer...
Sou os livros que li,os momentos que passei,eu sou os brinquedos que brinquei,e os amigos que conquistei!
Sou o amor que dei,e os amores que tive,as viagens que fiz,e os esportes que pratiquei.
Sou minha matéria preferida,minha comida predileta,esse sou eu...
Sou o ódio resguardado,sou os sonhos realizados,os objetivos alcançados.
Eu sou o meu interior,mas também meu exterior.
Sou a saudade,os abraços que já dei,eu sou o passado,mas tambem o presente e o futuros,sou os meus atos.
Sou o perfeito, mas tambem sou o imperfeito.
Sou o contraste e a contradição.
Sou a complexidade...
Sou o que POUCOS conseguem ver!
Eu não tenho inimigos...
Apenas concorrentes invejosos que gostariam de ser como eu sou e fazer o que eu faço...
Por isso me hostilizam tanto e tentam distorcer minha imagem, fazendo dela o que certamente não condiz com o real...
Eu apenas lamento...
Porque ainda não fiz um terço do que sou capaz!
Oh sim, eu sou o grande fingidor
Fingindo que estou bem
Minha necessidade é tanta que eu finjo muito
Pois estou sozinho mas ninguém percebe.
O gótico
Eu sou o poeta da escuridão
que semeia em frios jardins
flores mortas
com as pálidas mãos
Sou o ser escuro
que vigia a noite
com o olhar de vampiro
buscando encontrar a beleza
que se esconde em cada sombra
Meus olhos pintados de preto
vêem o que não pode
ser visto
pelos olhos mortais
Eu sou a bruma noturna
o ouvido dos
Gárgulas
nas catedrais
Eu vagueio nos céus escuros
onde os olhos dos
corvos
brilham
no mágico crepúsculo
Nas trevas
vejo a luz
que poucos ainda
produz
e na terra onde os seres
do dia
rastejam
plano suavemente com
minhas asas de
anjo negro
Minha solidão
devora as horas
esperando o dia terminar
até cair sobre mim
o manto da noite
onde sonho acordado
sem despertar
Meus versos escritos
com sangue
deslizam como uma chuva tépida
nos prédios abandonados
onde deixo o lamento de um mundo
doente
gravado
Doenças deixadas pelos seres
do dia
que destroem o mundo
com sua ímpia enfurecida
Quem são os estranhos?
Ou seriam os loucos?
Deixe-me só com minha tristeza
pois o que resta é chorar
afinal, alguém precisa chorar
então
que seja eu
o ser da escuridão
o Nosferatu
Deixe-me acender minha fogueira
na terra das almas mortas
quero deitar-me sobre as lapides frias e tortas
deixadas pelos seres
de outrora
Deixe-me cantar
nas entranhas escuras
Close to me
o mundo está doente
talvez não há mais cura
alguém precisa chorar
então que seja eu
o ser da noite escura
Me chame de chata,
de maluca, mandona, mimada.
Diga que eu sou intensa, tensa, dramática, exagerada.
Reclame que tudo que eu amo, acredito, reclamo, ou sofro,
eu amo demais, acredito demais, sofro demais, e sim, eu reclamo demais.
É tudo verdade,
mas eu não vejo por que ser diferente se a realidade não é melhor do que os meus sonhos.
Eu não tenho culpa do meu querer não caber numa simples frase de "eu te amo".
Derrete-se na parede
E eu
Sou a flexa,
Orvalho que voa,
Suicida, que se lança
Dentro do vermelho
Olho, o caldeirão da manhã.
Nota: Versão do poema "Ariel".
É margarida colorida
Mas na intensidade é rosa
Sim, essa sou eu.
Despindo-se da mulher contraditória...
A que tem a fortaleza no coração
E a fragilidade do mesmo
Aquela que é mais sonho que realidade
E porque não?
Sim...
Sou devaneio, intensa, imaginação, poesia.
Não sou a prudente, a que exala praticidade...
Sou a que chora filha da entardecida melancolia
Não me acerto com a exatidão
Mas sim com as indescritíveis emoções
Aquela que não aguenta se segurar por dentro
Sou o livro aberto, as páginas escritas com o coração
A história que se entremeia de sentimentos
Sensações a flor da pele, romântica incurável
Que machuca, dói e sangra as dores do mundo.
Porquanto sou lágrimas quando ferida, sou vulnerável
Sou presença, companheira e creio no amor profundo!
Não sei caminhar em linha reta, sem apego...
Meu caminho é assim: Imensidão...
Olhos que volteiam ao redor, cheios de afeição
Demasiadamente ternura, crença, pulsação
Olhar arisco em olhos ternos
Carrego um espírito bordado à mão...
... Ora dócil, ora selvagem em tez translúcida
Quem me conhece, me vê por dentro
Por vezes a voz terna entoa em grito
Um grito reprimido, contrito
Que às vezes revela uma mulher insegura
Com alma de criança pura
Sou a subjetividade da fé sem a teoria da religião
A que crê na imensidão de Deus, do caminho, da vida...
Sem explicação ou complexidade, mas facilmente concebida.
E eu sou simples assim... A palma da mão
Aberta, franca... Profusão.
Eu, visto pelo outro, nem sempre sou eu mesmo.
Ou porque sou projetado melhor do que sou, ou porque sou projetado pior.
Não quero nenhum dos dois.
Eu sei quem eu sou.
Os outros, apenas, me imaginam.
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