Poemas sobre quem Realmente eu sou
Há se eu soubesse me expressar verias. Além do que está em sua frente!
Se você pular eu pulo,
Se você sentir fraco, lembre estou aqui.
Se o mundo viu os seus defeitos, guarde em teu coração que eu vi suas qualidades.
E me vi em teus olhos.
Jessica
MENINA MULHER
J ovem, menina mulher.
E legante e forte.
S eu maior presente,
S er mãe de uma menininha.
I nocente e linda!
C oragem: ela tem de sobra.
A ma e protege sua filha.
NOTA:
Acróstico registrado na Antologia Emoções Poética VI - Futurama Editora
Em homenagem a Jessica Dos Santos
O que eu poderia descrever
Se palavras apenas não servem
Para explicar a forma surreal do sentimento
Quando ele é apenas ilusão
O desejo de ser livre
Não passa de uma vontade idiota
Porque no fundo sente-se feliz na sua prisão.
Escolha
Eu tenho a alma voando
no encalço de uma ave cega:
se escolho rumo do escuro
me apoio à sombra do muro
pousado na minha testa.
Se elejo o rumo da alvura
falseio os passos da vida
e me descubro gritando
um grito que não é meu.
Que faço das mãos cobertas
de um sol doído só de África?
E do tantã nestas veias,
turbando o ritmo ao sangue?
Na face o dia não pousa
o seu cesto de alegria
e a manhã precipita
ventos e noites amargas.
Espero do fundo do coração...
Que um dia você possa entender tudo isso..
Ao meu lado. Ou quando eu me for.. Ou com outra pessoa...
So espero que não seja tarde demais!
As vezes só abrimos nossos olhos quando já é tarde! Aí vem aquela palavra em nossa mente: há se eu pudesse voltar no tempo....
Mas o tempo so flue seguindo as águas de um rio, somente em frente e nunca para trás!
Uberaba
Quando você vier a Uberaba se sinta encantada.
Eu vim na frente plantando luzes pelas estradas.
Para que seu cabelos seja a mais enfeitada de flores e ventos.
Que a viagem seja calma aos seus pensamentos.
Quando você estiver em Uberaba olha para o céu a noite.
Você vai ver um grande queijo flutuante mas não ė...
É a lua dos amantes te olhando com muita fé.
E beija sua beleza no espelho e diga somente que é, o olhar!
Quando você estiver brindando e dançado em Uberaba.
Talvez ainda não esteja falando enrolado.
E nem vendo torto a noite os gatos pardo.
Olha o céu escuro atrás de uma estrela eu desejo ser seu namorado.
Parece coisa de louco de retardado
Mas qual de todos não é...
Você já me prometeu um café.
Eu agora espero esse dia com muita fé.
Talvez você se sinta bem em Uberaba
Talvez você se sinta de toda a mais amada.
Eu não tenho nada pra chamar sua atenção,
Mas eu faço poemas para acalmar seu coração.
O QUE ACONTECEU COM A GENTE?
Eu, ainda estou estarrecido com a coragem dos homens atuais.
No oculto planejam suas estratégias de guerra e nas praças falam de paz.
Não conseguem conciliar a situação, a circunstância, com bondade e temperança.
Pelo contrário, só enxergam dor e pregam desesperança, mimados como criança.
Ávidos por aplausos, criam e potencializam casos, desrespeitam casas, inclusive as sem reboco.
Assuntos de cunho pessoal e opinião virando leis de talião, juiz tosco.
Na verdade, é tudo restrição, simplismo, reducionismo e obra de tédio.
Me pergunto se a este tempo, em que adultos já não vão às creches, ainda se consegue doar remédio?
Doentes são ou estão? Estão enfermos todas as etnias e ainda têm gente sã aguardando na fila.
É como se em um exercício de imaginação, se louvasse a sabedoria do pai e ao mesmo tempo falasse mal de sua família.
É só para destilar terceiras intenções, discordâncias e ataques intermitentes.
Aonde vamos parar, onde estão os felizes, crentes e contentes. Os conselheiros pacientes, o que aconteceu com a gente?
Sergio Junior
Sabe a quanto tempo eu te procurava
Hoje parei para pensar um pouco em que está acontecendo
Tentei entender esse sentimento que você plantou aqui
Entender porque não tiro você da minha cabeça
Sabe amor eu te desejo como nunca desejei alguém
Sinto por você algo que nunca senti
Sempre pedi a Deus alguém de verdade na minha vida
E ele me deu você, uma pessoa incrível, linda e com um coração enorme
Cheio de carinhos, afetos e muito amor
Dizer que te amo hoje é pouco, muito pouco perto dos sentimentos plantados em meu coração.
Te vivo.
Eu quero chegar até topo, eu senti minha resposta
A nova onda surgindo em minhas veias
Minha paixão avassaladora
Não me entenda mal
Eu nunca gostei de você
Não sinto nem um pouco de pena
Eu me enganei o dia todo, a noite toda
►Passageiro ao Tempo
Às vezes eu espero o relógio soar,
Como se estivesse aguardando mudanças
Às vezes só quero alguém para me abraçar,
Torcendo que assim, eu me levante desta cama.
.
Às vezes eu acompanho os carros passarem,
Me perguntando se algum deles irá voltar
Às vezes fecho os olhos quando estou chorando,
Como se, ao não enxergar, proibisse aquela lágrima de rolar.
.
Às vezes eu escuto o bater de meus pulsos,
Esperando uma nota tocar mais alto
Às vezes eu mergulho os meus olhos em águas frias,
Para acalmar a vista, em noites mal dormidas.
.
Quem sabe o que posso fazer a seguir?
Talvez eu viaje pelas madrugadas, sem destino
Ou talvez eu me ache, perdido neste labirinto
Ainda não sei, tudo está tão incerto
Talvez eu me afaste, fuja para longe, em busca do arco-íris
E acabe encontrando um lugar quieto,
Para refletir, e acalmar os pensamentos e tormentos.
Na urgência de falar
152 vezes o quê sinto,
Eu me autorizo sem
documentário clamar
Por aqueles que presos
não deveriam estar.
Sou aquela que
quando o verso
Se encerra não
paro de reclamar.
Aos poetas cabem
a coragem de falar
Em qualquer tempo
lugar e aonde for
Ordenado calar.
No raiar e declinar
de cada dia é de direito
Nosso ter passaporte
Para qualquer lugar,
só porque somos poetas,
E o Universo é o nosso lar.
Não há fuga dos próprios sentimentos
Nem do eu, que é você, e não se altera
Não, não há fuga dos nossos momentos
Nem da alma que te zela, a fera.
O Amor...
E, assim, eu tomo como meu o amor sentido por todos os homens, do mais miserável dos plebeus ao mais opulento dos reis.
Tomo o amor descrito por todos os poetas [...] e transformo-te em todas as musas.
O nosso amor, ainda não morreu...
Eu não mando em você,
Nem nos meus sentimentos.
Até hoje choro e comento
Quando de você eu me lembro.
Sei que já se passaram anos,
Mas não esqueço dos nossos planos:
Da nossa casa alugada ou própria
E que a nossa filha poderia
Se chamar, Maísa ou Vitória.
Que ela iria se parecer comigo
Ter meus olhos, minha boca
E seus cabelos lisos.
Não posso negar às vezes
Me pego olhando nossas fotos
No meu celular, que eu apaguei
E o google drive fez questão
De ocultar .
Que só depois de um tempo fuçando o meu e-mail
Eu achei todas elas lá
E Que ainda não tive coragem
De apagar.
Não é mentira nem caô,
Me escute por favor e
Dê só mais uma chance
Para o nosso amor.
Sei que você ainda não me esqueceu,
Toda vez que te vejo
Seus olhos te entregam
E eu sinto que o nosso amor
Ainda não morreu!
Edvan Pereira "O Poeta"
Simplesmente dizer te amo
Queria eu dizer que te amo, mas o medo me engana
queria dizer eu te amo e que não apagasse essa chama
Queria dizer não me esqueça, mas a timidez não deixa
queria dizer não me esqueça e tentar sair dessa amarga tristeza
Queria dizer sonhe comigo, mas eu tenho um pesadelo
não tenho seu amor, queria dizer não brinque com meu coração, por favor
Queria simplesmente dizer te amo, mas não posso, não o tenho perto de mim, mas de ti só me restam lebranças e esperança. ( 14.02.1999)
"Um dia eu quis
ser ventania..."
*
Sair levando tudo pelos ares,
engolindo o meu choro e ais,
quis ser tempestades,
arruinando e ruminando revoltas,
pra silenciar os horrores
a minha volta e punir
todos os infratores...
*
Mas o temporal acalmou
e fui andar descalça na areia,
da praia...
*
E o vai vem das ondas
me acalmaram, olhei o céu
e observei as nuvens
em suave dança ao léu,
desfazendo o cinza chumbo
para uma tranquila paisagem,
que indicava calmaria,
e assim relaxei e deitei na areia,
e afinal amanhã é outro dia,
com ânimos mais refletidos.
*
😣💭⛈️
***Francisca Lucas***
Hoje, o outono selvagem chegou mais cedo do que de outrora!
De certa forma, eu me sinto como uma folha quase morta, caída ao solo, perdendo a clorofila da vida, esperando que algum animal selvagem venha, pise sobre mim e estraçalhe meu coração em mil pedaços, dando fim a essa dor infinita.
No entanto, esse animal chamado tempo, tão esperado não vem. Desse modo, sei que morrerei gradualmente.
Desperdiçando toda minha vida para dá essência há outras vidas, e quando tudo que eu queria, era esta verdejante outra vez!
Eu já vivi esse amor, por isso, as pessoas me chamam de viajante, pois ninguém sabe de onde venho nem para aonde vou.
Se hoje não me apego a alguém, é porque bem lá, no fundo, sei exatamente o que sou.
E quando na penúria da dor, meu pensamento volátil sofre um paradoxo temporal.
Então, eu vislumbro um amor, ou talvez sejam apenas memórias perdidas que o tempo ainda não apagou.
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