Poemas sobre o Mundo
O mau do mundo moderno
É julgar sem conhecer
Exigir sem merecer
E se negar a entender
Que na vida nada é perfeito
Que em tudo há um defeito
E que pra tudo se dá um jeito
Buscar na emoção, o que nos falta na razão
É jogar tudo para o ar, é se negar a acreditar
Que temos muito a repensar
Por isso não cobre de outrém
Aquilo que você não é capaz
De oferecer a alguém
Sinta frio, sinta dores,
perca amigos e perca amores
Mas não permita que seus erros
Leve embora os seus valores!
"Nesse momento, há 6 bilhões, 470 milhões, 818 mil e 671 pessoas no mundo. Algumas estão fugindo com medo.
Algumas estão indo pra casa. Algumas mentem pra conseguir superar o dia, outras estão encarando a verdade agora.
Alguns são homens maus, em guerra contra o bem, e alguns são bons, lutando com o mal. Seis bilhões de pessoas no mundo.
Seis bilhões de almas e algumas vezes ... Você só precisa de uma."
Com um tempo, querendo ou não, todo mundo aprende que implorar por sentimentos alheios não funciona, que colocar frases enigmáticas na internet não muda nada – eles nunca entendem. Que tentar controlar o outro é maneira mais rápida de perder totalmente o controle. Que a melhor maneira de calor a boca do nosso coração é ocupar nossa mente. Que a melhor vingança do mundo é ser feliz.
O que fez ele reparar em você não foi a cor do seu batom ou o tamanho do seus cílios, mas sim a confiança que você sentiu usando um batom mais forte ou um rímel novo. Tudo depende da maneira com que você encara as coisas.
Acredite, o tempo não resolve nada, o tempo apenas muda a ordem das coisas – é você sabe muito bem que é impossível viver só olhando pra frente. Todos nós somos formados de lembranças e sonhos, e o que nos diferencia são a maneira com que lidamos com eles.
Luto pela Bondade
Quero viver num mundo sem excomungados. Não excomungarei ninguém. Não diria, amanhã, a esse sacerdote: «Você não pode baptizar ninguém porque é anticomunista.» Não diria ao outro: «Não publicarei o seu poema, o seu trabalho, porque você é anticomunista.» Quero viver num mundo em que os seres sejam simplesmente humanos, sem mais títulos além desse, sem trazerem na cabeça uma regra-, uma palavra rígida, um rótulo. Quero que se possa entrar em todas as igrejas, em todas as tipografias. Quero que não esperem ninguém, nunca mais, à porta do município para o deter e expulsar. Quero que todos entrem e saiam sorridentes da Câmara Municipal. Não quero que ninguém fuja em gôndola, que ninguém seja perseguido de motocicleta. Quero que a grande maioria, a única maioria, todos, possam falar, ler, ouvir, florescer. Nunca compreendi a luta senão como um meio de acabar com ela. Nunca aceitei o rigor senão como meio para deixar de existir o rigor. Tomei um caminho porque creio que esse caminho nos leva, a todos, a essa amabilidade duradoura. Luto pela bondade ubíqua, extensa, inexaurível. De tantos encontros entre a minha poesia e a polícia, de todos esses episódios e de outros que não contarei porque repetidos, e de outros que não aconteceram comigo, mas com muitos que já não poderão contá-los, resta-me no entanto uma fé absoluta no destino humano, uma convicção cada vez mais consciente de que nos aproximamos de uma grande ternura. Escrevo sabendo que sobre as nossas cabeças, sobre todas as cabeças, existe o perigo da bomba, da catástrofe nuclear, que não deixaria ninguém nem nada sobre a Terra. Pois bem: nem isso altera a minha esperança. Neste momento crítico, neste sobressalto de agonia, sabemos que entrará a luz definitiva pelos olhos entreabertos. Entender-nos-emos todos. Progrediremos juntos. E esta esperança é irrevogável.
Pablo Neruda, in "Confesso que Vivi"
Alma de fada em corpo de mulher. Espírito da floresta habitando um corpo-mundo.
Mente em flutuante magia com pés plantados em verdades de pedra.
Sonhos cor de lua-cheia querendo beijar o sol.
És uma estrela entrecortando a via terra.
Vivo em um mundo, onde não se vivem, interpretam, incenam.
Pobres comediantes, as vezes dramáticos
Se perdem em meio suas personagens.
Se perdem em meio suas falsidades.
Nesse palco prefiro ser mera espectadora
Assisto com desdem essa "ilustre" peça, essa dramaturgia chamada HIPOCRISIA.
Desaprendemos a seguir o conselho de nossas mães porque o mundo mudou. E de tanto desobedecer, nos tornamos reféns da ansiedade, do imediatismo, do "tudo ou nada", do "agora ou nunca".
E agora precisamos de um aplicativo que nos salve de nós mesmos. Ontem descobri que já existe_ chama-se "Self-control". Ideia genial, diga-se de passagem. Porque no fim das contas, autocontrole é raridade. E contar com um aplicativo que faça como seu pai, que lhe mande "engolir o choro" e o ajude a reencontrar aquele que hoje se mistura ao #todomundo, é encontrar um tesouro. Procure, baixe, aprenda, use.
Shhhhh... E Boa sorte!
Pobre de quem já sofreu nesse mundo
A dor de um amor profundo
Eu vivo bem sem amar a ninguém
Ser infeliz é sofrer por alguém
Todo mundo pode ser grande... porque qualquer um pode servi.
Você não precisa ter diploma universitário para servir.
Você não tem que fazer o seu sujeito ao verbo concorda em servi.
Você só precisa de um coração cheio de graça,E uma alma gerada pelo amor.
"deus me livre de ter medo agora
Depois que eu já me joguei no mundo
deus me livre de ter medo agora
Depois que eu já pus os pés no fundo
Se você cair não tenha medo
O mundo é fundo
Quem pisar no fundo encontra a porta
Do fim de tudo
Bem junto da porta está São Pedro
No fim do fundo, fim do fundo
Findo!"
Quantas vezes os homens tentaram construir o mundo sozinhos, sem o controle de Deus! O resultado foi marcado pela tragédia das ideologias que, por fim, se revelaram contra o homem e sua profunda dignidade.
Ser persistente e paciente significa aprender a construir a história junto a Deus, porque somente edificando sobre Ele e com Ele a construção está bem fundada, não instrumentalizada com fins ideológicos, mas realmente digna do homem.
(15.12.2011. Celebração de vésperas pela proximidade do Natal.)
Todo mundo dizia que ele nunca foi com outra, o que era com ela.
E ele dizia a mesma coisa. E tantas outras bonitezas de se ouvir. Demonstrações públicas de um afeto que transbordava.
Eram tão diferentes, e se completavam mesmo assim.
Tipo encaixe perfeito. De bocas, de quadris e de vontades.
Ela bossa nova, ele rock and roll.
Ela Florbela Espanca, ele Friedrich Nietzsche.
Ela intensidade, ele equilíbrio.
Ela poeta, ele inspiração.
O tempo que cura, também afasta. As diferenças que completam, também minam um relacionamento.
A poesia virou rotina, as palavras bonitas faltaram, o que era doce, realmente acabou.
Ele ausência. Ela silêncio. Os dois, saudade.
Mãe não é quem te coloca no mundo...
É quem te cria e te acolhe em seus braços e abraços quando está com medo...
Mãe é quem participa na escola e te aplaude no teatro...
Quem faz teu bolo de aniversário e está ao seu lado quando está doente...
É quem te faz adormecer, e que ao acordar, é a primeira a querer te ver...
Mãe é quem te dá amor, atenção e que ri de qualquer bobagem...
É quem é firme sem perder a ternura...
É quem larga festas, viagens, para cuidar de você...
Mãe é quem te viu crescer e participou da sua vida...
É aquela que fez aviãozinho e te viu dar o primeiro passo, a primeira palavra...
Mãe não é outra coisa além de tudo isso...
É quem cuidou de você quando você mais precisou, a infância...
Mãe não é quem te coloca no mundo e que te registra...
É quem segura sua mão, desde o princípio e não te abandona jamais.
RESPEITO.
Sei que todo mundo erra
nunhum ser se perpétua
nordestino não quer guerra
mas também ninguém recua
tu respeita a minha terra
que eu não falo mal da tua.
Não há dúvida de que é inútil e prejudicial lamentarmo-nos perante o mundo. Resta saber se não é igualmente inútil e prejudicial lamentarmo-nos perante nós próprios. Evidentemente. De fato, ninguém se lamentará perante si próprio, a fim de se incitar à piedade, o que nada significaria, dado que a piedade é, por definição, o voluptuoso encontro de dois espíritos. Para quê, então? Não para obter favores, porque o único favor que um espírito pode fazer a si próprio é conceder-se indulgência, e toda a gente percebe quanto é prejudicial que a vontade seja indulgente para com a sua própria e lamentável fraqueza.
Resta a hipótese de o fazermos para extrair verdades do nosso coração amolecido pela ternura. Mas a experiência ensina que as verdades surgem apenas em virtude de uma pacata e severa busca, que surpreende a consciência numa atitude inesperada e a vê, como de um filme que parasse de repente, estupefata, mas não emocionada.
Cesare Pavese, in O ofício de viver
O destino, isso a que damos o nome de destino, como todas as coisas deste mundo, não conhece a linha reta. O nosso grande engano, devido ao costume que temos de tudo explicar retrospectivamente em função de um resultado final, portanto conhecido, é imaginar o destino como uma flecha apontada diretamente a um alvo que, por assim dizer, a estivesse esperando desde o princípio, sem se mover. Ora, pelo contrário, o destino hesita muitíssimo, tem dúvidas, leva tempo a decidir-se.
Imprevisibilidade da Vida, por Saramago
Eu vim pra este mundo com o destino traçado...
Gaúcho loko de bueno, gaudério bem largado...
Me atiro e me bandeio pra qualquer lado...
Sou muito manso, mas difícil de ser enganado.
O mundo está mudando para o veganismo... Enquanto muitas pessoas não se importam com nada disso, e dizem que isso é assim mesmo, que os animais existem para nos servir, outras preferem não ver o que acontece, porque dizem que não podem fazer nada.
Podem sim. Podem parar de ser coniventes, cúmplices e seguidores de todo esse sofrimento, apenas mudando seus hábitos com relação a estes seres que são donos do Planeta, tanto quanto nós.
Estamos na luta, não só aqui, não só ali, não só acolá. Estamos nos conhecendo e nos reconhecendo. Não precisamos e nem queremos ser aceitos por uma sociedade sanguinária e cruel.
Estamos na luta! Uma luta pacífica pela VIDA!
Agora sei por que tem esse aspecto de quem veio de outro mundo.
Fiquei impressionado,tentando imaginar onde você tinha arrumado esse rosto.Quando a encontrei na estrada de Hay,na noite passada,fiquei pensando em contos de fadas e cheguei a imaginar que tivesse enfeitiçado meu cavalo.Ainda estou na dúvida.
Jane Eyre - Charlotte Bronte
Sozinho no mundo
Eu me sinto tão só.Até mesmo numa multidão que não tem começo nem fim. Eu fico sozinho com meus erros , martelando minha mente,meus sonhos, minha vida.Não só os erros ,mas acredito que seja a maior parte . Aquela parte que eu não consigo distinguir ao certo,do que dirá minha vida.Que antes todos os dias eram diferentes. Tinha ocasiões diferentes, pessoas diferentes,agora...sou eu e meu quarto.O mundo não mudou ,as pessoas sim,isso se dá aquele tema "O mundo vai acabar" não...o mundo não vai acabar e sim as pessoas que se acabam.Se criticam,sofrem,se agridem,acabam pouco a pouco uns com os outros. É o mesmo que se diz as minhas emoções. Elas entram em colisão. Que faz meu coração chorar e nada mais .Eu posso dizer que sinto falta daqueles tempos.Que eu poderia dar uma definição muito boa .Do que é ser feliz,amar,agradar e muitos outras coisas que te ferram. Mas eu prefiro essa minha solidão do que viver segamente do que realmente as coisas são ou o que deveriam ser.Apenas seguir a rota que você mesmo constrói com sua liderança e determinação. Eu ando muito admirando o céu ,os fenômenos e me esqueço que eu ainda estou na terra.E não no céu. Dá uma angústia na boca,como se lhe arrancassem suas esperanças pouco a pouco. Só pra ver sofrer de forma desigual que nenhum humano queria .O que é essas indecisões para uma só pessoa ? O que devo fazer? Por que eu não encontro de uma vez minha rota?minha vida?Meu mundo que se colidiu com o real e o fez explodir ? E apodrecer como as pessoas que se segam umas com as outras .Eu tentaria responder, mas esse não é o meu dever e sim sobreviver.
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