Poemas sobre o Mar
Encontra-se em mim um mar; um mar de sentimentos em que nem eu mesma consigo nadar.
Encontra-se em mim um mar; um mar de sensações em que nem ao menos consigo expor de forma racional.
Encontra-se em mim um mar; um mar de emoções que nem consigo expressar sem me afogar.
Encontra-se dentro de mim um mar; um mar de lembranças que são cada vez mais fluentes dentro dos limites da minha memória.
Encontra-sem em mim um mar; um mar cheio de monstros que atormentam meu passado.
Encontra-se em mim um mar; um mar de sereias que me mantém no presente e me conduzem ao futuro.
Mas eu não me encontro totalmente submersa nesse oceano imenso, eu estou a beira da praia. Sabe por que? Porque você é a areia. E estou nos seus limites.
ENCONTRO
Vejo o sol nascer todos os dia, através da janela eu vejo o mar
No infinito deste espaço perco a pensar olhando o infinito,
Respiro com profundidade, ate aonde possamos estar certos, o que viemos fazer
O olhar se curva a cada sopro do recomeço sei que devo continuar, devo permanecer a olhar este infinito pois um dia terei a resposta que muitos buscam
Minha jornada e sem fim, o trabalho e constante, a alma anseia os júbilos de cada encontro do meu eu.
Não sei se estou certa, mas sei que devo prosseguir, as estradas são muitas mas o caminho e estreito para que quer andar nas veredas da justiça
Prossigo a jornada em cada canto deste universo.
um estrela brilha a direcionar os passos dados da escolha.
A cada dia e um recomeço
A cada dia a uma escolha.
A cada momento uma certeza de uma amanha
Não deixe a dor ofuscar o brilho a essência de Deus
Confie acredite, não permita a duvida não tenha medo pois os invisíveis do espaço zelam por todos, os guardião do universo lutam para podermos caminha, não deixe perder a vontade, determine com confiança e sabedoria pois Deus esta em cada ser que reluz pois cada um tem que seguir confiante.
A Água do Mar Vermelho é Azul
A água do mar vermelho...
É azul,
É azul...
Azul como...
um beijo gelado
em sua boca.
O céu e o mar...
A fúria louca.
Azul como a cor masculina,
um beijo na sua boca
de Norte a Sul...
E o brilho do farol
dos ventos...
E a força bem maior do tempo
se encontrem em um
só plano,
em um só som.
A paixão...
Tão inusitada e apressada; corre, se esconde, traz fortes ondas no (a)mar de dentro, se inunda em maré baixa, alimenta uma fome incontrolável, espalha pedaços e se faz colar mesmo despedaçada por mera exacerbação.
A paixão é adrenalina vigorante nas veias e faz parte de um propósito...
O amor...
Tão manso, que faz ninho no coração e não têm explicação...
Amor até o fim, único, já é a própria compreensão!
Entre rosas e espinhos
A vida não é um mar de rosas e nunca o foi
Se assim fosse,não teria graça,pois a vida é uma prova de resistência,um desafio.
Mas na verdade apreciamos os golfinhos e enfrentamos os tubarões e
nos deparamos com lendas,mitos,fragilidade,intolerância e desejos ofuscados e outros realizados.
Ao velejarmos em nossos sonhos praticamos a pesca da esperança para sobrevivermos entre ondas altas e marés calmas,afundamos e outras vezes com força e coragem emergimos remando com a fé.
___Eliani Borges
Mar de amor
Mar de corações Mar de AMOR...
Mar de ilusões
Mar de loucuras
Mar de paixões...
Revira dor
Cheio de ternura
Não há remédio
Contra o amor...
Revolta marítima.
Reflexo
Ela é o Sol
Ele é o Mar
Inalcançáveis
Não conseguem se tocar.
O Inalcançável?
Não deveria existir
Tal palavra
Serve somente para atingi-los
Feri-los? Sim Sr. Inalcançável
Conseguiu
Eles são o Sol e o Mar
Não podem se tocar
Mas podem refletir
Unindo com encanto e com beleza
Para esta habilidade chamada amor.
Um olhar refletindo o mar
Ondas açoites na pedra noite adentro
Intrépido homem a pescar
Aprendi a perseverar depois do inusitado encontro!
Oh rio Tejo que não passas nunca...
Desces doce e lento para o mar...
Queria faze-lo passar mais depressa...
que inunda-me... e quase afoga-me...
Queria que neste rio Tejo....
nascessem flores no seu lugar....
Mas ele e tão forte que continua ...
a descer doce e lento para o mar.!
Danço com o rio, com o mar, com as estrelas com o luar
danço com a chuva, com o vento... em pensamento.
Danço sorrindo, chorando, lembrando
danço com a saudade, com a tristeza, com alegria.
Danço vivendo, revivendo, me inventando, me recriando
danço me procurando, me descobrindo, me encontrando.
Danço com o sofrimento, com a felicidade, com a maldade,
danço com os amores vividos não vividos, pensados.
Danço com os sonhos, com o real, com a fantasia.
Danço com a noite, danço com o dia,
danço com o desejo, com as ilusões, na monotonia.
Danço com o verde, com o mato, com as flores,
danço com os com os desafetos, com os desamores
danço com a tarde, com madrugadas frias.
Danço com verdades, com brincadeiras,
danço com a escada, com a ladeira.
Danço com a procura, com a entrega,
danço com sua voz, com seu olhar, seu cantar
danço com a vontade de amar, de me dar.
Danço...toque !
DESEJO & CHOCOLATE
um arco–íris surgiu entre dois lábios
no azul do mar, no céu, no azul azul
tinha a cor dos teus olhos – entre nuvens
com sabor de alga, amido e chocolate
um arco-íris no mar riscou tua boca
entre ondas, lampejantes, mil desejos
exalados na brisa, aceso olfato
doce aroma de amor e de segredos
entre gotas de chuva e leves toques
foi-se a tarde ancorando no teu rosto
sob o rastro de um sol quase poente
em meus braços restou a tua imagem:
um arco-íris risonho e transcendente
em teus lábios: desejo & chocolate
"DEUS"
NÃO COMPARE SEU CORAÇÃO COM O MAR,E SIM COM O CEÚ,PORQUE NO MAR ENTRA QUEM QUISER,MÁS NO CEÚ SO ENTRAM OS...
"ESCOLIDOS"
Olhei no alto
o céu azul brilhar
e por ele me apaixonei
Pisei na areia fina do mar
e senti a natureza
em mim entranhar
Na água do mar me molhei
e a minha alma
deixei purificar
Com o calor do sol
me enxuguei
e um sentimento
de gratidão senti brotar...
mel - ((*_*))
Da minha janela do último andar
eu via relâmpagos
raios caindo no mar
e crianças a brincar na rua
como se a vida fosse
correr atrás daquela bola;
Não riu,
Não rio,
Não mar,
Não mais,
Se afogou,
Sem rir,
Sem mar,
Sem mais,
Sem palavras,
Se afogou nas atitudes,
Sem mar,
Sem amar,
Sem rir,
Sem pensar.
Ainda entendo o mar, e as pessoas de bem.
Vejo o mal dominar e se Deus demorar maluco não sobra ninguém!
Mais o mundo não acaba aqui, o mundo ainda está de pé.
Enquanto eu tiver vida, levarei comigo esperança e fé!
SAUDADE
Então, você se foi, sem dizer nada,
e pôs um mar sem fim em meio a nós.
E no vai-vem das ondas fui levada
ao porto das plangentes almas sós.
Então, você se foi, sem dizer nada,
e confinou-me à solidão atroz,
à uma saudade onde estou presa, ilhada...
Onde naufraga o que sonhei pra nós.
Como é sua vida, em mundo tão distante,
quem lhe acarinha num tristonho instante...
De qual olhar você recebe paz?
Hoje acordou-me o canto da tristeza,
a repetir-me a mais cruel certeza:
Você partiu... E já não volta mais!
-Patricia Neme _
POEMA TRISTE. (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Ondas em rochedos.
Canção do mar.
Brisa no rosto a acariciar.
Por que de todo peso.
A leveza ao avistar.
O mar, o céu, um beijo.
E o horizonte o encontrar.
Expirar, botar pra fora.
Deixar o ar sustentar.
Repentino vento sopra.
E os problemas a dissipar.
Num vai e vem incessante.
Uma onda grande a formar.
Forte, bate no rochedo.
Formando gotas no ar.
Só pra me banhar.
Pra me lavar.
E a natureza me curando.
Sabendo o meu necessitar.
As pedras sem arestas que avisto.
Polidas pelo oceano num confrontar.
Eram pontiagudas, com cantos vivos.
Mas se sucumbiram e vivem a se moldar.
Pela persistência do mar, a força do mar
No meu observar.
Eu na pedra sozinho.
E os sinais da paisagem a me ensinar.
SINAIS. (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Ondas em rochedos.
Canção do mar.
Brisa no rosto a acariciar.
Por que de todo peso.
A leveza ao avistar.
O mar, o céu, um beijo.
E o horizonte o encontrar.
Expirar, botar pra fora.
Deixar o ar sustentar.
Repentino vento sopra.
E os problemas a dissipar.
Num vai e vem incessante.
Uma onda grande a formar.
Forte, bate no rochedo.
Formando gotas no ar.
Só pra me banhar.
Pra me lavar.
E a natureza me curando.
Sabendo o meu necessitar.
As pedras sem arestas que avisto.
Polidas pelo oceano num confrontar.
Eram pontiagudas, com cantos vivos.
Mas se sucumbiram e vivem a se moldar.
Pela persistência do mar, a força do mar
No meu observar.
Eu na pedra sozinho.
E os sinais da paisagem a me ensinar.
nascem do caos lugares
do tempo primordial
harmonizam-se os elementos
depois
na terra e no mar
surge o corpo
o caminho
a luz
a vida que se faz aos poucos
do princípio das coisas vãs
por desvendar
do livro "Meditações sobra a palavra" de Alvaro Giesta
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