Poemas sobre Livro
Lembre-se de que não devemos humilhar ninguém.
Os erros que os outros cometem hoje, nós podemos cometê-los amanhã.
Não se julgue inatingível nem infalível.
Todos podem falhar.
Trate os outros com tolerância, para que possa reerguê-los, se errarem.
A perfeição não é desta terra.
Não exija dos outros aquilo que você também ainda não pode dar.
"Uma pessoa cuja força está em suas palavras e não em suas ações, sempre ficará presa no mundo dos extremos.” Diz o Zohar, o texto mais importante da Cabala.
Nossas palavras têm poder. Uma energia incrível é revelada cada vez que se faz uma promessa. Se a pessoa faz uma promessa e depois não a cumpre, cria um pequeno vácuo de energia em sua vida. Por causa destes vazios criados pelas palavras que dizemos e depois não realizamos, com frequência, nos sentimos desconfortáveis e insatisfeitos.
Hoje, tome cuidado para que as palavras que você coloca para fora, sejam condizentes com a verdade do que você está fazendo. Se houver diferença entre as palavras e as ações, você está perdendo seu tempo. Tem muita gente que fala demais e faz muito pouco. Faça mais e fale menos.
- Não tenha medo - murmurei. - Nós pertencemos um ao outro.
De repente fui dominada pela verdade de minhas palavras. Aquele momento era tão perfeito, tão correto, que não havia dúvidas.
(...)
- Para sempre - concordou ele.
- Sabe Wendy quando o primeiro bebe riu
pela primeira vez, o riso dele quebrou em
milhares de pedaços e todos eles saíram
pulando, e esse foi o começo das fadas.
- Por isso - continuou Peter, simpático - devia
existir uma fada para cada menino e menina;
- Devia existir? Mas não existe?
- Não. As crianças sabem de tanta coisa
hoje em dia que logo param de acreditar
em fadas. E toda vez que uma criança diz
" Eu não acredito em fadas", uma fada cai
morta em algum lugar.
Há um tempo
Fiquei triste
Porque me faltava
Um pouco de conhecimento
Isso fez com que eu fosse atrás do que não sabia
E firme com o que encontrei
A tormenta se amenizou
Ativo jogador
Tornei-me novamente eu
Autor do meu destino,
Dividindo solidariamente
As cartas
Com o universo§
- Joguei comida no cabelo dela - Eu disse, dando outra gargalhada.
- Não vou esquecer disso, cachorro - Sibilou Rosalie.
- Não é tão difícil apagar a memória de uma loura - contra-ataquei. - É só sobrar a sua orelha.
Eis que estou à porta e bato. Se alguém
ouvir minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearemos juntos”
(Ap 3,20).
Mau é o homem de olhar invejoso, que vira o rosto e despreza a vida dos outros. / O avarento não se satisfaz com uma parte apenas, pois a avidez insana resseca-lhe a alma. / O avarento é cioso do seu pão e mesquinho em sua própria mesa.
(14, 8-10)
Achei tudo muito infantil
Porém em um mundo onde os dados são jogados as escuras
O ato pôde ser tolerável§
Recebe este livro de minhas Confissões que tanto desejaste. Contempla-me, para que não me louves mais do que sou. Julga-me não pelo que os outros dizem de mim, mas pelo que eu digo nelas. Contempla-me nelas e vê o que fui, na realidade, quando estive abandonado a mim mesmo(...)
Pego um livro de psicologia, sei que há muitos trechos ali sublinhados, frases que destaquei alguns anos atrás, tento resgatá-las para saber se ainda fazem sentido, se conversam comigo, mas elas não me dizem mais nada, preciso ler outros livros, buscar consolo em ideias recém-escritas, talvez eu encontre algo que me faça rir, que consiga distrair meus pensamentos sem muito esforço.
Cada novo livro é uma viagem. Só que é uma viagem de olhos vendados em mares nunca dantes revelados – a mordaça nos olhos, o terror da escuridão é total. Quando sinto uma inspiração, morro de medo porque sei que de novo vou viajar e sozinho num mundo que me repele.
Vou fazer algo melhor do que ficar no computador. 1… 2… 3… voltei. A tv está ruim, o livro está chato, o homem está burro e chocolate engorda.
Beleza não é nada se você tiver uma atitude podre. É como um livro com uma boa capa, mas com a história sem sentido.
Eu queria escrever um livro. Mas onde estão as palavras? esgotaram-se os significados. Como surdos e mudos comunicamo-nos com as mãos. Eu queria que me dessem licença para eu escrever ao som harpejado e agreste a sucata da palavra. E prescindir de ser discursivo. Assim: poluição.
Escrevo ou não escrevo?
Só porque era sábado e não ficaria, desta vez não, parada entre o som, a televisão e o livro, atenta ao telefone silencioso.
Oh, o que brilha mais que a luz?
O que é mais escuro que a noite?
O que é mais afiado que um machado?
O que é mais suave que cera derretida?
A verdade brilha mais que a luz,
A falsidade é mais escura que a noite.
A vingança é mais afiada que um machado,
E o amor, mais suave que a cera derretida.