Poemas sobre Cultura Indigena

Não gaste seu tempo procurando motivos para estar triste, mas sim, buscando ser feliz.

E X E M P L I F I C A R (v.t.d.): é
mostrar o quão humano nós podemos ser, sem precisar apontar o dedo pra ninguém.

A vida é como uma enorme caverna, que só vai lhe devolver aquilo que você gritar mais.

As marcas que a vida nos deixa, nunca serão um sinal de fraqueza ou fragilidade, mas de que não fugimos a luta e vencemos obstáculos.

Ela entrou, sem pedir licença, querendo apenas um abrigo, mas fez do meu peito a sua morada.

Amar alguém em todas a circunstâncias não pode ser um sacrifício, mas um prazer, uma dádiva, como respirar.

A tristeza e a alegria são como irmãs, dois lados da mesma moeda, frutos da mesma raiz.

Entre o que passou e o que virá, existe uma ponte que às vezes nem damos importância, chamada: VIDA.

Todos falam que criamos um lar, mas quando a sua loucura se uniu a minha, abrimos um hospício.

Quando finalmente vencemos um obstáculo, veremos que nunca nos atrapalhou, só nos ajudou a crescer.

As pessoas agem como se a vida nunca lhe exigisse o troco, um dia ele vem, esteja preparado.

Se não fosse pelos pedaços que deixamos nos outros, seríamos tão cheio de nós, que não haveria espaço para mais nada.

Todos somos escritores, só não percebemos que para escrever nossa própria história é necessário folhas em branco.

E neste dia eu disse sim, mas sim não é aceitar, aceitar não é tolerar, tolerar não suportar, suportar não é amar. Pois amar é simplesmente o verbo do amor e o amor não sobrevive sem amar.

Enquanto ficarmos fingindo que o mundo é perfeito, o mundo real só pode esperar por nós.

Posso sentir vergonha e até não querer falar do meu passado, mas se ele fosse apagado, eu sei que não seria o que sou hoje.

A vida é igual ao jogo tetris, cada vez que você tenta ser igual aos outros apenas para se encaixar, só irá sumir.

Enquanto fechamos os olhos e fingimos que o mundo é perfeito, o mundo de outra pessoa, se não está desabando, já desabou.

A vida é como uma imensa avenida, em que caminhamos de uma casa a outra, de uma esquina a outra. E ao longe, sempre vemos a morte andando pelos corredores, escadas, praças, jardins, calçadas, e pensamos (muitas vezes) estar preparados, mas basta ela bater a nossa porta, que vamos perceber que na verdade nunca estivemos.

As pessoas vivem preocupados em saber quem é a besta, sem perceber que sempre foi o ser humano.