Poemas Sobre Céu
Eu amo o céu com a cor mais quente
Eu tenho a cor do meu povo, a cor da minha gente
Jovem Basquiat, meu mundo é diferente
Eu sou um dos poucos que não esconde o que sente
E quando me der saudade vou olhar para o céu...
É porque as estrelas me lembram você. E quando olhar não for mais o suficiente, eu vou sair correndo pra te ver.
E assim não olhar você nas estrelas, mas as estrelas nos teus olhos.
Do sonho acordei, olhei
Pensei como será o dia, me desapontei
O céu está azul? Nublado? Ensolarado?
Está como um dia qualquer.
Porque tem um rocha no meio do meu caminho?
Lembrei que coloquei lá para me limitar
Limite que comecei a aceitar
Limite que eu tive que aceitar.
Passo o dia me perguntando como seria diferente
Minha cabeça começa a pedir socorro
E uma voz distante diz que "ficará tudo bem..."
Mas um grito forte diz "você sabe que não!"
Eu sei.
Repouso minha cabeça no chão.
Fecho meus olhos, estou com frio.
Mas estou bem agora
O céu está azul? Nublado? Ensolarado?
Está tudo bem agora.
SONETO DO AMOR INFINITO
Eu te amo como o céu ama as estrelas!
Eu te amo como a lua ama as paixões...
Te amo como o clarão de todas elas
Ama... amor, por palpitar os corações...
Eu te amo como a noite ama as trevas!
Eu te amo como o calor dos turbilhões...
Te amo como o fulgor que são das eras
Desde o princípio de todas as gerações...
Por teu amor ao céu elevo minhas mãos
A te livrar de toda a inveja dos pagãos
Quando vir, versar a ti, todo o meu grito...
Por teu amor é unicamente que escrevo...
Tanto te amo, que a ti, somente devo
Dizer, amor, que eu te amo pro infinito!
Avoada
A mãe sempre dizia
menina olha onde pisa
mas ela insistia em andar olhando pro céu
morar nas nuvens
sentir respingos de estrela
hoje nem sei
deve ter virado pipa.
Menina do anel, de lua e estrela
Raio de sol, no céu da cidade
Brilho da lua, noite é bem tarde
Penso em você, fico com saudade
Manhã chegando, luzes morrendo
Nesse espelho, que é nossa cidade
Quem é você? Qual o seu nome?
Conta pra mim, diz como eu te encontro
Mas deixa o destino, deixa ao acaso
Quem sabe eu te encontro, de noite no baixo
Do brilho da lua, noite é bem tarde
Penso em você, fico com saudade
Acredito que conquistas e sonhos dependem somente de você mesmo, e que o céu é o limite
para tudo que desejas.
Acredito que a vida é um acampamento no qual tiramos nossas férias, onde erramos e aprendemos, amamos e odiamos, e que tudo isso é passageiro e a dor da perda é inevitável.
Acredito que o destino traça nossas vidas desde o momento em que nascemos e que cada um escolhe como vai ser o seu traçado nesse caminho.
Acredito que Deus está sempre conosco, nos dando força e sabedoria para nossas escolhas e não só porque Ele está comigo que nada ruim vai nos acontecer. Deus é bom, mas também é justo.
Acredito que não só porque você hoje está mal, deverá fica assim a vida toda. Lembre-se de que, após uma tempestade, sempre haverá um céu lindo esperando por ti.
Acredito que errar faz parte das nossas vidas e que nos erros encontramos a solução das nossas fraquezas.
Acredito que nem sempre sabemos expressar a nossa maneira de amar, acabamos sempre maxucando quem sempre nos ama de verdade.
Acredito no lógico e no absurdo, na fraqueza e na fortaleza, nos justos e nos injustos, e nos falsos e nos puros.
Acredito que tudo é possivel e nada é impossivel.
Acredito em viver sempre como um hilário e que o impossível para mim sempre vai ser temporário...
Destino
Quem disse à estrela o caminho
Que ela há-de seguir no céu?
A fabricar o seu ninho
Como é que a ave aprendeu?
Quem diz à planta -"Floresce!"-
E ao mudo verme que tece
Sua mortalha de seda
Os fios quem lhos enreda?
Ensinou alguém à abelha
Que no prado anda a zumbir
Se à flor branca ou à vermelha
O seu mel há-de ir pedir?
Que eras tu meu ser, querida,
Teus olhos a minha vida,
Teu amor todo o meu bem...
Ai! não mo disse ninguém.
Como a abelha corre ao prado,
Como no céu gira a estrela,
Como a todo o ente o seu fado
Por instinto se revela,
Eu no teu seio divino
Vim cumprir o meu destino...
Vim, que em ti só sei viver,
Só por ti posso morrer.
A menina de vestido rosa
Joga bolas verdes
Nos gatos pretos
Na rua cinza
E um dia de céu azul
E nuvens brancas
E sol amarelo
Me expulsaram do céu
Inimigos são troféus, baby
Anjos caídos são réus... são réus... são réus...
Inimigos são...
Mãe...
Palavra tão pequenina,
Bem sabem os lábios meus
Que és do tamanho do céu
E apenas menor que Deus
quando eu MORRER Eu quero ir pro CÉU mais se Eu Não For
do mesmo Jeito EU quero pedi
a DEUS muito OBRIGADO
pelos Dias De VIDA que ELE MIM DEU
Para você eu desejo.
Um beijo...
Pão de queijo!
Céu estrelado,
Um beijo molhado,
Um olhar carinhoso,
Um sorriso dengoso,
Alegre, daqueles que
Mostram os dentes e
Faz crer até os descrentes
Na magia do amor...
Uma singela flor!
Um aconchego, um calor.
Coração pulando de paixão
E um coração, que seja
Somente teu.
Divina Comédia
Erguendo os braços para o céu distante
E apostrofando os deuses invisíveis,
Os homens clamam: — «Deuses impassíveis,
A quem serve o destino triunfante,
Porque é que nos criastes?! Incessante
Corre o tempo e só gera, inestinguíveis,
Dor, pecado, ilusão, lutas horríveis,
N'um turbilhão cruel e delirante...
Pois não era melhor na paz clemente
Do nada e do que ainda não existe,
Ter ficado a dormir eternamente?
Porque é que para a dor nos evocastes?»
Mas os deuses, com voz inda mais triste,
Dizem: — «Homens! por que é que nos criastes?»
Pois me faz tocar o céu, ver você sorrir
Vem lua, vem, vem dançar pra mim
Ninguém em seu lugar
Então deixa a noite seguir
Bom poder brindar que você está aqui.
Eu gritei, ninguém me ouviu
Tentei fugir, ninguém me viu
Correndo pro céu
Quem vai se importar?
Me dá a mão e vem comigo!
Apaga a luz e vem comigo!
Correr pelo céu nas estrelas tocar!
Vai ser bem melhor....
Eu beijei a lua um milhão de vezes
Dancei com os anjos no céu
Eu vi neve caindo durante o verão
Senti a cura dos poderes supremos
Eu vi o mundo da montanha mais alta
Experimentei o amor da fonte mais pura
Eu vi lábios que despertam desejo
Senti borboletas (calafrios) centenas de vezes
Eu até já vi milagres
Senti a tristeza desaparecer
Mas eu nunca tinha visto nada como isso
Que me impressiona como você faz
Você me alegra quando eu me sinto triste
Me toca profundamente, me toca certo
Você faz as coisas que eu nunca fiz
Você me faz ser perigoso, me faz ser selvagem
Porque, querida, você é meu número um
Eu te vi em um sonho perfeito
Eu vi o sol fazer amor com o mar
Eu beijei a lua milhões de vezes
Dancei com os anjos no céu
Eu até já vi milagres
Vi lágrimas desaparecerem
Mas nunca tinha visto nada como isso que me impressiona como você faz
Pai do Céu, gente grande não vai acreditar.
Recebi esse cartão de um Anjo:
'Nada pode ser mais triste do que o julgamento e a condenação.
O que vemos nos outros é o nosso próprio reflexo'
Pai do Céu, o que quer dizer isso? Obrigada.
Carta-Resposta
Pequena criatura, guarde esse cartão e esta carta que lhe mando.
Mais tarde você a entenderá:
'O humilde não ataca o orgulhoso.
O inteligente não rejeita os que sabem menos. O sincero não teme a mentira.
O rico de espírito perdoa o ganancioso.
O que ama de fato não condena o desamor.
O leal não carrega suspeitas sobre traição. O caridoso não vê egoísmo no
próximo.
O que não condena vícios sabe que julgar e condenar é também um vício.
O que tem moral sabe que é imoral não respeitar que cada um viva como
escolheu.
O que tem beleza interior vê a beleza além das aparências.
O compreensivo sabe aceitar a incompreensão. O que não controla a vida
alheia não dá importância aos controladores. O que tem fé não guerreia por
religião por estar ciente de que todas conduzem a Mim.
Saiba que os que assim agem não pretendem ser perfeitos, não julgam nem
condenam os menos avisados: só respeitam-se a si próprios para serem
respeitados'. Pequena criatura, cresça por dentro e por fora. Pai do Céu
Os Teus Dias
Se podesse contar contaria as estrelas, se podesse voar voaria pro céu, como não posso contar as estrelas nem voar para o céu; contarei os meus dias até voar para os teus.
Não me move, meu Deus, para querer-te
O céu que me hás um dia prometido:
E nem me move o inferno tão temido
Para deixar por isso de ofender-te.
Tu me moves, Senhor, move-me o ver-te
Cravado nessa cruz e escarnecido.
Move-me no teu corpo tão ferido
Ver o suor de agonia que ele verte.
Moves-me ao teu amor de tal maneira,
Que a não haver o céu, ainda te amara
E a não haver o inferno te temera.
Nada me tens que dar porque te queira;
Que se o que ouso esperar não esperara,
O mesmo que te quero te quisera.
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