Poemas sobre arte
Todo artista que necessita de inspiração para realizar sua obra é um privilegiado pois não compra o seu pão de cada dia com isto.
Artista e pintor são coisas totalmente diferentes. Não se pode confundir arvore genealógica com porta ginecológica pois são coisas bem diferentes, também.
Limitar o espaço de um gênio, impossibilitá-lo de criar,
é como ofuscar o brilho de uma estrela em seu esplendor.
Todo ser humano tem um gênio dentro de si, lutando para sair da escuridão.
Para libertá-lo, basta um pouco de luz para indicar o caminho da saída.
O artista sonha e reconstrói a vida sob sua imaginaria visão e paixão.E quem paga o tributo mais alto deste sonho é a família Por alguma indecifrável razão a sua obra segue sozinha e órfã por bastante tempo mesmo depois que ele for embora.Na maioria das vezes os herdeiros do legado criativo fazem tudo errado, para dar continuidade de valor a inefável e inalienável criação.
"Os (as) verdadeiros (as) gênios (as) são os (as) verdadeiros (as) artistas, pois são os (as) que acessam a verdadeira ciência e/ou verdadeira arte."
Seja dono de si mesmo não escravo de si mesmo. Perca o medo da perda, esvazia a mente e a preencha com o próprio vazio. Seja consciente não inconsciente e dessa maneira expresse-se. Temos dois braços e duas pernas, dedos. E com isso infinitas formas de nos expressar e de criar, seria um desperdiço não usá-los. Isso é arte marcial.
Não machuque oponente deixe que ele se machuque por si mesmo. Seja maleável como o vento e ao mesmo tempo tão enraizado quanto uma arvore enraizada e cheia de vida.
O melhor das datas festivas em qualquer cultura soberana e livre, não são as comemorações históricas saudosistas e piegas. São sim as pessoas de hoje que por exaltação a memoria, reafirmam na contemporaneidade o valor da luta, da vitoria e das conquistas. A celebração da vida em pleno movimento histórico e cultural continuo, politicamente correto.Algum dia, terá que findar no Brasil este equivoco de assalariado e a falsa ideia pequena autista marginal que imagina que todo feriado prolongado é só mais um momento oportuno para um maior lazer.
O artista não é especial coisa nenhuma, o artista é como todo mundo. Quer telefonar para Deus e não sabe o número.
A momento mais difícil e contraditório vacilante na obra pictórica é o da assinatura, o instante de afirmar que ela em si está completa, não mais pertence ao artista e a partir de então, entrega la ao mundo.
A diversidade artística e cultural brasileira é rica, moderna e contemporânea mas o ambiente e a atmosfera educacional, artística e cultura no Brasil de hoje, ainda é escravagista, coronelizada, imperialista, antiquada e colonial. Os grandes nomes da cultura acontecem e parecem ser por mero favoritismos, oportunidades e apadrinhamentos.
Todo aquele que emite uma opinião categórica e acertada definitiva sobre uma joia, uma antiguidade e uma obra de arte por meio de uma imagem, não é de verdade um avaliador de arte deve ser sim, um curioso, um mau editor, um iniciante gráfico ou um amador fotografo.
Em pleno seculo XXI no Brasil ainda não existe um verdadeiro, realista e livre estudo, pesquisa e investigação real da verdadeira historia, da arte e da cultura negra. O pouco que existe, é um material distorcido por alguns pesquisadores dependentes de verbas politicas e ainda esta muito distante da verdade e da realidade da época, é sim um pseudo-conhecimento romantizado e aprimorado doutrinado a partir de fontes não verídicas, e camuflado de fontes não documentais e muito menos verdadeiras advindos dos próprios interesses retroativos imorais e desumanos das perversas e muito rentáveis politicas escravagistas no período do império brasileiro. Falar em escravidão no Brasil, para um pesquisador de cultura é quase que uma anedota, sem graça. Pois se para a igreja na época, o ser negro não tinha alma, e se na economia rural cafeeira era inventariado e patrimoniado junto com as galinhas e o gado, tratado pelo veterinário, por que falar hoje em escravidão humana. E os absurdos históricos vão alem, como a não historia oficial de Dom Obá no império brasileiro e a escultura em homenagem ao Zumbi dos Palmares, na Praça 11 no RJ, edificado na gestão do meu velho amigo, o renomado intelectual Dr. Darci Ribeiro, que não é. Eu particularmente avisei-o em Copacabana na época, que aquele não era o Zumbi, o herói Zumbi era de etnia Banto de nariz achatado aquele que lá está é um príncipe argelino, com nariz fino e penacho na cabeça, que me parece que tem uma escultura original bem semelhante, que serviu de base para a confecção da escultura que la se encontra e a original em um museu em Londres. Alem da verdadeira historia não ser contada, misturada, romantizada a maioria das parcas fontes de pesquisa que existem não são fidedignas. Infelizmente é um Brasil que não conhece o verdadeiro Brasil ou pelo que me parece, não tem muito interesse em saber.
No intervalo entre o pó de onde viemos e o pó para onde retornaremos, temos que nos tornar ‘pós’ graduados na arte de viver!
No mundo em que vivemos, estar em primeiro lugar nas paradas de sucesso. Não significa nem de longe, ter a melhor voz, as melhores letras, melodias ou ainda ser a figura mais bonita do meio artístico.
Ele pegou sua dor e transformou em algo bonito. Em algo com o qual as pessoas se conectam. E é isso que faz a boa música. Ela fala com você. Ela te muda.
Achar que a péssima unanimidade, no âmbito das preferências musicais, é algo bom baseado apenas na quantidade de ouvintes, é o mesmo que achar o lixo algo saboroso baseado na quantidade de moscas.
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