Poemas Realidade da Vida

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Mas e agora ?

Agora nós vamos continuar seguindo em frente. Vamos mergulhar fundo, sem medo, a procura de novos caminhos.

Porque a vida não para ...
Ela nunca para.

Inserida por AlbertoJunior

Se eu tenho amigos imaginários?

Claro que eu tenho, eu sempre tive conhecidos que se diziam ser meus amigos, mas, na verdade, nunca foram. Aliás eram, sim, apenas na minha imaginação.

Inserida por AlbertoJunior

Pare de reclamar.

As vezes reclamamos muito, choramos muito e pedimos demais.

O pior é que nem sempre o motivo é digno de tamanho desespero. Você tem uma vida abençoada acredite! Neste momento deve haver inúmeras pessoas orando para ter uma vida ao menos parecida com a sua.

Inserida por AlbertoJunior

Não acabou ! Pare de colocar limites nos teus sonhos coloque fé e tenha esperança.

Você sempre terá uma segunda oportunidade, uma nova amizade ou um novo amor.

Mas para que algo novo surja em sua vida, esqueça o teu passado e deixe que o teu futuro te surpreenda.

Inserida por AlbertoJunior

É preciso amar!

Mais importante do que estar amando alguém, é preciso que amemos o próximo, a natureza, a vida. Amemos a nós mesmos! Quem não ama estará sempre vulnerável a sofrer distúrbios mentais, psicológicos!

Inserida por genesiocavalcanti

Dos lábios meus

Eu peguei o meu bodoque
Eu ensaiei um roque,
Enfrentei, do medo, as sanções
Atirando-me aos canhões.

Um quase suicídio, uma loucura,
Que todo caos, formou-me em cura,
Pois toda poesia, que se destrua,
No final, ela se forma, ah luz da Lua.

Pois reflete toda castidade
Castidade, não tem idade,
E o faz de conta, terminou assim,
Pra lá de ser mar sem fim.

Eu, virei um bedel e um juiz,
No final, da guerra -eu sempre quis,
Pois pela minha lei
Somos obrigados a sermos feliz.

Vida, oh vida!
Sábias, teu nome, gorjeiam,
O tempo da maldade, era sabida,
Mas a poesia, em prosa, liam.

Daí eu te vi, a admirar,
E aí eu te fiz coroar,
Eu virei o teu brinquedo,
Eu queria ser teu preferido.

Tente apagar, todo meu pranto,
Tente me amar, pois estou te amando,
Baby! Te amo, meu coração apaixonando,
Já até me esqueci, que ano estamos.

Já não vejo mais nada de ruim,
Meus olhos estão sorrindo,
E eu não era tão feliz assim,
Pelas ruas eu vou te seguindo.

Ah! Se tu soubesses como sou carinhoso,
Eu te quero muito. Amor sonhoso.
Vem matar essa minha paixão,
Longe de ti, ele devoras meu coração.

Inserida por WillOliveira

Poesia "A Vaca"

A vaca era leiteira,
Dava muito leite
Fazia filhinhos,
Muitos bezerrinhos.

Amava seu esposo,
Um boi preguiçoso,
Amava sua família
Uma família unida.

Ela passeava
E também pastava,
As vezes não comia
Ficava doentia.

Ela envelhecia,
Estava bem velhinha,
Seus filhinhos cuidaram bem dela,
Como ela deles cuidou.

Certo dia bem fraquinha,
Pediu para falar com sua família,
Restava apenas alguns suspiros,
Então disse:Eu amo vocês

Seus filhos choraram,e,choraram
Seu esposo se arrependeu de não ter sido um esposo bom,
Chegou a hora,ela se foi
E para um lugar bom viajou.

Inserida por PoesiasKerenSouza

Algo

Eu não sei p que dizer
Pois o que eu quero dizer
Eu não vou dizer

Dizer o que pra que
Que pra o que dizer
Onde eu vou dizer

Diga o que eu não digo
Diga não eu que o digo
Não diga isso comigo
Comigo isso diga não
Dizer isso machuca meu coração
Coração meu machuca isso dizer
Pois agora acabei de dizer
Dizer acabei agora pois
Não sei o que dizer

Inserida por BaptistIRenan

PARALELO

Não faça de você um estranho
Para que não o vejam com espanto.
Não seja apenas uma luz,
Seja ofusco como o sol que cai na noite
Que, portanto, sendo notado
Será como a lua que nasce branca
E conhecido como o dia.

Inserida por acessorialpoeta

Idioma Treino Travessia

Nervoluindo acachapado,
Elascomendo Macatarrão.
Espremeado tresminguálias
Casco
Barco
Tensaõ

Fim da primeira lição.

Força fere cimento
Virga Madeira Verga
Trapassa, mente, mente.
trapassa, mente, trapassa!

Fim da segunda tarefa.

Fúria instinto dura tempo,
Velocidade deslocamento.
Céu parado, sol calado,
Palermo marujo forjado.

Fim do quarteto engendrado.

Inserida por LuisaSantana

ALUCINAÇÃO (soneto)

Perdoa-me, ó amor, por sonhar-te
Meu coração anda nu por te querer
Minh'alma te tens na razão pra valer
Pois, tu és no meu soneto dor e arte

Os meus olhos alucinam sem te ver
Nada vejo e, estás em qualquer parte
Nos meus desejos tornas-te encarte
De uma repetida narrativa, sem ser

A saudade faz loucuras que reparte
A alucinação de um mesmo sofrer
Pois tudo passa, e nada é descarte

E nestes rastros, sois o meu render
Frágil e também tão forte, dessarte!
Que me tem vivo neste túrbido viver...

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Fevereiro de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

SONETO DO ENCONTRO

De repente ali, eu e tu, numa colisão
O coração disparado tal doce jornada
Os olhos então calados, a mão suada
E o peito sussurrando toda a emoção

Aí uma voz fez saber da tua chegada
E neste silêncio seco, uma explosão
De um olá! Então me vi num turbilhão
Pouco se fez o tempo, na veloz toada

Busquei descerrar minh'alma fechada
Para devorar-te numa franca devoção
Tal qual a paixão no cerne encarnada

E então neste soneto a minha canção
Pra celebrar a quimera aqui cantada
De amor, que é possível, que é razão...

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Fevereiro de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

SONETO DA PAIXÃO

Há que bom seria, poder tocar-te
Enrolar as minhas mãos no carinho
Entrelaçar o meu olhar no teu linho
Das carícias, assim, então amar-te

Há se eu pudesse trilhar o caminho
Dos sonhos que te fazem à parte
Dos ardentes desejos, ó doce arte
Bebida no afago, em taça de vinho

Onde andas tu ó cálida paixão baluarte
Venha e da solidão arranque o espinho
No vitral do sentimento és estandarte

Te quero no peito, coração, no verde ninho
Te espero no tempo que a demora reparte
Qualquer hora, não seja tarde, aqui sozinho!

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Fevereiro de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Desvia-te teus olhos dos lugares
Onde pode enxergar,
Eleva-te teu espírito para que
O vento possa te tocar,
Alimenta-te o teu vazio de sentimentos
que possa te salvar,
Liberta-te da terrível escuridão
Que imunda este lugar,
Blinda-te o teu valor,
que o próximo Irá implorar
o teu amar.

Inserida por Wellgomes

FIM DA VOLTA (soneto)

E pelo cerrado eu fui, prosseguia
No coração só saudades e medo
No olhar lembranças em segredo
O vento pálido em prece reluzia

Longínquo o horizonte, romaria
Espesso e truncado o arvoredo
Rasteiro, estava mudo e quedo
Nenhum pio ao derredor ouvia

Parca aragem, alma em degredo
Ferindo-me no silêncio aí eu ia
No peito a dor velava o enredo

Fim da volta, para ti eu partia
As mãos tomando-me um aedo
Tive que aprender nova alegria...

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Fevereiro de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

SONETO DO CORAÇÃO

Ah, coração de sentimento involuntário
Pulsa avido quando quer e, bate forte
Se otário, apenas ingênuo num importe
És continuamente um aprendiz estagiário

Na saudade, aperta, da dor, faz reporte
Mas também alivia no correto itinerário
Porém, urgi quando o fluxo é o contrário
Porque é liberdade e do afeto transporte

Se apressado, pode ficar sem destinatário
Se incontrolado, o fado é sempre a morte
Assim caminha, assim atua no seu cenário

Sábio foi quem disse que o coração é sorte
Na desilusão, e suporte sempre necessário
No amor, pois vai além de ser só consorte

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Fevereiro de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

TAL PROBLEMA (soneto)

Está paralela entre nós é tal problema
O silêncio do teu olhar é dor em mim
A falta do teu cheiro me tira do coxim
Sonhar-te solitário, não é esquema

Qualquer distância entre nós, é assim
Meu peito uiva em um estranho dilema
De ter-te numa canção ou num poema
Quando a saudade só escreve folhetim

Fico te esperando em um telefonema
E o minuto é mais que a hora, enfim,
Se mudas de quimera, vira pocema

Então venha para perto, saia do motim
Se tudo está incerto, o certo não é lema
E o nosso amor desconhece querer o fim

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Fevereiro de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

DESVIO (soneto)

Hoje nada quero, nem se a paixão quiser
Estou em silêncio, lá fora o alvo me errou
Acontece que meu coração de ti cansou
Nada quero, mesmo se ainda afeto tiver

E assim, nesta emoção, então, eu vou
Deixe a ilusão de lado, não sou qualquer
No meu sentimento não meta a colher
Vai em frente, siga, pois em outra estou

Se livra de mim, nada em mim vai acender
Não pense em mim, a estação já chegou
Desça, pegue o desvio, não vou render

Estou machucado, você na dor acertou
É o fim, entenda, não vamos mais sofrer
Agora só recordação, de quem te amou!

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Fevereiro, 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Alegria Triste

Brinquei
com o tempo

nada sou /

Apenas
um resíduo /

De
muitas gotas amargas /
Derramadas
em pingos de fel /

De bom:
Nada me restou /
...Apenas dor !!!

Travesseiros macios /
Lençóis
brancos de algodão e seda /
Portas fechadas /


nada valem /

Sem o amor...

Triste foi
O meu iludir /
Desenhando
um mundo /
Com
lápis de amor /

Esquecendo-me da tinta /
Para colorir...

Caminhei
pôr tempo
a passos longos /

Acreditando
em um caminho ao sol /

Mas
Duro foi a minha chegada /
Quando
descobri que me encontrava
completamente
só !!!

Jmal

em algum lugar de meu coração
24/02/2017

Inserida por Jmaljamal

Algo lindo
No teu rosto em você
São seus lábios
Eles me convidam a mil beijos
…meu céu!

Inserida por EdmilsonNaves

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