Poemas que dizem sobre Contos de Fadas
"Não paralise a sua fé por descrença de alguns, não perca a esperança por falta de apoio. Não espere ser amado para saber o que é amar, não deixe de acreditar nas pessoas por ser traído.
Seja feliz com o que tem, e mesmo que todos esqueçam de você, o mais importante, é saber que Deus jamais se esquecerá."
Nas mãos mais lindas ser
a Monja Blanca florescida
e a amada consentida
para alegrar os seus dias
Trazer o melhor e a alegria
e cobrir-te com beijos
a cada instante e dar-te
as primícias dos desejos
Confiar livremente tuas idas
e vindas com a firmeza
nas desejáveis constâncias
Trazer as auroras austrais
e boreais para a querência
aumentar sempre mais e mais.
se eu te amaria?
Se você não existisse, eu ainda te amaria
Se a tua existência nunca tivesse tido se manifestado neste mundo repleto de outras almas
Talvez o amor que eu sinta por ti agora , residisse em uma potencialidade
Uma estatística
Amor não é reação , ou apenas físico , mas tem essência
Mesmo que você não estivesse presente aqui , meu amor residiria em outros universos
Outras realidades
E também na realidade aonde você não estás
Eu amo a ti , não pelo o que você é no físico e mental , mas a ideia e conceito de sua representação
Meu amor , isso não é idiota
O que eu sentiria talvez não fosse complexo e real
Mas a sensação do que poderia ser , a ideia do amor em si por você ainda existiria
Então sim , eu te amo mesmo se você não existir
MISTÉRIO DAS ESTRELAS
Se há mistério no mundo,
digo-lhe às estrelas,
que se mostram e se escondem.
Correm elas da alegria justa e
se entregam as tristezas vãs.
Ah quanto mistério, carregam as
estrelas... Ardem ao desprezo
e se enturvam ao regozijo verdadeiro.
De todo modo aos astros não se impõe regras, pois preferível
a liberdade é, de quem vai e vem. Do que se pode e do que se tem,
restam apenas o mistério da vida, qual se carrega alguém.
Eu chamo você de vida e você também me chama de vida
Confortavelmente me encaixo entre seus abraços
Perdidamente eu fico entre os gatilhos dê nossos olhares meu bem
Entre os beijos e desejos da alma
Tudo que eu quero é você
Então segure a minha mão e deixe acontecer naturalmente
Um amor faz sofrer
Dois amor faz chorar
Daqui pra frente somos eu e você
Ó Filha de iemanjá
Eu tenho medo de morrer e deixar o mundo
Pois se eu morrer o mundo pode se acabar
Meu coração anda batendo por você amor
Eu vou compor essa canção pra você escutar.
A minha relação com a poesia não é antiga para ser honesto, nunca foi por mim sonhada durante à infância ou querida na adolescência, muito menos imaginada em boa parte desta minha fase adulta, assim, passei anos da minha vida, sem conhecê-la, senti-la e nem percebê-la no universo a minha volta, ou seja, uma ocasião tardia, todavia, posso dizer que aconteceu na hora certa, em um dos momentos que eu mais precisava e foi uma das melhores coisas que poderiam acontecer e com certeza, uma das mais inusitadas.
No começo, era um estranho entrando no mundo poético, tinha muita dificuldade, não sabia ao certo sobre o que falar, quais palavras seriam usadas, a minha criatividade parecia estar quase sempre dormindo, a inspiração era muito escassa, mas a princípio, fiz algumas frases curtas, pensadas e outras de improviso, o importante era que tivessem o mínimo de significado e que fosse algo repetitivo, mesmo tendo falhado várias vezes, o que é normal principalmente para quem está aprendendo.
Hoje em dia, eu fico constamente inspirado, observo atentamente o máximo possível e visto tudo que consigo com a minha perceção e passo para algumas linhas, trechos e parágrafos, portanto, faço uma interpretação bastante sincera, lúdica, realista, poética, que logo é devidamente externada em pensamentos, palavras e sentimentos sincronizados, poemas providos de almas, vivos em cada verso, este é o jeito que a minha arte é expressada, uma essência simples e intensa, um lugar onde sinto-me em casa, graças a Deus, posso falar que sou um poeta.
Eu te amei quando vi a luz em teus olhos lutando contra as trevas do seu coração,
Eu te amei quando você admitiu que não buscava em mim a perfeição.
Eu te amei quando descobri que a energia do seu beijo ninguém supera
Eu te amei quando entendi que éramos a relevância de tanta espera.
O Bem-te-vi de outrora
quase não se escuta mais,
na memória o canto
não foi esquecido jamais.
Rotas que não deveriam ser
apagadas devem ser
constatemente resgatadas,
e laços igualmente refeitos.
Em nome daquilo que nunca
deveria ter sido esquecido:
caminhos devem ser restabelecidos.
Lembrar de tudo aquilo que fez
resistir para chegar até aqui é
necessário para continuar a existir.
Águila Harpía sobrevoando
a amada terra das origens,
o encontro que importa é
aquele nas ancestrais paragens.
Quero que a vida dê como o mais
alto prêmio os teus olhos reais,
nada neste mundo tem
o poder de ser para mim mais.
Blindados das distâncias e guerras
travadas existe em nós a confiança
que sobrevive numa etérea aliança.
Absolutos nesta invencibilidade
um dentro do outro somos a chama
de um amor indomável e de verdade.
O Torogoz pertence a duas
pátrias assim como tudo
aquilo que reciprocamente
sentimos avassaladoramente.
Para nós dois construímos
um ninho de amor seguro
no peito num mundo movido
pelo ódio, raiva e capricho.
Porque sem dizer uma
palavra até o silêncio orienta
um ao outro no meio do nada.
Quando chegar a nossa hora
só será preciso viver sem se preocupar com o quê passa lá fora.
Ver o Sol nascer e de pôr
em companhia do amor,
No alto das montanhas
onde o Tocororo faz ninho.
Mesmo sem saber quem
és e quando vens,
Percebo a sua existência
como deuses me cantassem.
Quando o Tocororo cruzar
o nosso caminho daí terei
a certeza da mensagem.
No final que não haverá,
saberemos que um ao outro amorosamente pertencerá.
“Não aguentei os tropeços da vida que me veio na memória e chorei nas lembranças que em frente delas molharam o papel do meu rosto. Diante da mulher o homem tentou ser forte, mas o Cristo chorou comigo e ali estava a minha verdade, a minha luta, o meu sofrimento, despido de toda coberta tentei dizer no ralo dolorido imprensado da minha garganta em voz tremida e sussurrante o que se passava. Não teve a canção mais bonita e guerra mais vencida, do que o forte sincero desejo de dizer que : - Do lado direito ao esquerdo, de cima a baixo, longe ou perto, no meu coração transpassado, sendo plantado e desplantado, cortado e podado, saber que posso fazer chuva, posso ser toda essa natureza em meio a destruição de um cenário, em nossa alma mora a beleza de um Cristo Ressuscitado.
Thiago Vieira
Escrito dia : 03/10/2023
por volta das 9:30.”
“Aos olhos do coração todos os sonhos são possíveis
"Estava passando por uma loja de objetos eletrônicos e diante de uma adversidade de produtos tecnológicos hiper atuais, lembrei-me de você em uma coisa simples. Vi uma máquina fotográfica e me veio na mente que você era fotógrafa. No mesmo instante eu disse : - Puxa! Como deve ser sensacional capturar o que aparentemente parece ser inconstante e se encarar com o resultado vistoso quando se acredita. E foi quando eu imaginei ... Quantas coisas parecem ser abstratas e não a enxergamos que estão nítidas. Porém, sentimos um impulsionamento por sermos atraídos não pelos olhos que julga diante de uma luz de meio dia , mas sim na certeza da utopia do entardecer quando os raios adornam a alma e nos fazem ver que diante de um sol exuberante tem uma montanha que guarda e equilibra o brilho do mais lindo espetáculo.”
NO TUDO OU NO NADA ME ENCONTRARÃO
Já fui herói , já fui bandido, já fui servo , já fui Senhor, já fui adulto, já fui menino, já fui escravo (mentiras ou outras situações) e já fui doutor. Nessa vida onde todos dançam, sou vagalume na escuridão, mas me pergunto se você não sou eu? Como o mendigo no chão, sou a inveja que falta em ti ou a necessidade que finjo não ver, de face em face escondidas (diminuição) a doutores humildes, ou meu passado que escondi ou minha vontade de você não ser. Como escutar um aleijado em uma conversa (abaixar para ouvir) e um cego no seu esplendor (não sabe de onde vem a fé), sou o exemplo de quem já venceu, sou sua verdade de forma avessa, sou talvez teu livro de frente pra trás, sou nadadeira para depois ser asas, uns com colchões vazios (não têm nada) e outros com ninhos cheios (cheios de si). Sou essa parada na estação (encontro de realidades e reflexão), sou o melhor filme que você já assistiu (realidade da vida), sou calçadas para refúgios (proteção), sou mãos dadas de quem ficou sem apertar (ignorados, humilhados), sou o gigante, sim, dos "nãos", as costas para me bater, sou a pessoa reflexiva no chão esquentado com o sol de suas indignações, e ao mesmo tempo o levantar do meu olhar para outro sol em que meu sorriso indicava a direção. E mesmo na queda quando o perfume tentava sair do frasco, fugia para as plantas para relembrar, e meu sorriso, sorrindo de mim por dentro, já dizia que, por incrível que pareça, mesmo andando de muletas, meus pensamentos não paravam de sonhar. É apenas meus olhos olhando para a moeda (para não ser o coração), e no espelho do seu irmão, na verdade ou na enganação, na sua consciência hei de nos encontrar. Sou duas fés que se cruzam, eu sem poder caminhar e um drogado pegando minhas malas, fazendo fé mesmo sem saber o que é fé. E se eu lhe perguntasse se eu não tivesse fé pra arranjar o dinheiro, como te pagaria? E ele ainda assim me responderia: cada um com sua fé não precisa me pagar. Só entende quem passa e é preciso passar. E nessas malas já coloquei mais sorrisos e como o para-brisa do carro lhe perguntei: é você que está indo ou eu que estou ficando (quem tem mais fé)? Uns com sua loucura cega (que têm fé, os não ouvidos) e outros com sua cega loucura (pensam que são cheios da verdade). Quem foi mesmo quem matou Judas (consciência)? E se falar dos autistas, anjos de bom coração que não sabem mentir. Sou agora a velocidade da sua imaginação do bem, como o x da questão e o abraço e o calor para o coração. Não precisa olhar do alto, tu me engoles sem saber e mesmo com seu egoísmo me encontrar sem querer, e tu me compras com teu suor e me bebes para não sentir sede, e se diverte para descansar, queira onde queira ir. Não tem jeito, vai me encontrar: horas sou seu amigo e horas inimigo (me xinga), fugindo de mim, engatilhando como crianças (com dificuldades), na correria de um jovem (forte sem experiência) ou na vagareza do idoso (experiência e paciência). Sou o professor do menino, sou o doutor dos doutores, sou o futuro que tu plantarás para teus filhos, sou ao mesmo tempo a esperança pousada na planta e a borboleta que chega a nos visitar (beleza e leveza, asas de amor ao mundo), e como olhos arregalados ou sorrisos encantados. E nessa viagem sou como a bicicleta de quatro pedais e dois assentos, ocupada por uma pessoa, por cima da linha de pedestre, esperando a oportunidade de mais uma pessoa carregar. E no mundo de encontros e desencontros, em outros portos pode me encontrar. Hão de me encontrar mesmo nos corações de pedra, é sempre tempo de recomeçar. Não se demore onde não existe amor, deixe sarar, abrace mais, de um tempo, e volte a amar, mas entenda, aprenda e ensine na prática da generosidade, pois não há ninguém que não aprenda. E mesmo sendo o lápis quebrado ao meio no bolso, sou o verbo dessa escrita, sou a mente do escritor. Fui primeiro filho pra depois ser pai de muitos. Será que sou justo? Continuo sendo bom mesmo na face lisa ou cabeluda? O que muda só são as circunstâncias, pois Deus não muda. Quem é mesmo que te julga? Você existe para o outro, porque sou a união de você com o próximo, o que falta nele tem em você. Sejam felizes ao me encontrar.
Obra registrada e de autoria própria. Feita em 24/10/2024 quinta-feira às 23 h e 01 min. Neópolis/SE.
Sentido único por alguém
tal qual a magnífica existência
de uma linda Cigua Palmera,
algo que busco a vida inteira.
Quando o tão esperado grande
dia chegar desejo que sinta
com amor o mesmo também,
e queira que seja o maior bem.
Todos os instantes têm sido
plenos e dedicados a preparação
para deixar de prontidão o coração.
Porque haverá a união inoxidável
e titânica de mais de sete sentidos:
Os nossos destinos serão reunidos.
𝑪𝒐𝒏𝒆𝒙𝒂𝒐 𝒑𝒓𝒐𝒇𝒖𝒏𝒅𝒂
Quando decidir amar somente a beleza,
Não esqueça de colher seus sentimentos vazios.
O amor pedia conexão, coração a coração.
O desejo superficial é ralo como a chuva no sertão.
Saciar-se o coração com amor e virtude,
O pra sempre não se encontra em qualquer lugar.
Mas sim, em conexões.
Poesia, a vaidade do amor sem um propósito.
"Qual o sentido do amor, se não for para se doar por completo e aprender o verdadeiro significado de amar? Qual o valor desse sentimento, se ele não envolver graça, compaixão e comprometimento, transformando a cada momento a nossa maneira de viver e compreender o mundo? E qual o propósito de cada relação, se o amor não for a força transformadora de cada coração, permitindo-nos ver em cada intenção o seu poder curativo, libertando-nos de toda tristeza e dor?
Por isso, o amor expresso apenas em palavras, mas que não se manifesta na prática, é como a mais bela canção sem melodia ou ritmo, incapaz de tocar verdadeiramente a alma e o coração. Amar de forma plena e sincera nunca será em vão. Quando amamos com toda a nossa alma e com todo o nosso coração, vemos o seu poder em ação, transformando nosso interior, libertando-nos do caos interno e conduzindo-nos ao seu verdadeiro propósito, que é amar incondicionalmente."
Poesia, o sentido da vida
Qual a razão de estarmos vivendo neste mundo, senão para trazer alegria em meio à dor, paz em meio à desolação, fazendo com que cada pessoa encontre em Deus, através de nós, uma plena e poderosa redenção?
Podemos fazer a vida ter um verdadeiro sentido para ser vivida, ou podemos cruzar os braços, desiludidos por nossas próprias tristezas e fracassos.
A vida irá passar da mesma forma, mas estaremos perdendo a oportunidade de mostrar que viver vale realmente a pena, quando a esperança não é pequena.
Sisserou cruzando
a aurora matutina,
Uma amorosa poesia
que ainda não foi dita.
Trazer aos poucos
o seu amor para perto,
Construir o paraíso
é urgente no destino.
Esquecer mesmo de tudo,
das guerras que foram
e as que estão em curso.
Nem mesmo insistir falar
de como será o fim do mundo,
e deixar só o amor dominar.
"A pressuposição dos meus devaneios, dissertam no abadá sorriso de mariposa, estampada no rosto amargo de um âmbito antagônico, o qual me lanço no imperativo desfilar das suas asas,
sobrevoando o arranha-céu do desconhecido em meio ao caos, e com o seu toque púrpura, me faz prisioneiro de uma esfera armilar, em redundância ao arco de uma criança, que chora por ver a realidade do seu castelo de areia, se desmanchando na espuma do mar."
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